Eurocratas não eleitos na União Europeia (UE) aprovaram as novas “vacinas” de mRNA “autoamplificadas” contra a Covid de Bill Gates para uso no público em geral.
A Comissão Europeia, o principal órgão executivo da UE, aprovou as chamadas vacinas “replicon” para todos os residentes com 18 anos ou mais.
A medida atraiu críticas de cientistas, que citaram diversas preocupações, incluindo altas taxas de efeitos colaterais graves entre participantes de ensaios clínicos e ausência de dados de segurança em longo prazo.
Como o Slay News relatou anteriormente, as injeções de mRNA “autoamplificadoras” ou “replicon” contêm o equipamento necessário para produzir mais de si mesmo quando entra nas células.
As injeções foram apelidadas de vacinas “replicon” porque são capazes de se replicar dentro do corpo humano para produzir mais mRNA ao longo do tempo.
A nova tecnologia provocou uma reação mundial de especialistas e cidadãos preocupados.
Apesar das preocupações sobre as novas injeções, a Comissão Europeia concedeu agora autorização de comercialização para a “vacina” ARCT-154, que é comercializada como Kostaive.
Kostaive é uma injeção de mRNA autorreplicante (saRNA) desenvolvida pela Arcturus Therapeutics, uma empresa financiada por Bill Gates, especializada em produtos farmacêuticos baseados em mRNA.
Um dos principais consultores da Arcturus Therapeutics, o ex-funcionário do CDC e da FDA, Dr. Peter A. Patriarca, também aconselha a Fundação Gates.
Os reguladores no Japão foram os primeiros a aprovar a vacina ARCT-154 para uso público.
Conforme relatado pelo Slay News , cidadãos japoneses estão inundando as ruas em protesto contra as injeções.
O Dr. Robert Malone, o inventor da tecnologia de mRNA, disse que os principais especialistas no Japão descrevem as novas “vacinas” de replicon como a “terceira bomba atômica”.
A aprovação das “vacinas” de réplica gerou grandes preocupações por parte dos especialistas.
O epidemiologista da Fundação McCullough, Nicolas Hulscher, alerta que a aprovação do ARCT-154 pela Europa é um “erro grave”.
“Esses produtos se comportam como um vírus sintético”, escreveu Hulscher no Substack.
“O mRNA do replicon é projetado para codificar não apenas o antígeno alvo, mas também a replicase viral, permitindo que o mRNA se replique dentro das células alvo.
“Essa maquinaria de replicação permite um período desconhecido de produção de antígenos tóxicos.”
O antígeno é o “ingrediente ativo em todas as vacinas … que faz com que o sistema imunológico comece a produzir anticorpos”, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA.
Hulscher disse que os dados de segurança de longo prazo sobre o ARCT-154 são “inexistentes”.
Ele também relatou que 90% dos participantes do ensaio clínico apresentaram eventos adversos após a primeira dose.
74,5% relataram reações sistêmicas e 15,2% necessitaram de atenção médica.
De acordo com uma análise de novembro de 2024 feita por Hulscher, a Arcturus Therapeutics é uma das pelo menos nove desenvolvedoras de vacinas que trabalham em produtos de mRNA autoamplificadores.
Até agora, nenhum dos ensaios clínicos do produto “abordou a principal preocupação da eliminação do produto”, disse Hulscher.
Isso acontece enquanto os globalistas continuam pressionando os reguladores dos EUA para que implementem as injeções de replicon para uso na população americana.
Os EUA ainda não aprovaram uma “vacina” de mRNA autoamplificadora contra a Covid.
No entanto, em novembro passado, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA deu sinal verde para a Arcturus Therapeutics iniciar ensaios clínicos para uma vacina de mRNA de replicon visando o vírus H5N1, comumente conhecido como “gripe aviária”.
Como o Slay News relatou na época, os testes são financiados pelo governo dos EUA e pela Fundação Bill & Melinda Gates.
“Os Estados Unidos devem REJEITAR esta tecnologia perigosa”, disse Hulscher.
O renomado cardiologista americano Dr. Peter McCullough concorda com Hulscher.
“Os vacinologistas cometeram um erro crítico no design de vacinas genéticas”, disse McCullough.
“A injeção do código genético de qualquer proteína estranha, incluindo partes de vírus, faz com que o corpo responda com um ataque imunológico contra suas próprias células.”
“Isso leva a síndromes intensas de lesões por vacinas em todo o corpo humano”, disse ele.
McCullough acrescentou:
“Dar às vacinas sua própria ‘vida’ com a capacidade de se reproduzirem é desumano, imprudente e, desde o início, deve ser sinalizado como perigoso e potencialmente letal para o receptor.”
Fonte: https://slaynews.com/news/europe-approves-bill-gates-covid-replicon-mrna-vaccine-public-use/