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DESVENDADO: AS VACINAS DE COVID SÃO ARMAS NEUROLÓGICAS DE NANOTECNOLOGIA – KAREN KINGSTON

Karen Kingston, analista de biotecnologia, expõe evidências alarmantes em documentos simples, porém incriminadores: as injeções de mRNA da COVID-19 da Moderna e Pfizer não são apenas produtos biológicos – elas são tecnologias biossintéticas avançadas de nanotecnologia.

O resumo da patente global da Moderna declara que essas “vacinas” contêm terapêuticos e diagnósticos—sendo que este último é um dispositivo, não um biológico. Kingston alerta que isso é um sinal vermelho, indicando que as pessoas foram injetadas com dispositivos médicos não divulgados.

Mais provas aparecem no contrato da Pfizer com a Operação Warp Speed. Kingston elogia a redação feita na era Trump, que removeu parte da imunidade da Pfizer sob a Lei PREP, incluindo sete páginas sobre boas práticas de fabricação (GMP). Dois parágrafos abordam especificamente GMP para dispositivos médicos—por que isso estaria lá, a menos que dispositivos estivessem sendo produzidos? O contrato separa produtos biológicos e dispositivos, sugerindo uma combinação de droga e dispositivo, um atalho que a FDA permite para classificar como “medicamento” sem divulgar ao público.

O documento Structural Biological Drug Design (SBD) da Pfizer, apelidado de “receita” da vacina, revela ainda mais. Kingston observa que o chamado “proteína spike” não é uma única proteína, mas sim sete variações, fundidas com uma camada de óxido de grafeno quantifoil dourado através de ferramentas de IA, como Coote e Relion, para formar uma estrutura trimérica—uma tecnologia claramente não biológica.

As patentes acrescentam um detalhe assustador: os lipídios nanoparticulados (LNPs) e as proteínas spike atravessam a barreira hematoencefálica em menos de 30 minutos, atingindo o sistema nervoso. Os dados da Pfizer de junho de 2022 confirmam isso, registrando mais de 700.000 eventos adversos graves, sendo um terço deles neurológicos.

O sintoma mais comum da COVID longa? Problemas neurológicos.

Kingston alerta que esses poderiam ser patógenos biossintéticos aerossolizados—armas neurológicas—potencialmente presentes em alimentos ou no ar, alinhando-se com a visão de Klaus Schwab de alterar a humanidade.

A parte mais assustadora? O hackeamento neurológico via nanotecnologia de IA, ameaçando o que significa ser humano. Estaríamos diante de uma tomada de controle silenciosa?

 

Fonte: https://x.com/IceSohei/

 

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