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ESTEJA CIENTE DA PROTEÍNA SPIKE SARS-COV-2: HÁ MAIS DO QUE APARENTA

A pandemia de COVID-19 exigiu a produção rápida de vacinas destinadas à produção de anticorpos neutralizantes contra a proteína spike do COVID-19 necessária para a ligação do vírus corona às células-alvo.

As vacinas mais conhecidas têm utilizado mRNA ou um vetor de adenovírus para direcionar as células humanas para a produção da proteína spike contra a qual o corpo produz principalmente anticorpos neutralizantes. No entanto, relatórios recentes levantaram algum ceticismo quanto às ações biológicas da proteína spike e os tipos de anticorpos produzidos.

Um artigo relatou que certos anticorpos no sangue de pacientes infectados parecem mudar a forma da proteína do pico de modo a torná-la mais provável de se ligar às células, enquanto outros artigos mostraram que a proteína spike por si só (sem fazer parte do vírus corona) pode danificar as células endoteliais e romper a barreira hematoencefálica.

Esses achados podem ser ainda mais relevantes para a patogênese da síndrome de COVID longa, que pode afetar até 50% das pessoas infectadas com SARS-CoV-2. Na COVID-19, uma resposta ao estresse oxidativo é necessária aumentando as enzimas antioxidantes. A este respeito, sabe-se que os polifenóis são antioxidantes naturais com múltiplos efeitos para a saúde. Assim, há ainda mais motivos para intervir com o uso de compostos antioxidantes, como a luteolina, além das vacinas e antiinflamatórios disponíveis para prevenir as ações nocivas da proteína spike.

 

 

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