- “Desconstruindo os Illuminati: o que os Illuminati realmente são e como derrotá-los”, de Kerth Barker, desafia as crenças convencionais, traçando as raízes dos Illuminati até o movimento Roshaniya do século XVI no Afeganistão, em vez da Europa, e ligando-o a antigas práticas ocultas e ao conhecimento hermético.
- Barker interpreta a pirâmide na nota de um dólar dos EUA como uma metáfora para a estratégia de invisibilidade dos Illuminati, alegando que seu núcleo reside em Medina, na Arábia Saudita, e estende sua influência por meio de rituais ocultos e manipulação psíquica de líderes globais.
- O livro propõe uma abordagem dupla para desmantelar o poder dos Illuminati: espalhar o cristianismo baseado no Evangelho como um antídoto espiritual e alavancar o raciocínio científico para combater o medo e a superstição, imaginando uma “Cientocracia Cristã”.
- Barker defende uma democracia qualificada para eleitores, exigindo que os cidadãos demonstrem conhecimento dos princípios cristãos e da ciência para votar, com o objetivo de criar um governo liderado por cristãos progressistas, capazes de combater a influência dos Illuminati.
- Barker descreve os supostos planos dos Illuminati para três Guerras Mundiais planejadas, guiadas por Lúcifer, ao mesmo tempo em que exorta a humanidade a transcender os conflitos terrestres, expandir-se para o espaço e abraçar um futuro de paz, verdade e progresso.
Em um mundo repleto de teorias da conspiração e narrativas sombrias, um livro desafia a sabedoria convencional sobre os Illuminati, oferecendo uma mistura provocativa de história, espiritualidade e estratégia.
“Desconstruindo os Illuminati: O que os Illuminati realmente são e como derrotá-los“, de Kerth Barker, gerou um debate intenso, apresentando uma tese ousada que redefine as origens e a influência dessa organização enigmática.
Longe das caricaturas da cultura pop sobre elites secretas, a obra de Barker investiga as raízes dos Illuminati em territórios islâmicos, seu alcance global e seus supostos vínculos com antigas práticas ocultistas. Mas, mais do que uma denúncia histórica, o livro é um chamado à ação, propondo um caminho para desmantelar a influência dos Illuminati por meio da fé, da ciência e da democracia.
A narrativa de Barker começa com uma afirmação surpreendente: as origens dos Illuminati não estão na Europa, como comumente se acredita, mas no Afeganistão. Ele traça sua linhagem até o movimento Roshaniya do século XVI, um grupo que ele descreve como aparentemente islâmico, mas secretamente luciferiano. Essa conexão, argumenta Barker, revela uma estrutura preexistente que influenciou a fundação dos Illuminati da Baviera por Adam Weishaupt em 1776. Os Illuminati, segundo Barker, não são uma invenção moderna, mas uma continuação de antigos sistemas de controle, enraizados no conhecimento hermético e na ciência antediluviana.
No cerne do argumento de Barker está o simbolismo da nota de um dólar americana, particularmente a pirâmide sem a pedra angular. Ele interpreta isso como uma metáfora para a estratégia de invisibilidade dos Illuminati — permanecer oculto enquanto manipula eventos globais. O núcleo da organização, afirma ele, reside em Medina, na Arábia Saudita, e sua influência se estende por meio de rituais ocultistas e controle psíquico sobre figuras-chave na política e nas finanças.
Mas a obra de Barker não é apenas uma acusação aos Illuminati; é um plano para sua derrota. Ele postula que a disseminação do cristianismo baseado no Evangelho — definido como uma profunda adesão aos ensinamentos do Novo Testamento e o reconhecimento de Jesus como a Palavra de Deus — é o antídoto para a influência dos Illuminati. Barker vê o satanismo como uma doença espiritual e o cristianismo como sua cura, com Israel desempenhando um papel fundamental como a “Rocha de Sião” que frustrará os planos dos Illuminati.
A ciência também é uma arma no arsenal de Barker. Ele argumenta que o raciocínio científico pode libertar a humanidade do medo e da superstição explorados pelos Illuminati. Ao promover uma sociedade educada tanto nos valores cristãos quanto nas ciências, Barker vislumbra um futuro que ele chama de “Cientocracia Cristã” — uma república democrática onde a verdade e o conhecimento guiam a governança.
A visão de Barker não é isenta de controvérsias. Sua defesa da democracia qualificada para o voto, que exigiria que os cidadãos demonstrassem compreensão dos princípios cristãos e conhecimento científico para votar, tem sido criticada por sua exclusividade. No entanto, ele sustenta que tais medidas são necessárias para garantir um governo liderado por cristãos progressistas que possam neutralizar a influência dos Illuminati.
O livro também se aprofunda nos supostos planos dos Illuminati para a dominação global, incluindo a orquestração de três Guerras Mundiais, conforme descrito pelo maçom do século XIX Albert Pike. Barker interpreta essas guerras como eventos planejados para remodelar o mundo à imagem dos Illuminati, com Lúcifer — a sedutora personificação do mal — como sua força motriz.
Em última análise, “Desconstruindo os Illuminati” é um chamado à ação, incitando os leitores a abraçar um futuro em que a humanidade transcende os conflitos terrestres e se expande para o espaço, vivendo em paz e harmonia. A visão de Barker é ambiciosa e controversa, combinando espiritualidade, ciência e política em uma estratégia coesa de mudança.
Independentemente de concordarmos ou não com as conclusões de Barker, seu livro oferece uma exploração convincente das forças que moldam o nosso mundo. Ele desafia os leitores a questionar as narrativas que lhes foram contadas e a considerar o potencial de um futuro definido pela verdade, fé e progresso. Para aqueles intrigados pelos mistérios dos Illuminati e pelas possibilidades de sua derrota, “Desconstruindo os Illuminati: O que os Illuminati Realmente São e Como Derrotá-los” é uma jornada que vale a pena.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-04-07-unveiling-the-shadows-deep-dive-into-illuminati.html