Um ataque cibernético de bandeira falsa em grande escala agora é iminente? No início de 2021, no auge do medo gerado pela mídia corporativa, o Fórum Econômico Mundial (WEF) divulgou uma série de painéis de discussão descrevendo uma “pandemia” de natureza completamente diferente, o que eles chamaram de um iminente “ataque cibernético com características semelhantes a Covid”.
A agenda do programa no WEF foi intitulada “Cyber Polygon” e liderada com zelo inquietante pelo nazi-globalista Klaus Schwab. O WEF e Schwab são mais conhecidos por duas coisas:
- Seu envolvimento em um jogo de guerra chamado Evento 201, que simulou a disseminação global de uma pandemia de coronavírus. Esta simulação foi realizada dois meses ANTES do fato real acontecer no início de 2020 e a maioria das medidas executadas no jogo foram de fato implementadas quase imediatamente após o surto.
- O anúncio animado de Klaus Schwab de que a pandemia era a “oportunidade” perfeita para instituir o que ele chama de “Great Reset” da economia global, juntamente com a ascensão da Quarta Revolução Industrial, que é a centralização completa do comércio e governança mundial em um império socialista global onde você “não possuirá nada, não terá privacidade e será feliz”.
O fato de o WEF ter sido tão presciente quando se tratava da pandemia da Covid foi um “verdadeiro milagre”. Era quase como se eles soubessem que ia acontecer, e seus amigos políticos em várias nações não perderam tempo realizando suas políticas draconianas e tirânicas de imposição de mandatos contra os povos de todo o mundo. Mas aconteceu algo que atrapalhou o plano. O Evento 201 previu um número inicial de mortes de cerca de 65 milhões de pessoas, mas isso não aconteceu.
De fato, a taxa média de letalidade por infecção do “vírus mortal” foi de apenas 0,27%. A Covid não estava matando pessoas suficientes e o público estava começando a questionar a eficácia dos bloqueios, as regras inúteis das máscaras e a necessidade de tomar uma vacina experimental de mRNA sem testes de longo prazo para provar sua segurança. Mas a histeria político-midiática em torno da Covid era para impor vacinas tóxicas à população.
Nos EUA especificamente, estados conservadores começaram a se levantar e bloquear a agenda da Covid. Hoje, o CDC e o Governo Federal dos EUA declararam a remoção da maioria dos mandatos e até mesmo os estados controlados pela esquerda estão começando a ceder. No entanto, a maioria dos estados conservadores está sem mandatos há mais de um ano a um ano e meio.
Os EUA estão sem restrições esse tempo todo, e o governo está agindo como se tivesse acabado de “permitir” que a população fosse livre novamente. A verdade é que os globalistas do WEF e seus parceiros no exterior FALHARAM em seus esforços para instituir a tirania médica em escala global.
A agenda entrou em colapso porque a ciência estava contra eles em todos os aspectos. Eles não tinham nada. Com 99,7% das pessoas a salvo da gripe da Covid, era impossível engendrar medo suficiente na população para fazê-los abrir mão de sua liberdade.
Então, para aqueles de nós que estão acompanhando esses eventos com cuidado, os alarmes realmente começaram a tocar quando os nazicomunofascistas do WEF mudaram de marcha e de repente mudaram o foco para uma narrativa de ataque cibernético contra a cadeia de suprimentos global. Este era o Plano-B?
A cabala globalista precisa urgente de outra crise pois sua agenda de despovoamento via “vacinas milagrosas” falhou. Os cenários mais prováveis para o próximo evento de desastre, que incluiu a guerra na Ucrânia, bem como um ataque cibernético global que interrompe a cadeia de suprimentos, comunicações, transferências bancárias e todo e qualquer tipo de transação.
Os maiores fundos de investimento do mundo são BlackRock, Vanguard e State Street, que combinadas gerenciam mais de US $20 trilhões em ativos globais. Os ativos da BlackRock, por exemplo, detêm uma participação em mais de 97% das 500 maiores empresas do mundo. Essas firmas de investimento, controladas pela cabala globalista, possuem o controle das maiores empresas de alimentos, moda, mídia, notícias, bancos e a Internet.
A economia mundial e a humanidade foram sequestradas por um pequeno número de corporações que pertencem aos mesmos investidores institucionais. Os 1% dos mais ricos do mundo detém 82% da riqueza mundial. E os globalistas podem desligar toda essa rede, como estão fazendo agora com a Rússia. Essa é uma guerra da elite globalista contra os “comedores inúteis”, ou seja, a população. Eles querem destruir você e sua família, entendeu?