Um estudo inovador de dez anos revelou vantagens significativas para a saúde de crianças não vacinadas em comparação com as vacinadas.
Publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health, o estudo destaca enormes disparidades em doenças crônicas, infecções respiratórias, autismo, TDAH e necessidades gerais de cuidados pediátricos entre os dois grupos.
Sob o National Childhood Vaccine Injury Act de 1986, o CDC e o Department of Health and Human Services (HHS) são legalmente obrigados a relatar regularmente estudos de segurança de vacinas ao Congresso. No entanto, uma decisão judicial de 2018 revelou que nenhum estudo desse tipo foi conduzido em um período de 30 anos.
O abandono do dever do CDC permitiu que a lucrativa indústria de vacinas se expandisse sem supervisão suficiente, contribuindo para um aumento dramático nas vacinas infantis recomendadas. Hoje, o CDC recomenda mais de 70 doses de 16 vacinas antes que uma criança complete 18 anos.
Apesar dessas medidas, a saúde das crianças nos EUA não melhorou nas últimas três décadas. Doenças crônicas agora afetam 54% das crianças e jovens adultos, e as visitas a pediatras aumentaram devido a problemas de saúde recorrentes como asma, alergias e eczema.
O estudo, conduzido em uma clínica pediátrica do Oregon liderada pelo Dr. Paul Thomas, acompanhou 3.300 crianças ao longo de uma década.
Infecções respiratórias e disfunção autoimune
Descobriu-se que crianças não vacinadas necessitaram de 25 vezes menos visitas pediátricas do que crianças totalmente vacinadas. Entre os vacinados, condições crônicas como asma, sinusite e anemia foram de três a seis vezes mais prevalentes.
Crianças vacinadas de acordo com as diretrizes do CDC também enfrentaram uma probabilidade 70% maior de infecções respiratórias e eram mais propensas a desenvolver condições relacionadas à disfunção autoimune, como alergias e eczema, principalmente se tivessem histórico familiar de doenças autoimunes.
Saúde comportamental e TDAH
Outra descoberta impressionante foi a ausência total de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em crianças não vacinadas. Por outro lado, as taxas de TDAH aumentaram junto com a adoção da vacinação, sugerindo uma ligação potencial entre vacinas e transtornos do neurodesenvolvimento.
Surpreendentemente, o estudo encontrou casos mínimos de doenças que as vacinas visam prevenir. Nem crianças vacinadas nem não vacinadas tiveram sarampo, caxumba, rubéola, tétano ou hepatite ao longo do período de 10 anos.
Isso levanta questões sobre a necessidade e a segurança dos atuais calendários de vacinação e ressalta a necessidade urgente de pesquisas abrangentes sobre a segurança das vacinas.
A recusa do CDC em comparar os resultados de saúde de crianças vacinadas e não vacinadas — apesar das obrigações legais — enquanto lucra com os calendários de vacinação expõe um flagrante conflito de interesses e prejudica a confiança pública.