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DUAS DOSES DA VACINA NÃO SERÃO SUFICIENTES

E o real motivo da falsa “pandemia” criada pelos globalistas vai sendo revelado mais a cada dia. A definição “atualizada” para uma pessoas totalmente vacinada e passível de receber um “passaporte de vacina” significaria potencialmente que somente as pessoas que receberam a terceira (depois uma quarta, quinta, sexta … ao infinito ) injeção de “reforço” seriam consideradas “totalmente vacinadas”, enquanto as pessoas que receberam as duas injeções originais não serão mais aceitas como “totalmente vacinadas” e não mais terão um “passaporte de vacina” .

Primeiro as “autoridades” disseram que uma ou duas doses das “vacinas milagrosas” iriam te “imunizar” para não precisar mais usar focinheira e distanciamento social. TUDO MENTIRA. Agora as “autoridades” dizem que você tem que tomar “doses de reforço” POR TODA VIDA e continuar a usando focinheira e distanciamento social. E quem está “imunizado” continua a encher os hospitais pelos efeitos colaterais ou morrer.

Será que vão chamar também a Forbes de fake News??

Em entrevista coletiva, na sexta feira 22, a Dra. Rochelle Walenskya, diretora do Centros de Controle e Prevenção de Doenças/CDC (que literalmente pertence a Big Pharma) alertou que talvez seja necessário “atualizar” a definição de “totalmente vacinado”. Ela disse aos repórteres que: “Podemos precisar atualizar nossa definição de ‘totalmente vacinado’”. Duas dose de ‘vacinas’ não serão mais suficientes para ser considerado ‘Vacinado’. 

Eles estão rindo da cara dos milhões de trouxas que acreditaram e continuam acreditando na farsa pandêmica do “vírus mortal” para vender vacinas mortais modificadores de genes. Ao redefinir o significado de “totalmente vacinado”, eles podem transformar milhões de pessoas vacinadas em pessoas “não vacinadas” e impedi-las de se tornarem potenciais “infectadores” e prejudicar as estatísticas de eficácia da vacina.

Isso, por sua vez, camuflará qualquer excesso de mortalidade naqueles que receberam a vacina e de mortes causadas pela própria vacina, por exemplo, devido ao realce dependente de anticorpos, porque todos aqueles que morrem serão oficialmente “não totalmente vacinados”.

Enquanto isso, as “autoridades” políticas estão recebendo milhões em SUBORNO/PROPINA da Big Pharma para impor a obrigatoriedade da vacinação passando por cima dos direitos humanos e da Constituição. Tudo para “salvar vidas” eles dizem. Eles não querem que a fraudemia acabe pois perderão sua rica fonte de SUBORNO/PROPINA.

As “autoridades” corruptas criaram as leis que protegem a eles e os fabricantes de vacinas das mortes causadas pelos soros experimentais tóxicos. Quem se ferra como sempre são os milhões de trouxas que ainda acreditam nas mentiras do Estado genocida. Nada matou mais seres humanos na história do que o Estado. A fraudemia do Covid serviu para provar uma coisa, os governos são na verdade corporações criadas pela cabala globalista (banqueiros e realeza europeia) para enganar o gado humano.

Desde que a cabala globalista iniciou a histeria político/midiática do Covid, a terceira guerra mundial não declarada, bilhões de pessoas ficaram paralisadas de medo pela propaganda terrorista 24h da grande mídia. Durante décadas, os seres humanos foram condicionados mentalmente por “programação preditiva” em inúmeros filmes, séries de TV e livros sobre vírus mortais e apocalipse zumbi.

Trata-se de normalizar novos níveis de tirania e histeria, apresentando-os como uma evolução lógica do contexto atual. O pesquisador Allan Watts definiu originalmente “programação preditiva” da seguinte forma:

“A programação preditiva é uma forma sutil de condicionamento psicológico fornecido pela mídia para informar o público sobre as mudanças sociais planejadas a serem implementadas por nossos líderes. Se e quando essas mudanças forem realizadas, o público já estará familiarizado com elas e as aceitará como progressões naturais, diminuindo assim a possível resistência e comoção do público.”

Um exemplo perfeito de pura programação preditiva é o filme de suspense pandêmico “Songbird”.  Tendo lugar em 2024, o filme  é sobre um COVID-23 mutado, enormes campos de quarentena e um estado policial de alta tecnologia que usa smartphones para controlar as pessoas. A verdade é que Songbird não foi criado para o nosso entretenimento. É tudo uma questão de plantar ideias e conceitos em nossas mentes coletivas.

 

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