- Em “Endgame: The Hidden Agenda 21”, Vernon Coleman argumenta que os eventos globais recentes não são aleatórios, mas parte de um plano calculado por elites poderosas para implementar uma “Grande Reinicialização” ou “Nova Ordem Mundial”, com o objetivo de centralizar o controle sobre todos os aspectos da vida humana, da saúde à economia.
- Coleman vê a pandemia da COVID-19 não apenas como uma crise de saúde, mas como uma ferramenta para promover essa agenda, usando bloqueios, uso obrigatório de máscaras e vacinas para condicionar o público a aceitar maior controle governamental.
- O livro destaca o uso do medo como mecanismo de controle, sugerindo que notícias alarmantes e mudanças nas diretrizes são projetadas para manter o público ansioso e obediente, facilitando a implementação de políticas restritivas.
- Coleman alerta contra a pressão por uma sociedade sem dinheiro e o surgimento de cidades inteligentes, argumentando que essas tecnologias permitem vigilância e controle sem precedentes sobre a vida dos indivíduos, corroendo a privacidade e as liberdades pessoais.
Em um mundo onde a incerteza muitas vezes reina, o último livro do autor e comentarista Vernon Coleman, “Endgame: The Hidden Agenda 21“, surgiu como um pára-raios para debate e discussão.
Coleman apresenta uma análise ousada e sem filtros do cenário global. Ele argumenta que eventos recentes não são aleatórios, mas parte de um plano meticulosamente orquestrado por elites poderosas.
Sua tese central gira em torno do conceito de uma “Grande Reinicialização” ou “Nova Ordem Mundial”. Ele postula que essa agenda, com raízes que remontam ao estabelecimento das Nações Unidas após a Segunda Guerra Mundial, visa centralizar o poder e o controle sobre todas as facetas da vida humana. Da saúde e educação à economia e ao meio ambiente, Coleman afirma que o objetivo final é uma sociedade tecnocrática onde a autonomia individual é subserviente aos caprichos de uma elite governante.
Um dos aspectos mais controversos do argumento de Coleman é sua caracterização da pandemia do coronavírus de Wuhan (COVID-19). Em vez de vê-la apenas como uma crise de saúde, ele a vê como um catalisador para a implementação de mudanças radicais que seriam impensáveis em circunstâncias normais. Lockdowns, mandatos de máscaras e o rápido desenvolvimento de vacinas, ele argumenta, não são meramente medidas de saúde pública – mas ferramentas para condicionar o público a aceitar maior controle governamental.
Coleman se aprofunda nas táticas psicológicas empregadas por aqueles no poder, particularmente o uso do medo como meio de controle. Ele sugere que a barragem constante de manchetes alarmantes e diretrizes em constante mudança são projetadas para manter o público em um estado de ansiedade e conformidade perpétuas. Essa abordagem movida pelo medo, ele argumenta, é um componente-chave da agenda para remodelar a sociedade, pois permite a implementação de políticas que, de outra forma, enfrentariam resistência significativa.
O livro descreve vários elementos-chave do plano para controle global. Um deles é o impulso para uma sociedade sem dinheiro, que Coleman argumenta que daria aos governos e instituições financeiras um controle sem precedentes sobre transações financeiras e liberdades pessoais. A eliminação do dinheiro, ele sugere, permitiria o rastreamento, o monitoramento e a potencial censura de cada transação.
Outro elemento é a promoção de cidades inteligentes e da Internet das Coisas. Coleman alerta que essas tecnologias estão sendo usadas para criar um estado de vigilância, onde cada movimento é rastreado e analisado. De câmeras de reconhecimento facial a medidores inteligentes e coleta de dados biométricos, ele acredita que essas ferramentas estão sendo implantadas para monitorar e controlar a população.
Coleman é particularmente crítico do ataque à liberdade individual e à autonomia. Ele argumenta que a agenda busca corroer direitos e liberdades básicos, substituindo-os por um sistema de controle e conformidade. Da erosão da privacidade à supressão da dissidência, ele acredita que essas medidas são projetadas para criar uma população complacente e submissa.
O papel da educação nessa agenda também é examinado. Coleman sugere que o sistema educacional está sendo usado para doutrinar os jovens com os valores e crenças das elites. Da promoção do politicamente correto à supressão do pensamento crítico, ele acredita que o objetivo é produzir uma geração de cidadãos obedientes e inquestionáveis.
Ao longo do livro, Coleman enfatiza os perigos do poder descontrolado e a importância da vigilância e da resistência. Ele convoca os leitores a questionar a narrativa oficial, pensar criticamente e defender suas liberdades. Ele alerta contra os perigos da complacência e da apatia, incitando os leitores a se manterem informados, questionarem a autoridade e resistirem às tentativas de corroer suas liberdades.
Em um momento em que o mundo está lidando com desafios sem precedentes, o trabalho de Coleman convida os leitores a se envolverem em reflexão crítica e agirem para proteger os valores que eles prezam. Como o próprio Coleman argumentaria, a luta por uma sociedade livre e justa está longe de terminar.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-03-27-endgame-hidden-agenda-21-world-conspiracy-control.html