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ESTUDOS OFICIAIS DE ALTA CLASSE PROVAM QUE “VACINAS” CONTRA A COVID NÃO FUNCIONAM

Estudos oficiais de fontes da classe dominante, como os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, estão provando que as “vacinas” contra a COVID-19 não funcionam; pelo menos não da maneira que foi dito ao público que o fazem. Esses estudos estão alertando sobre possíveis danos e lesões que poderiam advir da injeção da tecnologia de mRNA.

As conclusões destes estudos são, na melhor das hipóteses, perturbadoras e sugerem que desde o início mentiram à classe escrava sobre as vacinas. Indivíduos vacinados podem correr maior risco de contrair e espalhar o suposto vírus COVID-19, de acordo com três fontes oficiais. Eles também sugerem que as “vacinas” podem aumentar a suscetibilidade à infecção.

Estas revelações têm sérias implicações para os esforços de vacinação ainda em curso e põem em causa o raciocínio por detrás de obrigar o público a tomar estas vacinas experimentais. Antes consideradas ineficazes e inseguras, agora está claro que essas injeções nunca foram sobre saúde ou bem-estar.

Um estudo chocante do CDC mostrou que os indivíduos vacinados têm maior probabilidade de contrair e espalhar a Covid-19 do que os indivíduos não vacinados.

Dos 469 casos estudados entre residentes de Massachusetts que participaram em reuniões públicas, um número surpreendente de 346 ocorreu entre indivíduos vacinados, com 74% deles apresentando sintomas de COVID-19 e 1,2% sendo hospitalizados. Em contrapartida, os restantes 123 casos ocorreram entre a população não vacinada, com apenas 1 pessoa hospitalizada (0,8%), e não ocorreu nenhuma morte em nenhum dos grupos.

O estudo também descobriu que as cargas virais eram muito semelhantes entre vacinados e não vacinados, indicando que ambos os grupos eram igualmente infecciosos, de acordo com um relatório do The Daily Exposé.

Outro estudo da Universidade de Oxford revelou que uma vacina contra a Covid-19 pode, na verdade, aumentar a probabilidade de contrair e espalhar o vírus. Isto faz sentido, considerando que alguns dos sociopatas da classe dominante alegaram agora que as “vacinas” não tinham como objetivo prevenir a transmissão.

Então, sobre o que eram essas vacinas? Se não previnem a morte e a hospitalização, diminuem a carga viral e diminuem as chances de transmissão e infecção, para que servem?

 

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