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DEBORAH BIRX ADMITE QUE ELA E ANTHONY FAUCI INVENTARAM “A CIÊNCIA” SOBRE DISTANCIAMENTO SOCIAL E LOCKDOWN

Quase tudo o que foi imposto aos americanos durante a farsa pandêmica do coronavírus veio da “ciência” que Deborah Birx diz que ela e Anthony Fauci inventaram na hora. Birx escreveu recentemente um livro que contém inúmeras admissões sobre os crimes que ela cometeu enquanto trabalhava como conselheira da Força-Tarefa Covid-19 de Donald Trump, uma delas sendo que o distanciamento social e o lockdown precisavam de apenas “duas semanas para impedir a propagação”.

Birx e Fauci tiraram essas ideias, não de qualquer ciência real como a dupla originalmente afirmou. Além disso, Birx agora admite que mentiu descaradamente para Trump e o mundo todo, sobre o que era necessário para “achatar a curva”.

“Assim que convencemos o governo Trump a implementar nossa versão da paralisação de duas semanas, eu estava tentando descobrir como estender”, gaba-se Birx em suas memórias, que a incriminam totalmente. Birx também adulterou os dados do CDC e ocultou informações ao governo Trump.

Como ela sabe que não há mais justiça nos Estados Unidos, Birx aparentemente não se preocupa com suas admissões. Afinal, quando foi a última vez que um funcionário corrupto do governo foi responsabilizado por cometer crimes contra a humanidade? Esse é o resultado de confiar nas tais “autoridades” que recebem suborno/propina da Big Pharma e Bill Gates.

“Então, 15 dias para diminuir a propagação foi apenas uma maneira sorrateira de colocar seus ganchos em nós para que eles pudessem nos prender por mais tempo”, disse Jesse Water, da Fox News, em um segmento recente sobre os crimes de Birx e Fauci contra a humanidade. “E se você ousasse sair de casa, Birx nos disse, a única maneira de se manter seguro era o distanciamento social.”

Birx e Fauci espalharam uma série de mentiras por toda a plandemia que custaram a milhões de pessoas seus empregos, seus meios de subsistência e, em muitos casos, suas vidas, o que os torna cúmplices de assassinatos em massa.

Após dois anos de tirania governamental sem precedentes em nome do combate a um “vírus mortal” que tem os mesmos sintomas da gripe, os principais instigadores dessa infâmia estão andando livres, escrevendo livros e fingindo abertamente que nunca disseram as coisas que claramente disseram repetidamente.

O povo dos EUA e do mundo todo sofreu muito com as políticas arbitrárias de Birx e Fauci, que confiaram não na verdadeira ciência, mas nos milhões em suborno/propina que receberam de Bill Gates e Big Pharma para elaborar políticas fascistas durante toda a crise fabricada. E as pro$$$titutas da mídia Fake News e verificadores de fatos ficaram dois anos defendendo as mentiras desses dois pilantras psicopatas.

O governo do Reino Unido chegou a afirmar que aqueles que foram duplamente vacinados nunca mais poderão adquirir imunidade natural total ao Covid, e possivelmente, a qualquer outro vírus. Essas mesmas “vacinas” foram aplicadas em todo o mundo. A verdadeira pandemia sempre foi a própria vacina.

A tal varíola dos macacos é 100% causada pelas vacinas do Covid! As erupções são o resultado das vacinas! A varíola dos macacos é apenas uma desculpa! Muitos já estão infectados com ela! As vacinas contra a Covid são a causa disso!

A África nunca concordou com o golpe das vacinas “seguras e eficazes” do COVID em primeiro lugar porque os africanos foram as maiores vítimas das vacinas. Durante décadas eles foram cobaias das pestes criadas em laboratório pela Big Pharma.

A OMS injetou mais de 50 milhões de vacinas contra a varíola na população de países africanos e em 11 de maio de 1987, um artigo sob este título foi publicado no The Times britânico: “A vacina contra a varíola causou uma onda de infecções com o vírus da AIDS”.

Fauci é acusado de conluio com grandes empresas de tecnologia para suprimir liberdade de expressão no último processo

O procurador-geral da Louisiana, Jeff Landry, e o procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt, apresentaram a Anthony Fauci um processo acusando-o de conspirar com a Big Tech para suprimir a liberdade de expressão.

Em resposta à ordem de um juiz federal para que o governo cumpra os pedidos resultantes de um processo alegando conluio do governo com as Big Tech e o principal conselheiro médico da Casa Branca, Dr. Fauci. Funcionários do governo são acusados ​​de conspirar com o Twitter e outras grandes plataformas de mídia social para censurar informações genuínas sobre vários assuntos, incluindo o COVID-19.

Um caso em questão é como Fauci, ex-chefe do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, se reuniu em particular com cientistas que imediatamente procuraram refutar a ideia de que o vírus que causa o COVID-19 se originou em um laboratório chinês.

Ao mesmo tempo, Fauci estava trocando mensagens com o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, sobre como as informações do COVID-19 nas mídias sociais eram tratadas. Fauci questionou frequentemente a chamada teoria de vazamento de laboratório e sua agência financiando pesquisas no laboratório em Wuhan na China.

Na intimação, Fauci foi instruído a listar todos os funcionários de sua empresa que tiveram ou conversaram com plataformas de mídia social sobre modificação de conteúdo e/ou deturpação, listar todas as comunicações que ele teve e identificar todas as comunicações que ele teve com outros indivíduos.

A secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, Nina Jankowicz, Jen Easterly, diretora da Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura, e organizações como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças e o Departamento de Segurança Interna receberam intimações.

Os demandantes no processo, o procurador-geral da Louisiana, Jeff Landry, e o procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt, também serviram intimações na Meta, empresa controladora do Facebook, bem como no YouTube, Twitter, Instagram e LinkedIn.

Em 1987 uma vacina SRC – tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) – que estava sendo usada no Canadá, produzida pelo laboratório GSK, causou meningite. Isso foi reconhecido rapidamente e essa vacina foi retirada do Canadá. No mesmo mês ela foi licenciada no Reino Unido, o nome foi trocado de “Trivirix” para “Pluserix”, foi usada por 4 anos e também causou meningite.

Foi retirada e deveria ter sido destruída, mas foi enviada ao Brasil, onde foi usada em uma campanha de vacinação em massa, causando uma epidemia de meningite.  E ainda existem milhões de trouxas que acreditam na mentira absurda que as “autoridades mafiosas” do Estado e a máfia farmacêutica vão lhes “proteger e dar segurança”.

 

 

 

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