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ESTUDO ALARMANTE REVELA ELEMENTOS TÓXICOS NÃO DECLARADOS EM VACINAS CONTRA COVID-19

Estudo encontra 55 elementos químicos não declarados em frascos de vacina contra COVID-19, incluindo metais pesados ​​e materiais radioativos, levantando questões críticas sobre a segurança da vacina e a transparência do fabricante.

Por GreenMedInfo Research Group 15 de outubro de 2024

Estudo encontra 55 elementos químicos não declarados em frascos de vacina contra COVID-19, incluindo metais pesados ​​e materiais radioativos, levantando questões críticas sobre a segurança da vacina e a transparência do fabricante.

Resumo rápido:

  • Análise abrangente de frascos de vacinas de grandes marcas revela vários elementos não divulgados
  • Equipe de pesquisa composta por especialistas multidisciplinares de instituições de prestígio
  • As descobertas podem explicar o aumento de eventos adversos e problemas de saúde inesperados após a vacinação

Histórico do estudo inovador

Em uma revelação chocante que pode ter implicações de longo alcance para a saúde pública global, uma equipe de cientistas argentinos descobriu a presença de vários elementos químicos não declarados em frascos de vacina contra a COVID-19. O estudo intitulado “Pelo menos 55 elementos químicos não declarados encontrados em vacinas contra a COVID-19 da AstraZeneca, CanSino, Moderna, Pfizer, Sinopharm e Sputnik V, com ICP-MS preciso 1“, conduzido em março de 2023 e publicado em 11 de outubro de 2024, no Research Gate, fornece uma análise detalhada de amostras de vacinas dos principais fabricantes, incluindo Pfizer, Moderna, AstraZeneca e outros.

A equipe de pesquisa

Esta pesquisa inovadora foi realizada por uma distinta equipe de especialistas:

  1. Lorena Diblasi, PhD: Biotecnóloga, Faculdade de Bioquímica, Química e Farmácia, Universidade Nacional de Tucumán, Argentina
  2. Martín Monteverde, MD: Médico, Colegio Médico de Santa Fé, Argentina
  3. David Nonis, PhD: Biólogo Molecular e Celular, Califórnia, EUA
  4. Marcela Sangorrin, PhD: Bióloga, PROBIEN (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia de Processos, Biotecnologia e Energias Alternativas) – CONICET-UNCO, Neuquén, Argentina

A experiência diversificada da equipe em biotecnologia, medicina, biologia molecular e bioquímica confere credibilidade significativa às descobertas do estudo.

Metodologia: Uma abordagem científica rigorosa

Os pesquisadores empregaram técnicas analíticas de última geração para examinar o conteúdo da vacina:

  1. Espectrometria de Massa com Plasma Indutivamente Acoplado (ICP-MS): Este método altamente sensível permitiu a detecção e quantificação de uma ampla gama de elementos, mesmo em níveis vestigiais.
  2. Preparação da amostra: As amostras de vacina foram cuidadosamente extraídas dos frascos usando equipamento especializado para evitar contaminação.
  3. Análise de múltiplas marcas: O estudo incluiu amostras da AstraZeneca/Oxford, CanSino Biologics, Pfizer/BioNTech, Sinopharm, Moderna e Sputnik V.
  4. Replicação e Validação: As análises foram realizadas em duplicata para garantir a confiabilidade dos resultados.

Principais descobertas: uma preocupante série de elementos não declarados

O estudo identificou pelo menos 55 elementos químicos que não foram divulgados pelos fabricantes de vacinas. Algumas das descobertas mais preocupantes incluem:

  1. Metais pesados:
  • Alumínio: Encontrado em altas concentrações em algumas amostras
  • Arsénio: Detectado em 82% das amostras analisadas
  • Mercúrio: Presente em 6% das amostras
  • Cromo: Encontrado em 100% das amostras
  • Cobre: ​​Detectado em 47% das amostras
  1. Elementos radioativos:
  • Urânio: Descoberto em pequenas quantidades em algumas amostras
  1. Outros metais preocupantes:
  • Gálio: Presente em 88% das amostras
  • Estrôncio: Encontrado em 76% das amostras
  • Bário: Detectado em 71% das amostras
  • Molibdênio: Presente em 35% das amostras
  • Níquel: Encontrado em 59% das amostras
  • Titânio: Detectado em 35% das amostras
  1. Elementos de terras raras:
  • O estudo também encontrou 11 dos 15 lantanídeos, incluindo cério, lantânio e gadolínio, que são frequentemente usados ​​em dispositivos eletrônicos e têm efeitos incertos na saúde humana.

Implicações potenciais para a saúde

A presença desses elementos não revelados levanta sérias preocupações sobre potenciais riscos à saúde:

  1. Toxicidade de metais pesados: elementos como alumínio, arsênio e mercúrio são neurotoxinas conhecidas e podem se acumular no corpo ao longo do tempo, podendo levar a comprometimento cognitivo, danos aos órgãos e outros problemas de saúde.
  2. Saúde reprodutiva: Conforme observado no estudo, níveis elevados de molibdênio foram associados à diminuição dos níveis de testosterona e à redução da qualidade e quantidade de esperma.
  3. Risco de câncer: Alguns dos elementos detectados, como arsênio e cromo, são cancerígenos conhecidos, o que pode explicar o aumento relatado de cânceres agressivos após a vacinação.
  4. Reações autoimunes: A presença de metais estranhos pode desencadear respostas autoimunes em alguns indivíduos, levando a uma série de condições inflamatórias.
  5. Mortes inexplicáveis: Os pesquisadores sugerem que as interações complexas desses elementos não declarados podem ser um fator no aumento relatado de mortes repentinas e inexplicáveis ​​após a vacinação.

Implicações para a segurança e regulamentação das vacinas

Este estudo levanta questões críticas sobre a segurança e a supervisão regulatória das vacinas contra a COVID-19:

  1. Controle de qualidade de fabricação: A presença de vários elementos não declarados sugere possíveis problemas com o controle de qualidade na produção de vacinas.
  2. Supervisão regulatória: As descobertas colocam em questão a minúcia dos órgãos reguladores na revisão e aprovação dos conteúdos das vacinas.
  3. Monitoramento de saúde de longo prazo: Dado o potencial de efeitos de longo prazo na saúde, há uma necessidade urgente de monitoramento prolongado das populações vacinadas.
  4. Transparência na composição da vacina: O estudo destaca a necessidade de divulgação completa de todos os componentes da vacina aos profissionais de saúde e ao público.

Reações e controvérsias de especialistas

A publicação deste estudo gerou um intenso debate na comunidade científica:

  1. Pedidos de mais pesquisas: Muitos especialistas estão pedindo replicação imediata e independente do estudo em vários laboratórios.
  2. Resposta da indústria: Os fabricantes de vacinas ainda não forneceram respostas detalhadas às descobertas, com alguns questionando a metodologia do estudo.
  3. Análise regulatória: agências de saúde em todo o mundo estão sob pressão para abordar essas descobertas e potencialmente reavaliar seus processos de aprovação de vacinas.
  4. Implicações para a saúde pública: Há preocupações crescentes sobre como essas revelações podem afetar a confiança do público nos programas de vacinação e nas autoridades de saúde.

Conclusão: Um apelo à transparência e à investigação mais aprofundada

Embora o estudo forneça evidências convincentes de elementos não declarados nas vacinas contra a COVID-19, os autores enfatizam a necessidade de mais pesquisas para entender completamente as implicações dessas descobertas. Eles pedem:

  1. Revisões abrangentes de segurança de todas as vacinas contra a COVID-19 atualmente em uso
  2. Divulgação completa de todos os componentes da vacina pelos fabricantes
  3. Maior supervisão regulatória e controle de qualidade na produção de vacinas
  4. Monitoramento de saúde de longo prazo de populações vacinadas
  5. Verificação independente das conclusões do estudo por várias instituições de pesquisa

Enquanto a comunidade científica lida com essas revelações, o estudo ressalta a importância crítica da transparência, dos testes de segurança rigorosos e da vigilância contínua no desenvolvimento e na administração de vacinas.

Fonte: https://lionessofjudah.substack.com/p/alarming-study-reveals-undeclared

 

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