Desde que os fabricantes de vacinas receberam proteção de responsabilidade em 1986, as taxas de autismo infantil dispararam em incríveis 2,678%. Apesar desse aumento alarmante, reguladores e fabricantes de vacinas continuam a negar que haja qualquer conexão com as vacinações.
Na década de 1980, o autismo afetava cerca de 1 em cada 1.000 crianças; hoje, estimativas do CDC colocam esse número em torno de 1 em 36 , com um novo estudo sugerindo que a taxa real pode estar mais próxima de 1 em 33 entre crianças dos EUA com idades entre 5 e 8 anos.
Publicado no JAMA Network Open, o novo estudo analisou registros de saúde de mais de 12 milhões de americanos de 2011 a 2022 e descobriu um aumento de 175% nos diagnósticos de autismo somente nesse período. As descobertas levantam sérias questões sobre a crescente prevalência do autismo e sugerem que o CDC pode ainda estar subestimando o escopo do problema.
De acordo com o estudo, os diagnósticos de autismo para mulheres adultas aumentaram 315% entre 2011 e 2022. O número correspondente para homens adultos foi de 215%. Entre os jovens adultos entre 26 e 34 anos, houve um aumento surpreendente de 450% nos diagnósticos.
Enquanto a Big Pharma e a grande mídia atribuem o aumento nas taxas de autismo à coincidência, os críticos argumentam que o aumento “corresponde diretamente ao calendário de vacinação expandido” implementado após a Lei Nacional de Lesões por Vacinação Infantil de 1986, que concedeu proteção de responsabilidade aos fabricantes de vacinas.
Este ato, que argumentava que as vacinas são “necessariamente inseguras”, abriu caminho para um aumento significativo nas vacinações infantis.
John Gilmore, diretor executivo da Autism Action Network, disse que o estudo “confirma o que vimos em muitas outras fontes de dados: que há uma epidemia catastrófica de autismo em andamento”.
Brian Hooker, Ph.D., afirma que, embora o estudo atribua o aumento dos diagnósticos de autismo à melhor conscientização e diagnósticos, ele não aborda o elefante na sala: a correlação com a expansão maciça do calendário de vacinação infantil.
“As razões para um aumento de 175% na prevalência em apenas 11 anos são surpreendentemente ineficazes — diagnósticos aprimorados e maior conscientização entre mulheres? Sério?”, Hooker perguntou.
O estudo foi financiado pela Kaiser Permanente, que foi criticada por seu papel em acobertamentos anteriores sobre vacinas e autismo.
De acordo com Hooker, a Kaiser Permanente está “altamente em conflito”. Ele explica que uma das coautoras do estudo, Lisa A. Croen, Ph.D. , “é diretamente responsável pelo estudo fraudulento de Zerbo et al. 2017 , onde a relação significativa entre a vacina contra a gripe no primeiro trimestre e o autismo foi enterrada usando truques estatísticos”.
“Esses ‘pesquisadores’ nunca ficarão do lado da verdade quando se trata de autismo e vacinas”, disse Hooker.
O cientista pesquisador e autor James Lyons-Weiler, Ph.D. disse que a Kaiser Permanente ajudou anteriormente a censurar estudos que apontavam para fatores ambientais, incluindo vacinas, contribuindo para o autismo. Ele disse:
“Estou preocupado com o papel da Kaiser nisso. Eles fizeram parte da agora infame reunião de encobrimento de Simpsonwood, na qual o CDC, médicos e a Pharma se encontraram para discutir como enterrar um sinal ambiental que mostrou um aumento claro e linear na incidência de autismo, com crianças recebendo mais timerosal tendo taxas mais altas do que aquelas recebendo menos.
“Parece que aqueles que mais lucram com as vacinas — e com seus eventos adversos — nunca prestam atenção aos estudos que mostram uma associação muito forte de risco de doenças do neurodesenvolvimento e autoimunidade com a exposição às vacinas.”
Outros especialistas, incluindo John Gilmore, da Autism Action Network, alegam que a Kaiser e empresas farmacêuticas similares ignoram intencionalmente fatores ambientais e relacionados a vacinas, concentrando-se em mudanças de diagnóstico e defesa como explicações para o aumento acentuado do autismo.