O governo espanhol ordenou que militares pulverizassem Chemtrails letais em seus cidadãos como parte do programa secreto da ONU.
Um decreto real publicado pelo governo espanhol declarou estado de emergência devido à pandemia de Covid-19, autorizando o uso de produtos químicos biocidas.
Em outras palavras, o governo espanhol autorizou a pulverização de chemtrails sob o pretexto do “estado de emergência” declarado durante a pandemia.
A ordem do governo também detalha a aplicação pretendida dos produtos químicos, que é por meio de técnicas “aéreas”, não uma aplicação manual.
Em uma pesquisa com especialistas em química atmosférica, um cientista respondeu “sim” quando perguntado se eles já encontraram evidências que indiquem a existência de um programa atmosférico secreto de larga escala (SLAP), devido a um local remoto com níveis excepcionalmente altos de bário na atmosfera.
Rastros químicos, comumente conhecidos como chemtrails, referem-se aos rastros brancos às vezes deixados para trás quando os aviões voam pelo céu. Estima-se que 17% das pessoas em todo o mundo acreditam que esses rastros são, na verdade, produtos químicos tóxicos que são intencionalmente pulverizados no ar como parte de um programa atmosférico secreto de grande escala (SLAP), também conhecido como geoengenharia secreta.
Os funcionários públicos geralmente negam a existência de chemtrails, e um documento publicado em 2000 pela EPA dos EUA sugere que “trilhas de condensação”, ou “rastros”, que são visíveis por trás dos motores dos aviões a jato, são “compostas principalmente de água (na forma de cristais de gelo) e não representam riscos para a saúde humana”, mas observou que “eles afetam a nebulosidade da atmosfera da Terra, no entanto, e, portanto, podem afetar a temperatura atmosférica e o clima”.
Uma ordem divulgada pelo governo espanhol conta uma história diferente, no entanto, sugerindo que autorizou seus militares a pulverizar produtos químicos perigosos nos céus como parte de uma defesa contra o Covid-19.
ORDEM ESPANHOLA AUTORIZA PULVERIZAÇÃO DE BIOCIDAS PARA DESINFECÇÃO
Um decreto real publicado em 16 de abril de 2020 pelo governo espanhol no Diário Oficial do Estado 4 declarou estado de emergência devido à pandemia de Covid-19, autorizando o uso de produtos químicos biocidas:
“Despacho SND/351/2020, de 16 de abril, que autoriza as Forças e Unidades Armadas e as Unidades Militares de Emergência a utilizar biocidas autorizados pelo Ministério da Saúde para desinfecção para o enfrentamento da Crise Sanitária Covid-19.
O Decreto Real 463/2020, de 14 de março, vem por este meio declarar o estado de emergência para a gestão da situação de crise sanitária provocada pela Covid-19, que inclui um conjunto de medidas destinadas a proteger o bem-estar, saúde e segurança dos cidadãos e a contenção da progressão da doença e fortalecer o sistema de saúde pública”.
O decreto concedeu ao ministro da Saúde, Salvador Illa Roca, autoridade para ditar as ditas ordens:
“Concretamente, de acordo com o disposto no artigo 4.3 do Decreto Real 463/2020, de 14 de março, compete ao Ministro da Saúde ditar os despachos, resoluções, disposições e instruções interpretativas que, no seu âmbito de atuação como autoridade delegada , são necessários para garantir a prestação de todos os serviços, ordinários ou extraordinários, de proteção de pessoas, bens e lugares, mediante a adoção de qualquer das medidas previstas no artigo onze da Lei Orgânica 4/1981, de 1 de Junho, dos estados de alarme, exceção e local.
Para o efetivo cumprimento destas medidas, os delegados das autoridades competentes podem requerer a atuação das Forças Armadas, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 15.º da Lei Orgânica n.º 5/2005, de 17 de novembro, da Defesa Nacional.”
USO DE “MÍDIA AÉREA”, “NEBULIZAÇÃO” SOLICITADA
Além de reconhecer que o Ministério da Saúde vinha avaliando a capacidade virucida de antissépticos e desinfetantes químicos, a portaria também detalha a intenção de aplicação dos produtos químicos, que é por meio de técnicas “aéreas”, e não manual:
“Entre as técnicas de desinfecção mais eficazes estão o uso de meios aéreos, então através deles, com técnicas de Nebulização, Termo Nebulização e Micro Nebulização, todas as superfícies são alcançadas rapidamente, evitando depender da aplicação manual, que é mais lenta, e às vezes não chega a todas as superfícies porque existem obstáculos que impedem alcançá-las.
As unidades de defesa QBRN das Forças Armadas e a Unidade Militar de Emergência (UME) dispõem de meios pessoais, materiais, procedimentos e formação suficiente para realizar a desinfecção aérea, uma vez que são operações que executam regularmente, com a ressalva de que em vez de utilizarem produtos biocidas fazem isso com outros produtos químicos descontaminantes.
É assim que, tendo em conta o que precede e o efeito de melhorar e agilizar as operações de desinfecção de todo o tipo de instalações que o pessoal das Forças Armadas venha a realizar, considera-se conveniente autorizar, excepcionalmente e pelo período de vigência do estado de alarme, as Unidades de Defesa QBRN das Forças Armadas e a UME, o uso de desinfetantes e biocidas do grupo principal 1 descritos no artigo 1.1 do Decreto Real 830/2010, de 25 de junho, que estabelece o regulamento.”
Em suma, o Planet Today informou: “O governo espanhol ordenou que os militares pulverizassem silenciosamente chemtrails letais em seus cidadãos com autorização da ONU sob a capa do “estado de emergência para o gerenciamento da situação de crise de saúde causada pelo Covid-19”” e não é a primeira vez que eles fazem isso.
De acordo com a agência de notícias, em 2015, quatro denunciantes da agência meteorológica da Espanha disseram ao Parlamento Europeu que produtos químicos estavam sendo pulverizados regularmente sobre o país para alterar o clima:
“Em 19 de maio de 2015, o deputado Ramon Tremosa i Balcells (ALDE) anunciou no Parlamento Europeu que quatro funcionários da Agência Meteorológica do Estado confessaram que a Espanha está sendo pulverizada inteiramente de aviões que espalham dióxido de chumbo pela atmosfera, iodeto de prata e diatomita.
O objetivo, segundo o mesmo eurodeputado, seria evitar as chuvas e permitir o aumento das temperaturas, o que cria um ambiente climático sumário para o turismo e, ao mesmo tempo, ajuda as empresas do setor agrícola. Isso, por sua vez, está produzindo gotas frias de grande intensidade.”
A GEOENGENHARIA ESTÁ SE TORNANDO MAINSTREAM
A manipulação em larga escala do clima da Terra, conhecida como geoengenharia, está se tornando cada vez mais comum. As Nações Unidas estão entre aqueles que agora consideram uma forma controversa de geoengenharia, envolvendo a pulverização de aerossóis de sulfato na estratosfera da Terra para modificar o clima – com efeitos desconhecidos e potencialmente desastrosos.
Os aerossóis de sulfato são pequenas partículas reflexivas que podem refletir mais luz solar de volta ao espaço quando são pulverizadas na estratosfera 12 a 16 milhas acima da superfície da Terra. Isso leva a temperaturas globais mais baixas – bem como a uma precipitação média mais baixa, destacando uma desvantagem potencial significativa.
Um relatório do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado em agosto de 2021, menciona a gestão da radiação solar e a remoção de gases de efeito estufa como formas de geoengenharia. Os aerossóis de sulfato se enquadram na categoria de gerenciamento de radiação solar, mas técnicas adicionais de geoengenharia – como diminuir as nuvens cirrus na atmosfera superior – seriam necessárias para neutralizar a diminuição na precipitação causada por seu uso.
Além disso, diferentes regiões podem enfrentar resultados severos de técnicas de geoengenharia usadas em outras partes do mundo, na medida em que sua capacidade de cultivar alimentos pode ser afetada. O autor do relatório Govindasamy Bala, do Indian Institute of Science, disse que “a ciência está lá” para usar a geoengenharia, mas está longe de ser exata.
“Acho que a próxima grande questão”, disse Bala à Reuters, “é: você quer fazer isso? … Isso envolve incerteza, questões morais, questões éticas e governança”. Como a Reuters relatou, “Isso porque cada região seria afetada de forma diferente. Enquanto algumas regiões podem ganhar em um mundo artificialmente mais frio, outras podem sofrer, por exemplo, não ter mais condições de cultivar”. Paulo Artaxo, físico ambiental da Universidade de São Paulo e outro autor do relatório, acrescentou:
“Basicamente a mensagem é mais ou menos a mesma (do relatório anterior): A ciência não está madura o suficiente. Os efeitos colaterais de qualquer uma das técnicas de geoengenharia conhecidas podem ser muito significativos… A sociedade deve considerar se esses efeitos colaterais são grandes demais para tentar qualquer estratégia.”
A SEMEADURA DE NUVENS VEM ACONTECENDO HÁ DÉCADAS
Deve-se notar que certas formas de geoengenharia já estão em uso. Foi em meados do século 20, quando a geoengenharia foi desenvolvida pela primeira vez, usando tecnologias da Segunda Guerra Mundial.
A semeadura de nuvens é um exemplo que vem sendo usado há décadas e envolve “semeadura” de nuvens com iodeto de prata ou dióxido de carbono sólido para promover chuva e neve ou enfraquecer tempestades tropicais. Pelo menos oito estados do oeste dos EUA e dezenas de países usam a semeadura de nuvens para aumentar a precipitação.
“Além disso, os militares dos EUA sugeriram que as armas nucleares podem ser usadas como ferramentas para alterar os climas regionais e tornar certas áreas do mundo mais favoráveis à habitação humana. Essa proposta, porém, não foi testada”, informou a Britannica.
Outras ideias para alterar o clima da Terra também foram discutidas. Os métodos propostos para refletir mais luz solar para reduzir o aquecimento global incluem a flutuação de bilhões de bolas de golfe nos oceanos, o envio de um espelho gigante em órbita, a remoção de nuvens cirros, o plantio de plantações e edifícios mais brilhantes e a liberação de microbolhas para tornar a superfície do oceano mais reflexiva.
A possibilidade de naves espaciais gigantes flutuarem sobre a Terra para refletir a luz solar já foi considerada.
A GEOENGENHARIA COMO PORTA DE ENTRADA PARA O CONTROLE SOCIAL
Bill Gates investe fortemente em técnicas de geoengenharia. Em 2010, ele financiou pesquisas para desenvolver máquinas que pulverizassem água do mar nas nuvens com o objetivo de aumentar a capacidade de refletir a luz solar no espaço e, portanto, reduzir as temperaturas globais.
Em 2018, Gates também ajudou a financiar experimentos para cientistas de Harvard, que propuseram pulverizar a estratosfera com cloreto de cálcio para ajudar a retardar o aquecimento da Terra, bloqueando o sol. Mas, como Vandana Shiva, PhD, explicou em nossa entrevista anterior, a modificação do clima via geoengenharia poderia ser usada como uma arma de controle, incluindo o controle da agricultura.
Escrevendo em The Defender, Robert F. Kennedy Jr. também alertou que as incursões de Gates no controle do clima poderiam facilmente ser um disfarce para o controle social:
“Seu histórico de investimentos sugere que a crise climática, para Gates e seus comparsas, não é mais do que um álibi para o controle social intrusivo, vigilância em escala do “Great Reset” e enormes bobagens de geoengenharia de ficção científica, incluindo seus dementes e aterrorizantes projetos de vaidade para pulverizar a estratosfera com cloreto de cálcio ou água do mar para retardar o aquecimento, para implantar balões gigantes para saturar nossa atmosfera com partículas reflexivas para apagar o sol, ou sua arriscada jogada de liberar milhões de mosquitos geneticamente modificados no sul da Flórida.”
A pesquisa científica sobre chemtrails é surpreendentemente escassa, mas existe um estudo. Publicado na revista Environmental Research Letters em 2016, inclui uma pesquisa na qual especialistas em química atmosférica e deposição atmosférica foram solicitados a “avaliar cientificamente as alegações dos teóricos do SLAP”.
Quase todos – 76 de 77 – dos cientistas concluíram que não encontraram evidências de SLAP e acreditavam que os chemtrails poderiam ser explicados por outros fatores, “incluindo física e química bem compreendidas”. Mas houve um cientista que não pôde descartá-los e, de fato, respondeu “sim” quando perguntado se eles já encontraram evidências que indiquem a existência do SLAP.
Eles citaram um local remoto onde os níveis de bário na atmosfera eram excepcionalmente altos em comparação com os níveis de bário no solo. Os níveis de bário no ambiente são tipicamente muito baixos — e concentrações anormais de elementos como o bário são sugeridas como uma forma de evidência de produtos químicos pulverizados.