NaturalNews.com | Willow Tohi
- A vacina contra caxumba da Merck, parte das vacinas tríplice viral, é comprovadamente muito menos eficaz do que o alegado, com tribunais reconhecendo fraude intencional para manter o monopólio e evitar admitir o fracasso.
- Denunciantes expuseram a prática da Merck de “encher demais” doses de vacina com excesso de vírus vivo para aumentar artificialmente os resultados dos testes de eficácia, o que não foi testado em termos de segurança nem divulgado.
- Apesar das evidências de falsificação de dados e má conduta, a Merck não enfrenta repercussões, enquanto o FDA continua a endossar a vacina, perpetuando os riscos à saúde pública.
- As críticas do secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., à eficácia da vacina são ignoradas por críticos que questionam seus motivos devido à sua carreira jurídica anterior, tendo como alvo empresas farmacêuticas.
Em uma reviravolta surpreendente, o MedPage Today admitiu que a parte da vacina tríplice viral contra caxumba “nunca funcionou” como anunciado, validando anos de acusações do Secretário de Saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., e de denunciantes da Merck. O reconhecimento, publicado em maio de 2025, chega em meio a uma série de revelações sobre a fraude sistêmica da gigante farmacêutica Merck — incluindo dados de segurança fabricados, decisões judiciais que confirmam má conduta e o monopólio da empresa sobre a distribuição da vacina contra caxumba nos EUA por décadas.
Kennedy, em uma entrevista em abril, afirmou categoricamente: “A parte da vacina tríplice viral contra caxumba nunca funcionou”, citando evidências de dois processos federais que demonstraram a manipulação de dados de testes de vacinas pela Merck. No entanto, o MedPage Today e autoridades de saúde como o Dr. Paul Offit, do Hospital Infantil da Filadélfia, rejeitam as alegações de Kennedy, sugerindo que sua crítica se baseia em seu passado como advogado de danos pessoais e não em mérito científico.
Práticas fraudulentas e os denunciantes da Merck
O escândalo remonta ao final da década de 1990, quando a Merck falsificou dados de eficácia de sua vacina contra caxumba, a MMRII, para contornar as regulamentações da FDA. Os denunciantes internos Stephen Krahling e Joan Wlochowski expuseram o “excesso” de doses da vacina pela empresa com vírus vivo em excesso para atingir metas arbitrárias de eficácia. Apesar das inspeções da FDA confirmarem a falsificação de dados em 2004, a Merck continuou suas práticas sob uma brecha legal que permitia às empresas autocertificar a potência do medicamento.
Em 2010, Krahling e Wlochowski entraram com uma ação de denúncia sob a Lei de Falsas Declarações, alegando que a Merck manteve ilegalmente seu monopólio ao usar julgamentos fraudulentos para suprimir a concorrência da farmacêutica rival GSK. Uma decisão de um tribunal federal de 2024 posteriormente citou as “declarações falsas” da Merck à FDA, mas absolveu a empresa de responsabilidade sob regras de jurisdição pouco claras. O documento judicial admitiu: “[A Merck] buscou estender seu aparente monopólio deturpando fatos sobre suas vacinas contra caxumba na rotulagem aprovada pela FDA”, mas deixou a vacina ineficaz intacta.
Testes de segurança fracassados e riscos para a saúde pública
A manipulação da Merck foi além das alegações de eficácia. A vacina contra caxumba, com excesso de doses, nunca foi testada quanto à segurança em comparação com um placebo inerte, apesar da compra de milhões de doses pelo governo para o Programa de Vacinas para Crianças. Dados internos de ensaios clínicos, obtidos por denunciantes, revelaram:
- Um terço das crianças vacinadas nos primeiros testes da vacina MMRII sofreram problemas gastrointestinais, enquanto outro terço desenvolveu problemas respiratórios.
- A vacina concorrente da GSK, a Priorix, teve taxas de eventos adversos igualmente alarmantes, incluindo visitas ao pronto-socorro e doenças crônicas.
O Dr. David Kessler, ex-chefe da FDA, detalhou a fraude em um relatório de 800 páginas referente a um caso de denúncia de 2024. Ele expôs a dependência da Merck em uma “vigilância passiva” não científica (autorrelato dos pais sobre reações pós-vacinação) para justificar o problemático excesso de vírus vivo. “Este foi um experimento de marca que eles impuseram ao público”, afirmou Brian Hooker, da Children’s Health Defense, acrescentando que tais práticas expõem a corrupção sistêmica entre órgãos reguladores e empresas farmacêuticas.
O conflito sobre transparência e confiança pública
A confirmação relutante do MedPage Today sobre as falhas da vacina contra caxumba gerou um debate sobre por que a verdade demorou décadas para vir à tona. Defensores da vacina, como Offit, minimizam as preocupações, citando a redução histórica de casos de caxumba (de ~150.000 em 1968 para ~1.000 em 2024) para argumentar que “a caxumba diminuiu drasticamente… em cerca de 99%”. Mas os críticos argumentam que a menor incidência pode refletir a diminuição da confiança pública nas vacinas e a mudança de prioridades, e não a eficácia inerente. Muitas das doenças do passado são menos prevalentes hoje devido à melhoria da higiene e da nutrição.
Os críticos de Kennedy, incluindo Offit, criticam sua formação jurídica, sugerindo que suas preocupações são egoístas. “Ele ainda atua na área de advocacia especializada em danos pessoais”, declarou Offit, descartando alegações legítimas, insinuando segundas intenções. Mesmo assim, Kennedy permanece sem se desculpar, enquadrando a questão como uma crise de integridade: “O povo americano merece ciência honesta e transparência — não rótulos enganosos que promovem um produto de baixa qualidade.”
Um alerta para a liberdade na saúde
O escândalo da Merck ressalta uma falha mais ampla na responsabilização farmacêutica, onde os interesses corporativos se sobrepõem à saúde pública. Com a FDA continuando a endossar a tríplice viral (MMRI) e nenhuma vacina testada contra placebos, milhões de pessoas continuam em risco de reações adversas e proteção ineficaz.
À medida que pais, profissionais de saúde e formuladores de políticas se deparam com a obrigatoriedade de vacinas e o aumento de surtos, as pessoas estão descobrindo a verdade. O povo americano merece respostas: por que a Merck escapou das consequências após admitir fraude? E por que as agências de saúde pública se apegam a dados corrompidos?
Como alerta o Dr. Hooker, “estamos em terra de ninguém” — um sentimento que ecoa muito além da vacina contra caxumba. A batalha pela transparência tem tanto a ver com a retomada da autonomia sobre a nossa saúde quanto com a responsabilização dos que estão no poder.
A revelação do encobrimento da vacina contra caxumba pela Merck expõe um sistema onde o lucro e o sigilo ofuscam a segurança pública. Com tribunais permitindo má conduta corporativa e especialistas debatendo motivações “cui bono”, a verdadeira questão permanece: para onde vamos a partir daqui? O caminho a seguir exige transparência rigorosa, vozes dissidentes na ciência e um compromisso renovado com a liberdade na saúde — uma dose de cada vez.
Fonte: https://www.truth11.com/mercks-intentional-fraud-mmr-vaccine-2/