O Dr. Patrick Soon-Shiong, renomado pesquisador de câncer, alerta que o escândalo da COVID-19 pode estar ligado a um aumento de cânceres agressivos, principalmente entre indivíduos mais jovens.
- Ele sugere que tanto o vírus SARS-CoV-2 quanto as vacinas contra a COVID-19 podem contribuir para essa tendência, causando inflamação e suprimindo o sistema imunológico.
- Dados da Phinance Technologies indicam um aumento significativo no excesso de mortes e incapacidades entre populações em idade ativa, correlacionando-se com a distribuição da vacina.
- A comunidade médica está dividida, com alguns especialistas rejeitando as alegações enquanto outros expressam preocupações sobre os potenciais impactos à saúde a longo prazo.
O escândalo da COVID-19 e suas consequências cancerígenas
Em uma entrevista recente com Tucker Carlson, o Dr. Patrick Soon-Shiong, um cirurgião de transplante e bilionário da biotecnologia, emitiu um aviso severo que enviou ondas de choque pela comunidade médica. Ele postula que o escândalo da COVID-19, marcado pela tirania médica e erro iatrogênico em massa, pode ser responsável por um aumento de cânceres agressivos, particularmente entre indivíduos mais jovens. Esta afirmação alarmante desencadeou um debate acalorado, com cientistas e formuladores de políticas lutando para abordar a ligação potencial entre vacinas de mRNA e um aumento sem precedentes em casos de câncer.
Dr. Soon-Shiong, um pioneiro em imunoterapia contra o câncer e fundador da ImmunityBio, passou décadas estudando a resposta do sistema imunológico humano ao câncer. Na entrevista, ele compartilhou anedotas angustiantes de encontros com cânceres metastáticos em crianças e jovens adultos — casos que ele descreveu como “terrivelmente agressivos”. Essas observações, ele argumenta, são sem precedentes em sua carreira médica de cinco décadas.
“Eu nunca vi câncer de pâncreas em crianças”, relatou o Dr. Soon-Shiong durante a entrevista. “A maior surpresa para mim foi uma criança de 13 anos com câncer de pâncreas metastático.” Ele também citou casos de crianças pequenas diagnosticadas com câncer de cólon e câncer de ovário em mulheres na faixa dos 30 anos — fenômenos que ele atribui ao escândalo da COVID-19.
A ciência por trás do susto: inflamação e imunossupressão
A hipótese da Dra. Soon-Shiong depende da ideia de que tanto o vírus SARS-CoV-2 quanto as vacinas de mRNA para COVID-19 podem estar causando um aumento nos casos de câncer ao desencadear inflamação crônica e exaustão do sistema imunológico. O vírus é conhecido por causar uma resposta inflamatória massiva, que alguns cânceres exploram para crescer e metastatizar.
Além disso, ele aponta para pesquisas emergentes sugerindo que a proteína spike no vírus e nas vacinas pode interferir em processos celulares críticos, potencialmente suprimindo proteínas supressoras de tumores. Embora essas descobertas sejam preliminares, elas adicionam uma camada de plausibilidade biológica às suas preocupações.
A crise sanitária mais ampla: excesso de mortes e incapacidades
Empresas de pesquisa independentes, como a Phinance Technologies, identificaram tendências preocupantes nos resultados de saúde pós-COVID. Seus dados revelam um aumento significativo no excesso de mortes e deficiências entre populações em idade produtiva, particularmente aquelas que receberam vacinas. Entre 2021 e 2022, os EUA viram um aumento de 23% no excesso de mortes entre pessoas de 25 a 64 anos e um aumento de 24,6% nas deficiências na força de trabalho — estatísticas que levantam sobrancelhas, especialmente porque esses grupos são tipicamente mais saudáveis do que as populações mais velhas.
Edward Dowd, cofundador da Phinance Technologies, observa uma correlação preocupante entre a distribuição da vacina e esses resultados adversos de saúde. “O segmento mais saudável da população… viu um aumento relativo maior em deficiências após o primeiro trimestre de 2021”, observou ele, sugerindo que as vacinas podem ter tido consequências imprevistas.
Enquanto alguns oncologistas, como o Dr. Angus Dalgleish da St. George’s, University of London, ecoam os medos do Dr. Soon-Shiong, outros permanecem céticos. Especialistas em doenças infecciosas argumentam que não há evidências suficientes ligando vacinas ao câncer, embora reconheçam a necessidade de mais pesquisas sobre efeitos de longo prazo na saúde.
Em uma declaração ao FactCheck.org, um especialista rejeitou as alegações, afirmando: “Não há evidências até o momento de que as vacinas contra a COVID-19 causem câncer ou levem ao agravamento do câncer”. No entanto, essa rejeição ignora os crescentes relatos anedóticos de médicos que observaram a progressão do câncer em pacientes após a vacinação.
A tirania médica se tornou o novo normal?
Os avisos do Dr. Soon-Shiong levantam profundas questões éticas e morais. Quais são os limites da inovação médica, especialmente quando envolve intervenções sem precedentes, como vacinas de mRNA? Podemos nos dar ao luxo de ignorar potenciais consequências de saúde de longo prazo em nossa pressa de combater uma crise global?
Enquanto o mundo lida com as consequências do escândalo da COVID-19, questões permanecem sobre o verdadeiro custo da vacinação em massa. Estamos à beira de outra catástrofe de saúde ou essas preocupações são meras ansiedades exageradas? A resposta pode estar nos dados: nas crescentes taxas de câncer, no excesso de mortes e nas deficiências persistentes que assombram a população vacinada.
Como o Dr. Soon-Shiong disse apropriadamente, “Isso é existencial”. A narrativa do escândalo da COVID-19 está longe de terminar, e as páginas da história ainda estão para ser escritas. Uma coisa é clara: o legado desta era depende da nossa capacidade de confrontar a verdade, não importa quão inconveniente ela seja. O escândalo da COVID-19 revelou níveis perturbadores de experimentação médica, levando os sistemas médicos a um estado de fraude perpétua e encobrimentos de erros iatrogênicos.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-03-31-covid-19-scandal-linked-to-cancer-surge.html