“A OMS passou quase 20 anos investigando [vacinas reguladoras da fertilidade] de 1972 a 1992”, destacou o obstetra/ginecologista Dr. Wahome Ngare.
“E a primeira vez que isso [vacinas reguladoras de fertilidade] apareceu foi em 1993 na América do Sul. Eles podiam esterilizar mulheres clandestinamente sem dizer a elas que a injeção que estavam dando não era o tétano normal, mas sim o tétano regulador de fertilidade que eles tinham produzido — muito maligno”…
“Se as mulheres receberam essas vacinas [antitétano reguladoras da fertilidade], [há] um aumento na infertilidade idiopática, onde você tem um homem normal e uma mulher normal. Você os investiga para infertilidade. Eles são totalmente normais, mas não conceberão uma criança”…