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ESTUDO REVISADO POR PARES EXIGE RETIRADA IMEDIATA DAS VACINAS CONTRA A COVID-19, CITANDO RISCOS E FALHAS SEM PRECEDENTES

Em um estudo inovador revisado por pares publicado na Science, Public Health Policy and the Law, uma equipe de pesquisadores e médicos proeminentes pediu a retirada imediata das vacinas contra a COVID-19 do mercado global. De autoria do epidemiologista Nicolas Hulscher, da Dra. Mary Talley Bowden e do renomado cardiologista Dr. Peter McCullough, o estudo, intitulado “Revisão dos pedidos de remoção do mercado de vacinas contra a COVID-19 se intensificam: os riscos superam em muito os benefícios teóricos”, apresenta uma acusação contundente da segurança e eficácia das vacinas.

O estudo, divulgado em 6 de setembro de 2024, destaca dados alarmantes do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS), incluindo 19.028 mortes relatadas somente nos EUA, e argumenta que as vacinas não conseguiram atender aos padrões básicos de segurança. Com mais de 81.000 médicos, cientistas e autoridades públicas em todo o mundo ecoando essas preocupações, o estudo levanta questões urgentes sobre a administração contínua desses produtos e a responsabilização daqueles que os tornaram obrigatórios. Desculpe, Rand Paul : embora você tente se manter equilibrado sobre essa questão, essas vacinas nunca deveriam ter sido recomendadas para idosos ou indivíduos obesos com múltiplas comorbidades. As evidências apontam para a verdade simples: essas vacinas nunca deveriam ter sido lançadas e deveriam ser retiradas do mercado, sem acesso para ninguém.

Principais conclusões do estudo:

  • Dados do VAERS revelam um número alarmante de mortes: em 6 de setembro de 2024, 19.028 mortes nos EUA foram relatadas ao VAERS, com um multiplicador de subnotificação conservador sugerindo que o número real de mortes pode exceder 589.000.
  • Excesso de mortalidade associado às vacinas: Doze estudos indicam que a vacinação em massa contra a COVID-19 provavelmente contribuiu para o aumento da mortalidade, com autópsias sugerindo uma relação causal.
  • Eficácia negativa:Vários estudos mostram que indivíduos vacinados enfrentam maiores riscos de infecção em comparação aos não vacinados, com algumas vacinas demonstrando eficácia negativa ao longo do tempo.
  • Contaminação de DNA: as vacinas contra a COVID-19 contêm níveis de contaminação de DNA que excedem em muito os limites regulatórios, levantando preocupações sobre impactos à saúde a longo prazo.
  • Precedente histórico de recall: o número de mortes relatadas excede os limites de recall da Classe I da FDA em até 375.340%, superando em muito as retiradas de vacinas anteriores, como a vacina contra a poliomielite Cutter de 1955 e a vacina contra a gripe suína de 1976.

O caso da retirada imediata

Os autores do estudo argumentam que as vacinas contra a COVID-19 falharam em atender aos padrões mais básicos de segurança e eficácia. O Dr. Peter McCullough, uma voz importante na luta contra os mandatos de vacinas, declarou: “A evidência é esmagadora. Essas vacinas estão causando danos sem precedentes, e seu uso contínuo viola o Juramento de Hipócrates de ‘não causar danos’.”

Os pesquisadores apontam para a falta de ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos e controlados por placebo em larga escala, demonstrando reduções na transmissão de infecção, hospitalização ou morte como desfechos primários. Em vez disso, eles citam estudos que mostram que indivíduos vacinados correm maior risco de infecção e resultados graves em comparação com seus equivalentes não vacinados. Por exemplo, um estudo de Eythorsson et al. descobriu que indivíduos com duas ou mais doses de vacina tinham um risco 42% maior de reinfecção do que aqueles com uma dose ou menos.

O estudo também destaca a contaminação generalizada de DNA nas vacinas contra a COVID-19, que excede os limites regulatórios definidos por agências como a FDA e a Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Essa contaminação levanta preocupações sobre potenciais impactos genéticos e fisiológicos de longo prazo, minando ainda mais o perfil de segurança das vacinas.

O estudo traça paralelos com falhas de vacinas passadas, como a vacina contra poliomielite Cutter de 1955, que foi retirada do mercado após apenas 10 mortes relatadas, e a vacina contra gripe suína de 1976, que foi retirada após 53 fatalidades. Em contraste, as vacinas contra a COVID-19 foram associadas a dezenas de milhares de mortes relatadas, mas continuam no mercado.

“Os critérios para um recall de Classe I da FDA foram excedidos em muito”, escrevem os autores. “A administração contínua dessas vacinas é indefensável.”

Apelos à responsabilização e à justiça

O estudo conclui com um apelo por ação imediata para evitar mais perdas de vidas e responsabilizar os responsáveis ​​pelos danos causados ​​pelas vacinas. “Esperamos que os apelos por uma moratória imediata nas vacinas contra a COVID-19 continuem a aumentar até que uma massa crítica seja alcançada e os produtos sejam finalmente removidos do mercado”, afirmam os autores.

A Dra. Mary Talley Bowden enfatizou a necessidade de transparência e justiça: “Não se trata apenas de ciência; trata-se de ética. Temos uma obrigação moral de proteger a saúde pública, e isso começa com a remoção desses produtos perigosos do mercado.”

A publicação deste estudo marca um momento crucial no debate em andamento sobre as vacinas contra a COVID-19. Como uma represa se rompendo sob o peso de evidências crescentes, as descobertas do estudo desafiam a narrativa de que essas vacinas são seguras e eficazes. Em vez disso, elas pintam um quadro sombrio de um experimento de saúde pública que deu errado, com consequências devastadoras para milhões em todo o mundo.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-02-03-peer-reviewed-study-demands-immediate-withdrawal-of-covid-19-vaccines.html

 

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