Um novo estudo realizado por pesquisadores da Northwestern University, em Illinois, confirmou que os milhões de mortes nos primeiros dias da pandemia foram causados por ventiladores, que causaram pneumonia adquirida em pacientes. O vírus em si era inofensivo.
O SARS-CoV-2 era uma doença leve e inofensiva, afetando a maioria das pessoas com pouco mais do que sintomas leves de gripe ou resfriado. A grande mídia e a Big Pharma, no entanto, foram informadas e incentivadas a fazer parecer que o Covid-19 era extremamente mortal, o que resultou na morte de milhões de cidadãos assustados e vulneráveis pelas modalidades de “tratamento” que foram oferecidas.
Um dos tratamentos mortais foram os ventiladores, que fizeram com que pacientes que de outra forma teriam sobrevivido desenvolvessem um caso grave de pneumonia adquirida por ventilador. De acordo com cientistas da Northwestern, é por isso que milhões morreram – não por causa do próprio vírus leve.
“O próprio Covid tem uma ‘taxa de mortalidade relativamente baixa’ em comparação com outras doenças respiratórias, descobriram os pesquisadores após examinar cerca de 600 pacientes com pneumonia grave”, relatou o jornalista Alex Berenson em seu Substack. “No entanto, os pacientes da Covid permaneceram intubados por mais tempo do que outros pacientes e desenvolveram infecções bacterianas secundárias com mais frequência.”
“Essas infecções extras causaram muitas mortes em pacientes com Covid, escreveram os pesquisadores. Mais pacientes podem ter morrido de infecções bacterianas do que a própria Covid.”
Esta revelação é realmente uma má notícia para a mídia corporativa e a medicina do establishment, os quais pressionaram agressivamente para que todos os pacientes com covid admitidos tivessem um ventilador esmagado sobre seus orifícios respiratórios. Essas mesmas entidades tentaram então culpar o presidente Donald Trump por não fazer o suficiente para “salvar vidas” impondo ainda mais tirania médica.
No início da fraude, quando Trump declarou abertamente que não acreditava que o establishment médico precisava de tantos ventiladores, muito menos de ainda mais ventiladores depois que seu uso excessivo criou uma escassez, ele foi criticado pelos poderosos por espalhar “desinformação”.
“Os médicos costumam colocar os pacientes em ventiladores preventivamente”, informou o Wall Street Journal em dezembro de 2020, observando que a desculpa do establishment médico para o uso excessivo do ventilador é que isso ajudaria a proteger a equipe do hospital de “pegar covid” de pacientes respirando “partículas virais de covid”.
Já estava estabelecido na época que colocar pacientes em ventilação mecânica, especialmente por longos períodos de tempo, é realmente perigoso porque os tubos de traqueostomia “são uma estrada para infecções pulmonares bacterianas”, para citar Berenson, que adverte que pneumonia adquirida em ventilador é muito difícil de tratar, mesmo com antibióticos poderosos.
“A importância da PAV (pneumonia adquirida pelo ventilador) como fator de mortalidade em pacientes com COVID-19 foi subestimada”, escreveram os pesquisadores por trás do novo estudo, publicado no Journal of Clinical Investigation.
A verdade sobre os ventiladores acabou sendo revelada, resultando em muitos hospitais simplesmente abandonando-os completamente. Isso resultou em carregamentos de ventiladores novinhos em folha tendo que ser doados – embora ninguém os quisesse, então a maioria acabou em aterros sanitários.
“Naquela altura, porém”, observa Berenson, “já era tarde demais para pacientes Covid internados – e ventilados – em 2020”.
“É incrível a velocidade com que a – outrora reverenciada – profissão médica foi desmantelada sem esforço”, escreveu um dos leitores de Berenson sobre o que a covid fez – ou talvez simplesmente trouxe à tona – em relação à corrupção profundamente enraizada no establishment médico.
“Charlie Munger, o braço direito de Warren Buffet, disse uma vez: ‘Mostre-me o incentivo e eu lhe mostrarei o resultado’” – e, cara, isso estava certo quanto ao que aconteceu durante a covid, resultando em milhões de mortes.