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ESTUDO DO CDC DESCOBRE AUMENTO DE 12.400% NAS MORTES DE BEBÊS PREMATUROS ENTRE MÃES VACINADAS COVID

Um estudo chocante revisado por pares revelou sérias preocupações de segurança sobre a vacina contra a COVID-19, com um aumento dramático nas mortes prematuras de bebês entre mulheres grávidas vacinadas. Essa descoberta alarmante levanta questões críticas sobre os riscos que a vacina representa para as gestantes.

O estudo foi baseado em dados coletados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA e pela Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos EUA e revela um aumento drástico em resultados adversos na gravidez, como aborto espontâneo, natimorto, morte prematura de bebês e outras complicações graves e fatais.

Publicado em Science, Public Health Policy and the Law, o estudo destaca 37 eventos adversos específicos que ocorrem em taxas alarmantemente maiores após a vacinação contra a COVID-19 em comparação com outras vacinas, incluindo a vacina contra a gripe.

De particular preocupação são:

  1. Insuficiência Placentária (PRR = 499): Esta condição rara, em que a placenta falha em fornecer oxigênio e nutrientes suficientes para o bebê, é relatada 499 vezes mais frequentemente após a vacina contra a COVID-19 em comparação com outras vacinas. A insuficiência placentária pode levar a problemas graves de desenvolvimento e parto prematuro.
  2. Desconforto Respiratório Neonatal (PRR = 134): Recém-nascidos que lutam para respirar após o nascimento, muitas vezes necessitando de cuidados médicos urgentes, foram relatados em uma taxa 134 vezes maior após a vacinação contra a COVID-19. Essa condição pode levar a complicações fatais para o recém-nascido.
  3. Morte Prematura Infantil (PRR = 124): Há um aumento preocupante de 124 vezes nas mortes prematuras de bebês após a vacina. Essa estatística indica um aumento significativo nas fatalidades de bebês nascidos prematuramente após suas mães receberem a vacina contra a COVID-19.
  4. Parada Cardíaca Fetal (PRR = 108): Bebês com insuficiência cardíaca antes do nascimento — uma condição que pode ser fatal — foram relatados com uma frequência 108 vezes maior após a vacinação.
  5. Hemorragia na gravidez (PRR = 67,6): Sangramento excessivo durante a gravidez, colocando em risco tanto a mãe quanto o bebê, ocorre 68 vezes mais frequentemente após a vacinação contra a COVID-19, levantando preocupações sobre a segurança das mulheres grávidas que recebem a vacina.
  6. Malformação fetal (PRR = 51,5): defeitos congênitos de nascença e anormalidades de desenvolvimento em bebês foram relatados 52 vezes mais frequentemente após a vacinação, gerando temores de consequências de desenvolvimento a longo prazo.
  7. Aborto espontâneo (PRR = 38,4): Foi registrado um aumento impressionante de 38 vezes na perda de gestações antes de 20 semanas, levantando sérias questões sobre a segurança da vacinação contra a COVID-19 durante o início da gravidez.
  8. Natimorto (PRR = 28,1): Morte fetal tardia foi relatada 28 vezes mais frequentemente após a vacina contra a COVID-19, um resultado devastador para as famílias e uma estatística alarmante para os profissionais de saúde.

As descobertas do estudo são preocupantes, pois excedem significativamente o limite de segurança definido pelo CDC e FDA. Uma Proportional Reporting Ratio (PRR) de ≥2 é considerada uma bandeira vermelha, indicando um potencial problema de segurança. Neste estudo, muitos eventos adversos estão ocorrendo até 499 vezes mais frequentemente do que o esperado, ultrapassando em muito esse limite.

Os dados apresentados neste estudo representam um sinal claro de segurança que não pode ser ignorado. O aumento significativo em resultados adversos na gravidez após a vacinação contra a COVID-19 justifica atenção imediata e investigação adicional.

Até que entendamos completamente os riscos, as mulheres grávidas devem ter o direito de tomar decisões informadas sobre sua saúde, livres de pressão ou desinformação do governo e da mídia.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/cdc-study-finds-12400-surge-in-premature-infant-deaths-among-covid-vaccinated-mothers/

 

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