AGORA ISRAEL QUER UMA GUERRA EM GRANDE ESCALA PARA CUMPRIR O PLANO DE DÉCADAS PARA O “GRANDE ISRAEL”
Citando fontes oficiais do governo, Cecily Routman, da Fundação Pró-Vida Judaica, revelou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ordenou que os militares de Israel se retirassem durante sete horas inteiras durante o recente ataque do Hamas – o que significa que o governo de Israel simplesmente deixou acontecer o massacre do seu próprio povo de propósito para arranjar uma desculpa para ir à guerra contra Gaza.
Para justificar a retaliação israelita contra Gaza com a intenção de varrer o enclave palestiniano do mapa – aliás, este tem sido o objetivo a longo prazo de Netanyahu – Netanyahu e o seu regime de coligação disseram às Forças de Defesa de Israel (IDF) para não fazerem nada enquanto 1.200 israelenses foram massacrados por terroristas.
“Israel tem a inteligência mais sofisticada do mundo”, disse Routman à ativista conservadora Lauren Witzke em uma entrevista recente – assista abaixo . “Não há como o governo não saber que isso iria acontecer.”
(Relacionado: De acordo com autoridades israelenses, os cerca de 2,3 milhões de palestinos que vivem em Gaza, muitos deles crianças pequenas, são apenas “animais humanos” que não merecem acesso a alimentos, água, combustível ou eletricidade.)
Rabino Chananya Weissman “enviou uma missiva” sobre a ordem de suspensão das IDF
Routman continuaria na entrevista explicando que o Rabino Chananya Weissman, um líder religioso bem relacionado que tem os ouvidos dos principais funcionários israelenses, “enviou uma missiva que, de fato, as FDI receberam ordens de suspensão – tanto o exército quanto a força aérea – sete horas para parar enquanto esses ataques aconteciam.”
“E isto permitiu que os terroristas entrassem e começassem a massacrar e a torturar os cidadãos”, explica Routman. “Pessoalmente, acho que esta situação é semelhante a uma família que mantém um cão raivoso em casa e depois culpa o cão quando o seu bebê é mordido”.
O fato de Israel ser amplamente conhecido por ter as fronteiras mais fortes do mundo, juntamente com a inteligência mais invasiva, torna a questão ainda mais perturbadora, na medida em que os israelitas comuns nunca teriam suspeitado que tal ataque fosse possível.
Acreditando que o seu governo estava do seu lado, o povo israelita foi levado a acreditar que estava seguro e protegido, não importa o que acontecesse – mas o que eles não sabiam era que o seu próprio governo os trairia propositadamente para obter capital político.
“Olho para o governo de Israel e eles realmente precisavam garantir que essas pessoas não proliferassem nas suas fronteiras”, acrescentou Routman. “E assim, eles são parcialmente responsabilizados por terem que matar as criações de Deus para proteger a sua fronteira. Isto nunca deveria ter acontecido.”
As afirmações de Routman corroboram com relatórios oficiais de 7 de Outubro, o dia do ataque, mostrando que nas primeiras horas do ataque do Hamas, as IDF basicamente não foram encontradas em lado nenhum, o que é altamente anómalo.
“O que aconteceu com o ‘exército mais forte do mundo’?”, perguntou o jornalista Efrat Fenigson em uma postagem no X. “Como é que as fronteiras foram abertas? Algo está MUITO ERRADO AQUI.”
Na verdade, faz muito sentido que as autoridades israelitas afirmem que o ataque do Hamas foi o 11 de Setembro de Israel. Afinal de contas, o 11 de Setembro dos EUA foi um trabalho interno, e assim parece o ataque do Hamas, que só aconteceu devido à “inexplicável falha da inteligência de Israel”, para citar uma fonte de comunicação social independente.
O que vem a seguir no Médio Oriente deverá chocar o mundo.
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