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ESCONDENDO O PASSADO COM BARRAGENS – GREG REESE (VÍDEO)

Milhares de sítios antigos foram inundados em todo o mundo

O Smithsonian coletou milhares de esqueletos gigantes e os escondeu do público. O governo egípcio é famoso por defender sua versão oficial das pirâmides de Gizé. E o governo chinês vem enterrando várias pirâmides antigas sob árvores. A ocultação do nosso passado misterioso e de qualquer coisa que desafie a narrativa histórica oficial já acontece há mais de um século.

Meu Lunch Break no YouTube tem mostrado como a construção de diversas barragens submergiu conscientemente inúmeras ruínas antigas e sítios arqueológicos ao redor do mundo.

A barragem de Ilısu, na Turquia, submergiu a antiga cidade de Hasankeyf, que remonta a 12.000 anos e foi um ponto de encontro cultural entre as civilizações mesopotâmica, bizantina e otomana. Essa submersão também deslocou 80.000 pessoas, enterrando suas casas sob as águas.

A Represa Birecik, na Turquia, submergiu Zeugma, um importante centro comercial romano e helenístico, incluindo diversas áreas não escavadas.

A Represa de Keban, na Turquia, submergiu Norsuntepe, um assentamento de quarenta níveis da Idade do Bronze que foi ocupado continuamente de 5000 a 1000 a.C. Foi pouco explorado antes de ser submerso.

No Egito, as Represas de Assuã submergiram mais de mil sítios arqueológicos. O Templo de Ísis, a Cidade de Aniba e vários outros monumentos antigos estão agora sob mais de 3.200 quilômetros quadrados de água no Lago Nasser, um dos maiores lagos artificiais do mundo.

A fachada do templo de Abu Simbel foi cortada em pedaços e remontada 65 metros acima de sua estrutura original, enquanto o templo real foi submerso nas águas.

Philae, um local sagrado conhecido como a “Pérola do Egito”, datado de 300 a.C., foi submerso, assim como vários outros templos, vilas e cemitérios antigos. Aproximadamente 50.000 núbios foram deslocados quando suas casas foram soterradas pelas águas.

Na China, a Represa das Três Gargantas e a Represa do Lago Qiandao submergiram mais de 1.300 sítios arqueológicos. Incluindo uma cidade de 1.400 anos da Dinastia Han. Templos, estradas e casas bem preservados foram soterrados sob 40 metros de água.

Na Índia, a Represa Panchet submergiu a vila de Telkupi e seus arredores, incluindo vários templos. Esses templos faziam parte de um grupo de estruturas antigas que estavam localizadas na vila há séculos, algumas das quais datavam do século I d.C.

A Barragem de Belo Monte, no Brasil, submergiu diversos sítios arqueológicos antigos e inexplorados. A Barragem de Mosul, no Iraque, submergiu antigas ruínas sumérias e babilônicas. E a Barragem de Mornos, na Grécia, submergiu a antiga cidade de Kallio, com templos e fortificações do período grego clássico.

Esses sítios submersos são controlados não apenas por governos locais, mas também pelos Estados Unidos e pelas Nações Unidas. Um arqueólogo da Universidade de Boston, Ricardo J. Elia, explicou como a UNESCO e os Estados Unidos impediram os arqueólogos de explorar esses sítios submersos, invocando a Lei do Mar (LDM), o Patrimônio Cultural Subaquático (PCA) e as Zonas Econômicas Exclusivas (ZEE). Foram criadas leis que permitem salvamento e roubo, mas restringem o acesso dos arqueólogos.

 

Fonte: https://gregreese.substack.com/p/hiding-the-past-with-dams

 

 

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