Jeffrey Epstein manteve contato com a elite mundial mesmo depois de cumprir 13 meses de prisão por fazer sexo com meninas menores de idade e ser rotulado como criminoso sexual registrado, de acordo com um vasto tesouro de documentos nunca antes vistos.
Calendários privados e e-mails dele foram revelados pelo Daily Mail. Centenas de páginas mostram a extraordinária rede de poder e influência do falecido pedófilo.
Dezenas de pessoas poderosas estavam programadas para se encontrar com Epstein, incluindo Irina Shayk, Chris Rock, Wendi Murdoch, Richard Branson, Peter Thiel, David Blaine, Bill Gates, Príncipe Andrew e mais….
O diário particular do pedófilo de março de 2010 mostra que ele até se encontrou com Sarah Ferguson, ex-esposa do príncipe Andrews, a duquesa de York, em sua mansão em Manhattan. Na época, ele ainda estava em prisão domiciliar por fazer sexo com meninas menores de idade.
Epstein disse a sua assistente: “Duquesa a qualquer hora”.
O Daily Mail relata: Entre as revelações está que Epstein parecia saber detalhes pessoais sobre o casamento de Bill Gates e sua ex-esposa Melinda – enquanto o mágico David Blaine teve vários jantares com o financista.
Presidentes, primeiros-ministros, realeza e nomes famosos anteriormente não ligados a Epstein também aparecem nas centenas de páginas de documentos.
Eles mostram que Epstein cortejou a elite mundial mesmo depois de cumprir 13 meses de prisão por fazer sexo com meninas menores de idade – e ser rotulado como criminoso sexual registrado.
Enquanto ele procurava reabilitar sua imagem, dezenas de pessoas poderosas foram marcadas para encontrá-lo, incluindo Irina Shayk, Chris Rock, Wendi Murdoch e Richard Branson.
O bilionário da tecnologia Peter Thiel, o primeiro investidor do Facebook Sean Parker, o artista Jeff Koons, o executivo-chefe do JP Morgan Jamie Dimon e o executivo da indústria musical Tommy Mottola, que foi casado com Mariah Carey, também estão entre os que aparecem nos documentos.
Os arquivos foram entregues pelo espólio de Epstein ao governo das Ilhas Virgens Americanas, onde ele possuía duas ilhas particulares durante a investigação sobre sua operação de tráfico sexual. O pedófilo se enforcou na prisão em 2019 enquanto aguardava julgamento.
Assim como o notório “Livro Negro” de contatos de Epstein, as agendas contêm números pessoais e endereços de e-mail que permitiam que ele acessasse seus associados sempre que quisesse.