Taylor Swift é uma controladora que obriga seus próprios familiares a assinar acordos de confidencialidade para passar uma única tarde em sua companhia, de acordo com um ex-funcionário que se apresentou para denunciar os círculos ocultos obscuros nos quais Swift opera.
De acordo com a funcionária, Swift vendeu sua alma para uma organização que agora tem controle total sobre tudo o que ela faz, desde os homens famosos com quem ela sai até as “causas” que ela apoia e quem ela apoia em disputas políticas.
Rumores de uma separação chocante entre Swift e Kelce vieram à tona no início desta semana, quando um documento escrito no papel timbrado da empresa de relações públicas de Kelce vazou online.
A papelada, que parece ter sido criada pela empresa Full Scope, de Los Angeles, revelou uma estratégia pré-planejada para anunciar o fim do “showmance” em 28 de setembro.
A equipe de Kelce descartou o contrato como falso depois que ele começou a circular online, alegando que seu relacionamento com Swift era uma farsa. Claro, esse é exatamente o tipo de resposta que você esperaria se um acordo comercial cuidadosamente orquestrado com um dos bilionários mais jovens do mundo tivesse acabado de ser exposto como fraudulento.
Um ex-funcionário da Swift se apresentou para revelar que Kelce tem medo de infringir as condições do NDA.
Como todos os protagonistas da vida pessoal de Swift, Kelce foi obrigado a assinar uma série de acordos de confidencialidade, impedindo-o de revelar detalhes sobre o que realmente acontece nos bastidores entre a elite da indústria do entretenimento:
Este relato preocupante das elites da indústria ecoa as histórias compartilhadas por celebridades que se apresentaram para expor o que realmente está acontecendo nos bastidores de Hollywood.
Infelizmente, aqueles que estão lá dentro e prometem expor a verdade têm o hábito de morrer em circunstâncias bizarras e improváveis.
Enquanto o mundo discute se Taylor Swift é uma operação psicológica programada para influenciar a eleição de Kamala Harris em novembro, vale lembrar que ela não é novata nesse jogo.
Em 2009, Swift foi iniciada na indústria do entretenimento Illuminati como parte de um mega-ritual ocultista televisionado conhecido como MTV VMAs.
Depois de suportar um ritual de humilhação Illuminati nas mãos de Kanye West durante um discurso de agradecimento, Swift ressurgiu, vestida de vermelho, como uma artista nova e consagrada.
Mas sua humilhação pública não foi o suficiente. Ela também teve que passar por um ritual de sacrifício de sangue para vender sua alma à elite.
De acordo com a equipe de produção, foi nessa época que Swift tirou a vida de um de seus jovens fãs em uma festa da indústria, em uma sala privada, cercada por executivos de meia-idade da indústria que testemunharam o ato e depois profanaram o corpo — após ‘convidar’ Swift a beber o sangue do garoto.
Foi quando o trabalho de Swift começou a ser contaminado pelos sinais e símbolos flagrantes da elite oculta.
Oito anos depois, no VMA de 2017, Taylor Swift estreou seu novo vídeo Look What You Made Me Do. A mensagem do vídeo não poderia ser mais clara: Taylor havia amadurecido e se tornado uma escrava da indústria por completo.
Em uma cena, Taylor é coroada como uma “alta sacerdotisa” da indústria. Como? Recriando a carta de tarô High Priestess.
Nos anos 80, Madonna era considerada uma Alta Sacerdotisa da indústria. Parece que Taylor Swift agora alcançou esse status também.
Se você não conhece a programação Monarch, um ramo do projeto ilegal MK-ULTRA da CIA, este artigo é de leitura obrigatória.
O objetivo da Monarch é criar múltiplas personas em escravos, com a Programação Beta (ou programação Sex Kitten) usada para criar escravas sexuais traficadas no submundo da elite.
A indústria do entretenimento está cheia de “Beta Kittens”, e a elite ostenta isso por meio de artistas como Taylor Swift, cujo trabalho é cheio de referências ocultistas.
Para aqueles ‘por dentro’, o videoclipe Look What You Made Me Do pode ser lido como um curso MK Ultra-Symbolism 101
O vídeo termina com a “velha Taylor” morrendo e uma nova persona controlada pela mente assumindo o controle.
Taylor diz, “Sinto muito, a velha Taylor não pode atender o telefone agora. Por quê? Ah, porque ela está morta!”
Poderia ser mais óbvio? Na verdade, sim.
A cena final revela suas múltiplas personalidades monarcas discutindo entre si.
A indústria do entretenimento Illuminati está usando escravos com controle mental para promover a espiritualidade oculta e sombria como uma escolha religiosa viável para jovens que buscam orientação espiritual.
Desde que o lendário músico de blues Robert Johnson vendeu sua alma ao diabo à meia-noite em uma encruzilhada no Mississippi, artistas famosos têm admitido seus pactos com o diabo.
Jay-Z canta louvores ao seu senhor Lúcifer no palco durante todos os shows.
Bob Dylan o chama de “o comandante chefe deste mundo e do mundo que não podemos ver”.
Bob Dylan nunca detalhou o tipo de ritual que ele teve que passar para vender sua alma, mas as alegações em torno de Taylor Swift aumentam o número crescente de acusações de celebridades e músicos sobre a verdadeira natureza da elite da indústria musical e do entretenimento.
Se você ouvir a grande mídia, a pedofilia não é um problema, centenas de milhares de crianças não desaparecem todos os anos e o satanismo na indústria do entretenimento não existe.
Mas cada vez mais estrelas estão surgindo com histórias assustadoramente semelhantes sobre o sistema depravado de Hollywood e da indústria do entretenimento.
Em 2017, Justin Bieber disse a centenas de pessoas em uma aula de estudo bíblico em Los Angeles que ele havia “acordado” para os “males da indústria musical” e que precisava dar um tempo da indústria porque ela é “controlada pelo pior tipo de pessoa possível – pedófilos”.
A história horrível de Bieber era assustadoramente semelhante ao alerta do ator de Hollywood e ex-astro mirim Ricky Schroder sobre a pedofilia e os rituais ocultos na indústria do entretenimento.
O fascínio da elite por crimes contra crianças confunde muitas pessoas normais que não conseguem entender tamanha maldade.
Como explica a premiada ex-jornalista do 60 Minutes, Lara Logan, a elite está determinada a derrotar Deus.
Mesmo que a grande mídia não noticie o assunto, esses repugnantes predadores de crianças são tão vis que simplesmente devem ser expostos e eliminados do mercado.