… E REVELA SOLUÇÕES DE RECUPERAÇÃO INOVADORAS
“A proteína spike codificada pelas vacinas de mRNA é uma arma biológica geneticamente modificada, projetada para infiltrar e danificar órgãos críticos em todo o corpo.” – Dr. Mark Trozzi
O Dr. Mark Trozzi fez recentemente uma apresentação convincente e meticulosamente detalhada sobre os riscos significativos à saúde representados pelas vacinas de mRNA, juntamente com soluções práticas para aqueles afetados por potenciais efeitos adversos.
Com décadas de experiência em medicina de emergência e um profundo comprometimento com a pesquisa de segurança de vacinas, o Dr. Trozzi ofereceu uma análise completa e baseada em evidências dos mecanismos subjacentes às lesões relacionadas a vacinas. Sua apresentação também forneceu estratégias acionáveis para dar suporte à recuperação e melhorar os resultados de saúde.
Estruturada em quatro seções principais, esta discussão abrangente explorou os perigos da proteína spike, os riscos ocultos das nanopartículas, o impacto da disfunção do sistema imunológico e abordagens apoiadas pela ciência para tratamento e recuperação.
Parte I: A proteína Spike e suas implicações
O Dr. Trozzi começou dissecando o papel central da proteína spike nas vacinas SARS-CoV-2 e mRNA. Ele descreveu como essas vacinas usam nanopartículas lipídicas para entregar mRNA modificado em células humanas, instruindo o corpo a produzir proteínas spike. Esse processo, embora destinado a estimular a imunidade, levou a consequências generalizadas e não intencionais.
• Armamentização da proteína Spike: O Dr. Trozzi revelou que a proteína spike codificada nas vacinas foi geneticamente modificada para incluir modificações prejudiciais, como um local de clivagem de furina, que aumenta a toxicidade, e a remoção da hemaglutinina esterase, que naturalmente neutraliza a formação de coágulos. Essas modificações tornam a proteína spike mais perigosa do que sua contraparte natural.
• Erros de tradução e contaminantes: O mRNA modificado nessas vacinas é propenso a erros de tradução, levando à produção de fragmentos de proteína aleatórios que podem desencadear doenças autoimunes. Além disso, pesquisas independentes descobriram contaminantes, incluindo fragmentos de DNA plasmídico e sequências promotoras de SV40, que são conhecidos por facilitar a integração de material genético estranho em células humanas. Esses contaminantes levantam sérias preocupações sobre a qualidade da fabricação e a segurança a longo prazo.
• Danos Sistêmicos: Diferentemente das vacinas tradicionais, que têm como alvo áreas específicas do corpo, as nanopartículas lipídicas nas vacinas de mRNA permitem que as proteínas spike se espalhem para órgãos críticos, incluindo o cérebro, o coração, os ovários e os testículos. Essa distribuição generalizada amplifica o potencial de danos, contribuindo para condições como miocardite, problemas de saúde reprodutiva e distúrbios neurológicos.
Parte II: Nanopartículas e seus perigos ocultos
A segunda seção da apresentação se concentrou nos riscos sistêmicos representados pelas nanopartículas lipídicas e outros componentes da vacina.
• Penetração no Tecido: O Dr. Trozzi explicou como as nanopartículas lipídicas são projetadas para cruzar barreiras naturais no corpo, como a barreira hematoencefálica, permitindo que o mRNA e as proteínas spike se infiltrem em tecidos sensíveis. A exposição repetida por meio de doses de reforço agrava esse risco, levando ao aumento da inflamação e danos aos órgãos.
• Polietilenoglicol (PEG): PEG, um agente estabilizador nas vacinas, pode causar reações imunológicas em até 70% dos receptores. Essas reações variam de sintomas leves a respostas alérgicas graves, incluindo anafilaxia.
• Toxicidade da proteína spike: diferentemente das infecções naturais, que afetam principalmente o trato respiratório, as vacinas de mRNA causam a produção da proteína spike por todo o corpo. Essas proteínas se ligam aos receptores ACE2, facilitando a infiltração celular e desencadeando a coagulação sanguínea, inflamação e danos aos órgãos.
Parte III: Disfunção imunológica e riscos a longo prazo
Nesta seção, o Dr. Trozzi explorou como as vacinas de mRNA interrompem o sistema imunológico, levando a uma cascata de problemas de saúde.
• Distúrbios autoimunes: A similaridade estrutural da proteína spike com proteínas humanas, como a sincitina-1 (essencial para o desenvolvimento da placenta), pode provocar ataques imunológicos aos próprios tecidos do corpo. Esse fenômeno tem sido associado a doenças autoimunes como lúpus, artrite reumatoide e problemas de fertilidade.
• Melhoria Dependente de Anticorpos (ADE): O Dr. Trozzi destacou os riscos da ADE, onde os anticorpos induzidos pela vacina aumentam a infecção viral em vez de neutralizá-la. Ele citou estudos em animais pré-COVID onde vacinas semelhantes exacerbaram a gravidade da doença, frequentemente com resultados fatais. Dados clínicos recentes apoiam essas preocupações, mostrando aumento nas taxas de infecção por COVID-19 entre indivíduos fortemente vacinados.
• AIDS induzida por vacina (VAIDS): O Dr. Trozzi introduziu o conceito de VAIDS, onde a produção prolongada de proteína spike esgota células imunológicas críticas (células T CD4 e CD8), deixando os indivíduos vulneráveis a infecções, cânceres e outras doenças. Ele vinculou essa supressão imunológica ao aumento de “turbo cânceres”, malignidades agressivas que se desenvolvem rapidamente em indivíduos vacinados.
• Resultados da autópsia: Dados de autópsia suprimidos da Alemanha revelaram extensa coagulação sanguínea em pequenos vasos sanguíneos e infiltração de proteína spike em múltiplos órgãos. Embalsamadores também relataram encontrar coágulos sanguíneos incomuns e elásticos em indivíduos falecidos, ressaltando ainda mais o impacto sistêmico da proteína spike.
Parte IV: Tratamento e Recuperação
O Dr. Trozzi concluiu com estratégias práticas para mitigar os efeitos das vacinas de mRNA e dar suporte à recuperação. Ele enfatizou a importância das intervenções naturais e médicas.
• Melhorando a autofagia: A autofagia, o processo do corpo de limpar células e proteínas danificadas, pode ser estimulada por meio de:
Jejum intermitente: restringir a ingestão de alimentos a uma janela de 6 a 8 horas diariamente.
Jejum prolongado de água: jejuns periódicos de 3 dias para estimular a limpeza e a regeneração celular.
• Suplementos principais:
Natoquinase: Enzima derivada da soja fermentada, eficaz na quebra de coágulos sanguíneos e na degradação de proteínas spike.
Bromelaína: encontrada no abacaxi, essa enzima reduz a inflamação e atua nas estruturas amiloides ligadas às proteínas spike.
N-acetilcisteína (NAC): Um antioxidante que bloqueia a ligação da proteína spike e reduz o estresse oxidativo.
Curcumina: O composto ativo da cúrcuma, enriquecido com extrato de pimenta-do-reino (piperina) para maior eficácia.
• Medicamentos reaproveitados:
Ivermectina: Liga-se às proteínas spike e neutraliza seus efeitos.
Hidroxicloroquina: Facilita a entrada de zinco nas células, inibindo a replicação viral e modulando as respostas imunológicas.
• Princípios de saúde holística: O Dr. Trozzi recomendou uma abordagem de “NOVO COMEÇO”:
Nutrição: Enfatizando alimentos orgânicos e ricos em nutrientes.
Exercício: Promover atividade física regular.
Água: Mantenha-se hidratado com água limpa e sem flúor.
Luz do sol: Garantir níveis adequados de vitamina D.
Temperança: Evitar o consumo excessivo de álcool, fumo e outros hábitos prejudiciais.
Ar: Beneficie-se de ambientes frescos e ao ar livre.
Descanso: Priorizar um sono de qualidade.
Confiança em Deus ou espiritualidade: redução do estresse e dos níveis de cortisol por meio da fé ou da atenção plena.
Um apelo à responsabilização e à ação
A apresentação do Dr. Trozzi pediu ação imediata para lidar com os danos generalizados causados pelas vacinas de mRNA. Ele pediu aos governos e instituições de saúde que:
• Interrompa a produção e a distribuição dessas vacinas.
• Reintegrar profissionais de saúde silenciados que questionavam sua segurança.
• Conduzir investigações abertas e transparentes sobre os efeitos a longo prazo dessas injeções.
Esta apresentação detalhada e bem fundamentada lança luz sobre preocupações críticas de saúde pública, ao mesmo tempo em que oferece esperança por meio de estratégias de recuperação acionáveis. O trabalho do Dr. Trozzi ressalta a necessidade de pesquisa independente, responsabilidade e um foco renovado no cuidado centrado no paciente.
Fonte: https://x.com/IceSohei/