Em uma entrevista bombástica no The Joe Rogan Experience, a Dra. Suzanne Humphries — ex-nefrologista e coautora de Dissolving Illusions: Disease, Vaccines, and the Forgotten History — revelou o segredo mais obscuro da indústria de vacinas: a imunidade legal deu origem à ciência imprudente.
Antes de 1986, os fabricantes de vacinas enfrentavam processos por ferimentos como a síndrome de Guillain-Barré da vacina contra a gripe suína de 1976. “Eles nem conseguiam obter seguro”, explicou Humphries. A solução deles? Intimidar o governo para um resgate. O resultado foi o National Childhood Vaccine Injury Act, vendido como “compensação para famílias”, mas projetado como um tribunal canguru que nega 70% das reivindicações por ferimentos.
Com responsabilidade zero, empresas como Wyeth (agora Pfizer) lançaram adjuvantes não testados, pularam testes de placebo salino e expandiram o cronograma infantil — tudo isso enquanto os lucros disparavam. “As vacinas são testadas contra outras vacinas, não placebos”, observou Humphries. “Os poucos estudos salinos mostram que as vacinas frequentemente aumentam a suscetibilidade às doenças que alegam prevenir.”
Mais pontos importantes sobre a fraude das vacinas:
- A poliomielite nunca foi erradicada — os critérios de diagnóstico foram alterados após a distribuição da vacina, mascarando casos em andamento como síndrome de Guillain-Barré, envenenamento por chumbo ou infecções virais.
- Os fabricantes de vacinas admitiram que seus produtos eram “inevitavelmente inseguros”, mas ganharam imunidade legal em 1986, o que levou a testes de segurança frouxos e ao uso desenfreado de adjuvantes tóxicos como alumínio e mercúrio.
- Toxinas ambientais como DDT e arsênico — não vacinas — refletiram a ascensão e queda da poliomielite; a paralisia diminuiu conforme o uso de pesticidas caiu.
- O SV40, um vírus de macaco associado ao câncer, contaminou vacinas contra a poliomielite e continua transmissível entre humanos até hoje.
- A imunidade natural e as melhorias na saúde pública (água limpa, nutrição) impulsionaram o declínio das doenças — não as vacinas.
- As vacinas modernas são testadas contra outras vacinas, não placebos inertes, mascarando seus verdadeiros riscos.
O desaparecimento da poliomielite: um jogo de definições
O mito sagrado da erradicação da pólio, revelou Humphries, é um truque semântico. “A pólio ainda está aqui. Só é chamada por nomes diferentes agora”, disse ela. Antes da vacina, os diagnósticos exigiam paralisia + detecção viral. Após a vacina, os casos foram reclassificados como:
- Síndrome de Guillain-Barré
- Vírus Coxsackie
- Envenenamento por chumbo/mercúrio/arsênico
Outros problemas agravados pela poliomielite incluem:
- Envenenamento por DDT: O verdadeiro culpado pelo declínio da poliomielite? A eliminação gradual de pesticidas neurotóxicos como DDT e arsênico. “A tonelagem de produção de DDT refletiu exatamente os diagnósticos de poliomielite”, disse Humphries. Países que ainda usam DDT, como a Índia, ainda relatam “poliomielite”. Enquanto isso, o próprio poliovírus é inofensivo em 95–99% das infecções, conforme demonstrado por estudos dos índios Javantes, que carregavam imunidade sem paralisia.
- Depois, há o desastre do laboratório Rockefeller: em 1916, pesquisadores injetaram cérebros de macacos e fluido espinhal humano em macacos para criar uma cepa de poliomielite hipervirulenta. Um vazamento acidental desencadeou a epidemia de poliomielite mais mortal da história — com uma taxa de mortalidade de 25%.
- E há a poliomielite bulbar, que se tornou comum depois que as amígdalas das crianças foram removidas.
- Estudos dos índios Javantes mostraram que 99% tinham anticorpos contra a poliomielite sem um único caso de paralisia. Isso ocorre porque o vírus da poliomielite é um micróbio comensal, e a condição da poliomielite só aparece quando o terreno do indivíduo está comprometido e seu sistema imunológico está suprimido.
Alumínio, mercúrio e a epidemia de alergia
As vacinas não são apenas ineficazes — elas são disruptores imunológicos. O alumínio, adicionado para provocar reações mais fortes, distorce o sistema imunológico em direção às alergias. “Se um bebê comer amendoim perto da vacinação, seu corpo pode marcar isso como uma ameaça”, alertou Humphries. Quando as células imunossuficientes atacam o local da injeção, os cátions de alumínio da vacina são absorvidos pelo citoplasma das células imunossuficientes. Esses sais de alumínio são então transportados por todo o corpo e, às vezes, pela barreira hematoencefálica, onde causam inflamação. Os cátions de alumínio são então liberados em locais imprevisíveis por todo o corpo.
Depois, há o mercúrio. “Se uma vacina contendo mercúrio vaza, equipes de HAZMAT são chamadas”, ela disse. “Ainda assim, nós a injetamos em bebês.” A produção de vacinas depende de tecido animal doente (rins de macaco, pus de vaca) banhado em antibióticos, metais pesados e soro bovino fetal.
De alguma forma, “o mercúrio só é ‘seguro’ em vacinas, obturações dentárias e depósitos de resíduos tóxicos”, brincou Humphries, expondo a hipocrisia da ciência das vacinas e da toxicologia.
O leite materno é a chave para o sistema imunológico da criança
O leite materno é uma potência de imunidade, oferecendo aos bebês proteção vital contra infecções e doenças. Ele contém anticorpos, principalmente imunoglobulina A secretora (IgA), que revestem as membranas mucosas do bebê, bloqueando a entrada de patógenos no corpo. Os glóbulos brancos no leite materno reforçam ainda mais a imunidade ao atacar bactérias e vírus nocivos. Além disso, o leite materno fornece oligossacarídeos, que agem como prebióticos, nutrindo bactérias intestinais benéficas e impedindo que micróbios nocivos prosperem. A lactoferrina, outro componente essencial, se liga ao ferro, inibindo o crescimento bacteriano, enquanto as enzimas lisozima quebram as bactérias nocivas. As citocinas e os fatores de crescimento no leite materno regulam as respostas imunológicas, reduzindo a inflamação e promovendo o reparo do tecido. O colostro, o primeiro leite, é especialmente rico nesses elementos protetores. Ao amamentar, as mães também transmitem imunidade aos patógenos que encontraram, garantindo proteção dinâmica e personalizada. Essa imunização natural ajuda os bebês a construir um sistema imunológico robusto, reduzindo os riscos de infecções, alergias e condições crônicas. Tratamentos como suplementos lipossomais de vitamina C e vitamina D também são seguros para crianças durante doenças infecciosas.
O trabalho de Humphries desmantela a mitologia voltada para o lucro da medicina moderna. A poliomielite não desapareceu por causa das vacinas — ela foi redefinida. As doenças não diminuíram devido às vacinas — mas ao saneamento e à nutrição.
Como ela disse a Rogan: “A ciência não está resolvida — ela é questionada. Até que enfrentemos verdades inconvenientes, continuaremos trocando ganhos de curto prazo por danos de longo prazo.”
Assista à entrevista completa aqui, pois este artigo resumido é apenas uma amostra do que foi abordado.