Se você já teve alguma dúvida de que a ivermectina poderia ter salvado centenas de milhares de pessoas que morreram esperando por medicamentos novos, mais caros e mal testados, então este novo estudo mudará isso instantaneamente.
O estudo foi conduzido por uma equipe internacional de médicos e cientistas que acabaram de concluir a segunda fase de um dos maiores estudos controlados sobre a eficácia da ivermectina na prevenção de desfechos relacionados à infecção por COVID-19. O estudo, publicado esta semana no Cureus Journal of Medical Science, mostrou que os participantes que tomaram doses profiláticas regulares de ivermectina tiveram taxas mais baixas de infecções, hospitalizações e mortes do que aqueles que não tomaram ivermectina regularmente. Os sujeitos de teste que tomaram doses mais altas de ivermectina por dois dias consecutivos por semana por pelo menos seis semanas tiveram uma redução de 92% na morte por COVID-19, de acordo com os resultados do estudo.
“Mostramos um efeito dose-resposta, ou seja, quanto mais você usava, mais proteção você tinha, o que reforça nossas conclusões anteriores sobre a eficácia da ivermectina”, disse Flavio Cadegiani, MD, coautor do estudo, fundador e CEO, Instituto Corpometria, Brasil e membro da Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC). “Usamos uma grande amostra de quase 90.000 pessoas em condições estritamente controladas e deixamos os dados nos guiarem. Os resultados são difíceis de refutar.”
O estudo foi realizado na cidade brasileira de Itajaí entre julho de 2020 e dezembro de 2020 como parte de um programa municipal de distribuição de ivermectina como profilaxia contra o vírus SARS-CoV-2.
Segue abaixo o estudo original em Inglês:
Ivermectina Estudo Itajaí