- Consultórios pediátricos usam táticas psicológicas (medo, ameaças do CPS, gaslighting) para pressionar os pais a vacinarem, descartando a autonomia parental e enquadrando as vacinas como algo inegociável para a saúde infantil.
- Visitas de bem-estar são geradoras de receita, com as vacinas servindo como fonte de lucro para médicos, grandes empresas farmacêuticas e seguradoras — priorizando negócios recorrentes em detrimento da saúde genuína.
- Doenças como a poliomielite diminuíram devido a melhorias no saneamento e na nutrição, não às vacinas, mas a mídia e a medicina modernas perpetuam mitos centrados em vacinas para justificar mandatos.
- As vacinas contêm ingredientes nocivos (alumínio, esqualeno) que podem desencadear reações autoimunes, especialmente em crianças geneticamente vulneráveis, mas as preocupações são descartadas como “anticientíficas”.
- Os pais são incentivados a buscar redes de saúde holísticas, educar-se e resistir à coerção institucional, pois a corrupção sistêmica bloqueia reformas significativas.
Consultórios pediátricos, há muito elogiados como pilares da assistência à saúde infantil, têm se tornado cada vez mais “fábricas de vacinas disfarçadas de assistência”, segundo a Dra. Suzanne Humphries, autora de “Dissolving Illusions” (Dissolvendo Ilusões). Em uma participação no “Health Ranger Report”, ela expôs a coerção sistêmica, os motivos financeiros e as táticas de manipulação que os pediatras usam para anular a autonomia dos pais – transformando “consultas de bem-estar” de rotina em oportunidades de marketing de vacinas sob alta pressão.
Segundo Humphries, os pediatras empregam manipulação psicológica para pressionar os pais a concordarem com a vacinação. Mães de primeira viagem, muitas vezes vulneráveis e com privação de sono, são bombardeadas com táticas de intimidação, como ameaças de envolvimento do Serviço de Proteção à Criança (CPS), caso questionem o calendário de vacinação. O médico e clínico geral certificado afirmou que os pais estão sendo tratados como se fossem incapazes de criar filhos saudáveis sem intervenção médica.
“Então, quando você vai ao consultório de um pediatra, não só está prestes a ser abusado, prejudicado e tratado como se não tivesse capacidade de criar sua própria família”, disse Humphries. “Disseram-lhe que você não pode criar uma criança saudável sem o sistema médico, porque existem todos esses fatores potencialmente mortais no mundo, dos quais eles vão te proteger.”
Ela acrescentou que essas visitas têm menos a ver com “bem-estar” e mais com explorar o medo e os desequilíbrios de poder. Os próprios consultórios, observou Humphries, são “fossas de patógenos”, onde crianças são expostas a doenças como a gripe nas salas de espera.
No entanto, em vez de abordar esses riscos, os profissionais de saúde redirecionam o foco para os perigos percebidos de contrair doenças preveníveis e, em seguida, promovem agressivamente os injetáveis como a solução. Os pais que resistem enfrentam o ridículo, o gaslighting ou a rejeição total.
O motor financeiro por trás da cultura da vacinação
O modelo de negócios da medicina pediátrica, argumentou Adams, prospera com consultas repetidas e administração de vacinas. O Health Ranger afirmou que essas consultas de “bem-estar” são um modelo de receita para adoecer crianças e gerar negócios recorrentes. Cada injeção gera lucro não apenas para pediatras, mas também para gigantes farmacêuticas, seguradoras e laboratórios.
Humphries destacou os paralelos históricos entre as campanhas modernas de vacinação e a exploração médica do passado. A nefrologista e autora destacou que o complexo médico-industrial sempre se interessou em diagnosticar e tratar doenças, em vez de preveni-las. Ela acrescentou que a busca por taxas de vacinação de 100% não se trata de saúde pública, mas sim de controle e dinheiro.
A pesquisa de Humphries, relatada em “Dissolving Illusions” (Dissolvendo Ilusões), destrói a narrativa de que as vacinas erradicaram sozinhas doenças como a poliomielite. As taxas de mortalidade por poliomielite e sarampo, disse ela, despencaram muito antes da introdução das vacinas, graças à melhoria do saneamento e da nutrição. Ela argumentou que a poliomielite nunca foi tão devastadora quanto foi retratada, já que a campanha de vacinação contra a poliomielite era uma máquina de histeria impulsionada pela mídia.
Hoje, táticas semelhantes são usadas como armas contra crianças não vacinadas. Citando recentes “surtos” de sarampo, Adams observou a repercussão da mídia em relação a casos no Texas, onde crianças morreram não do vírus em si, mas de deficiências vitamínicas agravadas por práticas hospitalares imprudentes, como a administração de Tylenol. O Health Ranger afirmou que os hospitais estão servindo dietas de morte e até culpam os pais por recusarem vacinas.
Ingredientes tóxicos e vulnerabilidade genética
Humphries alertou que as próprias vacinas contêm toxinas conhecidas, como adjuvantes de alumínio, esqualeno e contaminação por linhagens de células animais. Esses ingredientes desencadeiam inflamação e reações autoimunes, principalmente em crianças com vulnerabilidades genéticas, como deficiências da enzima metilenotetra-hidrofolato redutase.
Casos trágicos como o de Hannah Poling, cujo distúrbio mitocondrial levou ao autismo induzido por vacinas, reforçam esse risco. Humphries lamentou que a classe médica veja a hesitação dos pais como uma “crise” a ser superada, não como um sinal de alerta. O convidado de Adams, por fim, incentivou os pais a construírem redes de apoio alternativas com profissionais holísticos.
Apesar da recente nomeação de Robert F. Kennedy Jr. para o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), ela permaneceu cética em relação a reformas rápidas. Admitiu que há corrupção arraigada no HHS. Mesmo que Kennedy queira mudanças, ele luta contra uma rede de controle de várias décadas, enraizada em lucro e ideologia.
A consulta pediátrica de “bem-estar”, concordaram Humphries e Adams, é uma fraude — que prioriza o lucro em detrimento da vida das crianças. Os pais devem se munir de conhecimento, rejeitar táticas de medo e buscar alternativas verdadeiras.