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ESTUDO: CRIANÇAS VACINADAS TÊM 212% MAIS PROBABILIDADE DE SOFRER DISTÚRBIOS DO NEURODESENVOLVIMENTO

Um novo estudo inovador revelou uma conexão surpreendente entre vacinas infantis e um risco aumentado de distúrbios do neurodesenvolvimento, incluindo autismo, TDAH e epilepsia.

pesquisa revisada por pares, publicada em 23 de janeiro na Science, Public Health Policy and the Law, analisou dados de 47.155 crianças de nove anos matriculadas no programa Medicaid da Flórida desde o nascimento.

De acordo com o estudo, crianças vacinadas apresentaram uma probabilidade 212% maior de desenvolver transtornos do neurodesenvolvimento em comparação com seus pares não vacinados. Ainda mais alarmante, a pesquisa descobriu que crianças vacinadas tinham 170% mais probabilidade de serem diagnosticadas com autismo.

As descobertas desafiam alegações de longa data de autoridades de saúde de que as vacinas não desempenham nenhum papel no aumento de condições neurológicas entre crianças.

Um estudo que não pode ser ignorado

Dr. Karl Jablonowski, cientista sênior de pesquisa da Children’s Health Defense, enfatizou a importância dessas descobertas: “Este artigo é inignorável simplesmente pela solidez de seus métodos. Os perigos absolutos associados a doenças infantis graves são de cair o queixo.”

O estudo, conduzido por Anthony R. Mawson e Binu Jacob do Instituto de Pesquisa Chalfont, testou três hipóteses:

  • A vacinação infantil está associada ao autismo e outros distúrbios do neurodesenvolvimento.
  • Um número crescente de vacinas está relacionado a um risco maior de autismo.
  • Bebês prematuros vacinados enfrentam um risco maior de distúrbios do neurodesenvolvimento do que seus equivalentes não vacinados.

Cada uma dessas hipóteses foi confirmada pelos resultados do estudo.

O epidemiologista Nicolas Hulscher criticou a narrativa dominante, afirmando: “As campanhas de propaganda de vacinas conduzidas por agências reguladoras, empresas farmacêuticas e mídia tradicional continuam a alegar que a ligação entre vacinas e autismo foi ‘desmascarada’. Este estudo desmantela completamente essa narrativa.”

Dados do governo escondidos à vista de todos

Talvez a revelação mais contundente seja que o estudo foi baseado inteiramente em dados do governo — dados que estão disponíveis há décadas, mas são ignorados pelas agências de saúde pública.

O Dr. Jablonowski observou: “O governo tem esses dados há décadas, professando segurança enquanto simultaneamente se recusa a estudar a segurança. A fachada da saúde pública do governo dos EUA está desmoronando, revelando um culpado pela doença crônica neste país: ignorância intencional.”

Os autores do estudo observaram que as pesquisas patrocinadas pelo governo evitaram claramente comparações diretas entre crianças vacinadas e não vacinadas.

Mawson e Jacob pediram ação imediata: “Embora a conexão entre vacinas e autismo tenha sido uma grande preocupação para muitos pais, este estudo deixa claro que, mesmo na ausência de um diagnóstico de autismo, os cérebros das crianças estão sendo danificados”.

A epidemia do autismo e uma explicação ausente

As taxas de autismo dispararam nas últimas décadas, aumentando de 1 em 1.000 crianças na década de 1990 para 1 em 36 hoje, de acordo com o CDC. Embora as explicações convencionais frequentemente citem maior conscientização e toxinas ambientais, este estudo sugere que o calendário de vacinação infantil em expansão pode ser um contribuidor significativo.

“Os aumentos geograficamente disseminados em ASD [transtorno do espectro autista] e TDAH sugerem um papel para um fator ambiental ao qual virtualmente todas as crianças são expostas. Um desses fatores são as vacinações rotineiras na infância”, observou o estudo.

De acordo com a pesquisa, o número de vacinas incluídas no calendário infantil do CDC quase triplicou desde 1983. Isso levanta questões urgentes sobre se o calendário expandido está contribuindo para a epidemia de distúrbios do neurodesenvolvimento.

Um apelo à cautela

Os autores emitiram um aviso severo: “Embora a vacinação seja considerada segura e eficaz para a grande maioria das crianças, uma questão legítima é se o calendário expandido pode estar contribuindo de alguma forma para o aumento das taxas de NDDs [distúrbios do neurodesenvolvimento].”

Mawson e Jacob pediram a suspensão imediata de quaisquer novos mandatos de vacinação: “Quaisquer adições planejadas ao calendário de vacinação infantil devem ser adiadas até que a pesquisa para determinar a segurança de seu impacto na saúde geral das crianças seja concluída.”

À medida que mais pais e pesquisadores exigem respostas, este estudo pode marcar uma virada no debate sobre a segurança das vacinas. As autoridades de saúde pública finalmente reconhecerão os riscos ou continuarão a enterrar os dados? O futuro de inúmeras crianças pode depender de como essas evidências forem abordadas.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/bombshell-study-reveals-vaccinated-children-212-more-likely-to-suffer-neurodevelopmental-disorders/

 

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