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CORAÇÃO, TORO E MORFOGÊNESE

FLUXO DE CARÁTER ESPIRAL E BREMER

Em 1932, JL Bremer, de Harvard, filmou o sangue de um embrião muito jovem circulando espontaneamente em correntes espirais, mesmo antes de o coração começar a funcionar (A presença e influência de duas correntes espirais no coração do embrião de pintinho). Estranhamente, ele ficou tão impressionado com a natureza espiralada do fluxo sanguíneo que não percebeu que o fenômeno à sua frente havia destruído o princípio da propulsão por pressão.

RUDOLF STEINER, O CORAÇÃO E A INTERRUPÇÃO DA CIRCULAÇÃO

Já em 1920, Steiner, do Goetheanum, na Suíça, havia apontado em palestras para médicos que o coração não é uma bomba que força o sangue inerte a se mover por pressão, mas que o sangue é impulsionado pelo seu próprio momento biológico, como visto no embrião, e se fortalece no momento “induzido” do coração.

O fato de o coração sozinho não ser capaz de manter a circulação sanguínea já era conhecido pelos médicos antigos. Forças auxiliares para a circulação sanguínea foram buscadas em vários tipos de “eterização”.

POR QUE O CORAÇÃO NÃO PODE SER UMA BOMBA

Acredita-se que o coração, órgão que pesa cerca de trezentos gramas, “bombeia” cerca de oito mil litros de sangue diariamente em repouso e muito mais durante a atividade sem se cansar. Em termos de trabalho mecânico, isto equivale a elevar aproximadamente 100 quilogramas a uma altura de um quilómetro e meio! Em termos de fluxo capilar, o coração realiza uma tarefa ainda mais milagrosa de “forçar” o sangue com uma viscosidade cinco vezes maior que a da água a passar através de milhões de capilares com um diâmetro muitas vezes menor que o dos próprios glóbulos vermelhos! Obviamente, tais afirmações estão além da razão e da imaginação.

FLUXO SANGUÍNEO

O sangue não flui em linha reta ou “laminar”; isso seria muito ineficiente e muita energia seria perdida através do atrito viscoso e da turbulência. O fluxo sanguíneo é em espiral com diversas correntes fluindo em velocidades diferentes.

CORAÇÃO, TORO E MORFOGÊNESE.

A formação de órgãos é controlada por campos morfogenéticos (propriedades holográficas, linguísticas e ondulatórias do DNA). O coração tem forma e função espiral e está localizado no centro de um campo de energia de torção espiral fractal. O coração produz o maior campo de torção do corpo.

GLÓBULOS VERMELHOS COMO TORUS

Além disso, quando se movem através de artérias maiores, os glóbulos vermelhos têm uma forma toroidal com massa na periferia para maximizar o momento de inércia, e pensa-se que rodam em torno de eixos individuais devido ao fenômeno de vorticidade (a criação de microvórtices entre camadas rodopiantes num vórtice principal movendo-se em velocidades diferentes). Portanto, podemos esperar que milhares de milhões de glóbulos vermelhos se movam no seu próprio espaço único, mais uma prova da ordem extrema do movimento do sangue.

O SANGUE NO EMBRIÃO SE MOVE ANTES QUE O CORAÇÃO COMECE A FUNCIONAR

O sangue tem formato próprio, um vórtice, que determina o formato do lúmen vascular. Ele circula no embrião com seu próprio impulso biológico, mesmo antes de o coração começar a funcionar. Como um vórtice inerte na natureza, ele pulsa radial e longitudinalmente. O sangue não é impulsionado pela pressão, mas pelo seu próprio torque biológico, que é reforçado pelo coração.

IMPULSOS ESPIRAIS

Quando o coração começa a funcionar, aumenta o impulso do sangue em impulsos espirais. As artérias têm uma função auxiliar para imitar a função do coração, fornecendo impulsos espirais ao sangue circulante. Ao fazer isso, as artérias se dilatam para receber o sangue que chega e se contraem para fornecer o impulso que aumenta a dinâmica do sangue.

DIFERENÇA DE CARGA NOS VASOS SANGUÍNEOS IMPULSIONA O SANGUE

O campo de torção se transforma em uma onda. Ondas são eletromagnetismo. Eletricidade com diferentes cargas (i) é criada no corpo. Nossos vasos sanguíneos são hidrofílicos, o que significa que gostam de água. A maior carga negativa é criada na superfície interna dos vasos sanguíneos, que diminui. Uma carga positiva se acumula no centro do recipiente. Isso essencialmente cria algo como uma lanterna com carga positiva e negativa. Com a ajuda dessa carga, nosso sangue começa a circular.

SANGUE E OS 4 ESTADOS DA ÁGUA

A razão pela qual o sangue se move é aquela que o Dr. Gerald Pollock descreveu que a água pode existir em quatro estados, não em três. Os vasos hidrofílicos em contato com a água criam 4 estados de água, que possui um estado de gel, a chamada água EZ. A água EZ vem do nome em inglês “Zona Excluída”. Moléculas individuais de água se combinam em uma rede e formam camadas de água EZ. Uma carga negativa é criada na zona EZ, e a maior carga negativa é onde a água encontra a substância hidrofílica, ou seja, no corpo humano, na camada interna do vaso sanguíneo. A rede de água na zona EZ muda de H2O para H3O2, a água deixa de funcionar como uma única molécula e passa a existir como uma camada.

REMÉDIOS RUINS GASTAM BILHÕES DESNECESSARIAMENTE

O impacto de gastar milhares de milhões de dólares em investigação cardiovascular com base em suposições erradas é enorme. Neste contexto, os esforços para construir um coração artificial satisfatório ainda não deram frutos.

 

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