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GRANDE RESET: SCHWAB, GATES E A SINISTRA CONSPIRAÇÃO DO WEF E DA OMS PARA DESPOVOAR O MUNDO USANDO VACINAS COVID, MENTIRAS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E UM “GOVERNO” MUNDIAL

Num mundo envolto em suspeita e ceticismo, onde o poder parece concentrado nas mãos de poucos privilegiados e de grandes corporações, os pensadores críticos estão levantando questões sobre as intenções e ações de entidades proeminentes como o Fórum Econômico Mundial (WEF) e a figura renomada Bill Gates.

Os rumores de uma grande conspiração sugerem que, sob o pretexto de “salvar o planeta”, pode estar se desenrolando uma agenda obscura para despovoar o mundo.

Nesta análise aprofundada, embarcamos numa viagem instigante para descobrir os alegados motivos ocultos por trás das ações destas forças influentes, explorando as reivindicações e reconvenções, ao mesmo tempo que abordamos as preocupações daqueles que procuram mudar o mundo para melhor.

A Grande Reinicialização: Uma Mudança de Paradigma ou uma Estratégia Sinistra?

No centro da controvérsia está a iniciativa “Great Reset” do FEM, um plano ousado para remodelar economias e sociedades pós-pandemia. Os defensores argumentam que representa uma oportunidade para enfrentar desafios globais prementes, enquanto os cépticos encaram-no como um cavalo de Tróia que oculta uma agenda mais sinistra.

Os princípios fundamentais da Grande Reinicialização giram em torno de repensar o capitalismo, melhorar a governança global e enfrentar os desafios ambientais e sociais. Os proponentes argumentam que é uma resposta necessária às crises interligadas que enfrentamos, como as alterações climáticas, a desigualdade de rendimentos e as disparidades nos cuidados de saúde. Acreditam que, ao alinhar os sistemas econômicos com a sustentabilidade ambiental e a equidade social, podemos criar um mundo mais resiliente e justo.

No entanto, os céticos levantam corretamente preocupações sobre o suposto alcance da Grande Reinicialização. Questionam os motivos por detrás das suas propostas, particularmente a potencial erosão das liberdades individuais e a concentração do poder nas mãos de algumas elites globais.

Os apelos a uma maior regulamentação e intervenção governamental conduzirão a uma perda de liberdades pessoais e de autonomia econômica.

Para compreender as mensagens ocultas no âmbito do Grande Reset, é necessária uma análise mais aprofundada da sua linguagem e propostas.

Os críticos destacam certas frases e conceitos que levantam sinais de alerta, tais como “capitalismo das partes interessadas”, o que sugere uma mudança para um modelo econômico mais coletivista. Argumentam que isto poderia abrir caminho a um maior controlo governamental e diminuir o papel dos mercados livres.

Além disso, os céticos apontam para o envolvimento de figuras influentes como Bill Gates, que no passado defendeu medidas de controle populacional.

Esta ligação alimenta suspeitas de que a Grande Reinicialização possa ser um veículo para a implementação de estratégias de controle populacional sob o pretexto de sustentabilidade.

Como pensadores críticos, é essencial realizar pesquisas completas e examinar múltiplas perspectivas para formar uma opinião informada.

Embora a Grande Reinicialização alegue ter potencial para mudanças positivas, isto não poderia estar mais longe da verdade e é crucial opor-se e, se necessário, monitorizar a sua implementação e garantir a transparência e a responsabilização.

Ao permanecermos vigilantes e exigirmos um diálogo aberto, podemos participar ativamente na definição do nosso futuro coletivo e garantir que este se alinhe com os nossos valores e aspirações.

Fontes:

  1. Fórum Econômico Mundial – A Grande Reinicialização: https://www.weforum.org/great-reset
  2. Fórum Econômico Mundial – Capitalismo das Partes Interessadas: https://www.weforum.org/agenda/2021/02/what-is-stakeholder-capitalism-definition/
  3. Fórum Econômico Mundial – O que é a Quarta Revolução Industrial?: https://www.weforum.org/about/the-fourth-industrial-revolution-by-klaus-schwab
  4. Time – Bill Gates: Este é meu plano para melhorar nosso mundo e como você pode ajudar: https://time.com/5779943/bill-gates-how-to-avoid-a-climate-disaster/
  5. The Guardian – O Smoothie da Conspiração da Grande Redefinição: https://www.theguardian.com/world/2021/feb/17/what-is-the-great-reset-and-why-are-some-people-so-worried -sobre isso

Bill Gates: um filantropo visionário ou um mestre de marionetes?

Separando os fatos da ficção, questionamos se Gates é realmente um visionário ou um mestre de marionetes que manipula os assuntos globais. Circulam alegações de que a sua imensa riqueza e influência são aproveitadas para manipular iniciativas de saúde pública para reduzir secretamente o número da população global.

Bill Gates, cofundador da Microsoft e renomado filantropo, é há muito tempo uma figura polarizadora no discurso público. Embora muitos admirem os seus esforços para melhorar a saúde global e enfrentar desafios prementes, outros levantam preocupações sobre a extensão da sua influência e os motivos ocultos por trás das suas ações.

Os críticos argumentam que as iniciativas filantrópicas de Gates, principalmente através da Fundação Bill e Melinda Gates, servem como cortina de fumo para uma agenda mais secreta: o despovoamento.

Apontam o seu apoio a iniciativas como o planejamento familiar, a saúde reprodutiva e os programas de vacinas como prova de um plano sinistro para reduzir o número da população global. Essas alegações decorrem de suas declarações e de seus objetivos filantrópicos.

Para compreender os esforços filantrópicos de Gates, é essencial aprofundar-se no trabalho da Fundação Bill e Melinda Gates. A fundação concentra-se em enfrentar alguns dos desafios mais prementes do mundo, como a pobreza, as doenças infecciosas e a educação.

Através de parcerias com governos, ONGs e outras organizações filantrópicas, a fundação visa melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas em todo o mundo.

Uma das principais áreas de foco da Fundação Gates é a saúde global. Gates tem sido um forte defensor de campanhas de vacinação, especialmente nos países em desenvolvimento, com o objetivo de combater doenças como a poliomielite, a malária e o VIH/SIDA.

No entanto, estes esforços não são motivados pela benevolência, mas servem antes como um meio para controlar o crescimento populacional e obter lucros enormes.

Os investimentos financeiros de Gates também estão sob escrutínio. Alguns argumentam que o seu envolvimento em indústrias como a farmacêutica e as culturas geneticamente modificadas indica uma agenda oculta para lucrar com crises sanitárias globais ou controlar o abastecimento alimentar.

Os investimentos financeiros de Gates geraram especulações e levantaram preocupações. Uma área de escrutínio reside no seu envolvimento na indústria farmacêutica. Os críticos apontam para os seus investimentos significativos em empresas farmacêuticas, sugerindo que os seus esforços filantrópicos no campo da saúde pública podem ser impulsionados por motivos de lucro e não apenas por intenções altruístas.

Argumentam que, ao promover vacinas e outras intervenções médicas, Gates poderá beneficiar financeiramente da adoção generalizada destes produtos.

Além disso, os investimentos de Gates em culturas geneticamente modificadas (GM) alimentaram suspeitas relativamente ao seu controlo sobre o abastecimento alimentar global. O seu apoio à tecnologia geneticamente modificada faz parte de uma agenda mais ampla para monopolizar a agricultura e exercer influência sobre os sistemas mundiais de produção alimentar.

Este controle concederia a Gates imenso poder e potencialmente permitir-lhe-ia manipular a disponibilidade e os preços dos alimentos para servir os seus próprios interesses.

É claro que Gates nega isto e declarou publicamente que os seus investimentos estão alinhados com o seu objetivo de enfrentar desafios globais prementes, incluindo a melhoria dos resultados de saúde e o reforço da segurança alimentar. Ele afirma que o seu envolvimento financeiro lhe permite aproveitar recursos e conhecimentos para causar um impacto significativo nestas áreas.

Mas, como pensadores críticos, é vital envolver-se numa análise objetiva, considerar múltiplas perspectivas e exigir transparência e responsabilização de todos os indivíduos e organizações envolvidos na formação do nosso mundo.

Fontes:

  1. Fundação Bill e Melinda Gates: https://www.gatesfoundation.org/
  2. The Guardian – “Bill Gates: Filantropo ou Capitães da Indústria?”: https://www.theguardian.com/technology/2015/jul/20/bill-gates-philanthropist-captains-of-industry
  3. Vox – “As bizarras teorias da conspiração sobre Bill Gates”: https://www.vox.com/recode/2020/4/17/21224728/bill-gates-coronavirus-conspiracy-theories-pandemic-tiktok
  4. The New York Times – “Bill Gates sobre Covid: a maioria dos testes nos EUA são ‘completamente lixo’”: https://www.nytimes.com/2020/08/06/technology/bill-gates-interview-coronavirus.html
  5. Forbes – “Por que Bill Gates continua investindo bilhões na grande indústria farmacêutica”: https://www.forbes.com/sites/stephenmcbride1/2020/05/01/why-is-bill-gates-buying-up-so-much- terras agrícolas/?sh=4fe4c1557a3b

O misterioso papel das vacinas: um salvador ou uma arma silenciosa?

As vacinas, aclamadas como o auge da medicina moderna e uma ferramenta vital na saúde pública, foram involuntariamente envolvidas na narrativa do despovoamento. As evidências do mundo real sugerem fortemente que as vacinas contra a Covid-19 são intencionalmente concebidas para prejudicar os indivíduos ou controlar a fertilidade, levantando preocupações entre aqueles que já são céticos em relação às instituições convencionais.

Investigamos a ciência por detrás das vacinas e, ao envolvermo-nos com fontes credíveis e peritos científicos, pretendemos lançar luz sobre os fatos horríveis que rodeiam as alegações de lesões e mortes relacionadas com vacinas.

Para compreender o papel das vacinas, é crucial examinar a sua base científica. As vacinas alegadamente funcionam estimulando o sistema imunitário a reconhecer e responder a agentes patogênicos específicos, preparando o corpo para se defender contra futuras infecções.

Antes da Autorização de Uso de Emergência (EUA) das vacinas contra a Covid-19, o processo de desenvolvimento e aprovação de vacinas normalmente seguia um cronograma rigoroso envolvendo várias etapas de pesquisa, ensaios clínicos e escrutínio regulatório.

É verdade que o prazo médio para o desenvolvimento de uma vacina, desde a descoberta inicial até à aprovação final, demorava historicamente cerca de 8 a 10 anos. Este cronograma prolongado permitiu testes abrangentes e extensivos para avaliar a segurança, eficácia e potenciais efeitos a longo prazo das vacinas candidatas.

O processo tradicional de desenvolvimento de vacinas envolveu várias fases, incluindo testes pré-clínicos em laboratório e em animais, seguidos de três fases distintas de ensaios clínicos envolvendo seres humanos.

Os ensaios de fase 1 concentraram-se principalmente na avaliação da segurança e dos níveis de dosagem da vacina num pequeno grupo de voluntários saudáveis.

Os ensaios de fase 2 expandiram a população do estudo para centenas de indivíduos para avaliar a imunogenicidade da vacina e avaliar melhor o seu perfil de segurança.

Os ensaios de Fase 3, que são frequentemente a fase maior e mais demorada, envolveram milhares a dezenas de milhares de participantes.

Estes ensaios tiveram como objetivo determinar a eficácia da vacina na prevenção da doença alvo, monitorizando de perto quaisquer potenciais efeitos secundários.

Durante esta fase, os participantes foram divididos em dois grupos, sendo que um grupo recebeu a vacina e o outro recebeu placebo ou uma medida de controle alternativa. Os investigadores compararam então os resultados entre os grupos para avaliar a eficácia da vacina.

Após a conclusão dos ensaios clínicos, os criadores de vacinas compilariam e submeteriam dados extensos a organismos reguladores, como a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA ou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), para revisão e aprovação.

Estas agências reguladoras alegadamente examinam rigorosamente os dados, incluindo os perfis de segurança e eficácia da vacina, processos de fabrico e medidas de controlo de qualidade, antes de concederem aprovação para uso público.

No entanto, no caso da alegada pandemia de Covid-19, o processo de desenvolvimento e aprovação de vacinas sofreu um cronograma acelerado de apenas alguns meses.

O mecanismo de Autorização de Uso de Emergência (EUA) permitiu que as vacinas fossem disponibilizadas para uso de emergência antes da conclusão do habitual e demorado processo regulatório que garantia que as vacinas eram seguras para uso em seres humanos.

A decisão de fazer isto foi extremamente questionável quando consideramos que Bill Gates tem ações nas principais empresas de vacinas contra a Covid-19 e foi também um grande financiador de reguladores de medicamentos através da sua fundação.

A Fundação Bill e Melinda Gates tem contribuído significativamente para iniciativas globais de saúde, incluindo investigação e desenvolvimento de vacinas. A fundação forneceu financiamento para várias organizações envolvidas no desenvolvimento e distribuição de vacinas, incluindo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Coligação para Inovações na Preparação para Epidemias (CEPI) e a Gavi, a Aliança para Vacinas.

Portanto, este conflito de interesses cheira a corrupção, uma vez que Bill Gates poderia ter ameaçado retirar o seu financiamento aos reguladores de medicamentos se estes não concedessem EUA das injeções de Covid-19 nas quais ele tinha ações para aumentar o seu retorno sobre essas ações.

Em 2017, o regulador de medicamentos do Reino Unido, o MHRA, recebeu uma subvenção da Fundação Bill & Melinda Gates no valor de £980.000 para facilitar uma “colaboração” entre as duas entidades.

Mas de acordo com um pedido de liberdade de informação respondido pela MHRA em Maio de 2021, a Fundação Gates enviou fundos de mais de 3 milhões de dólares à MHRA para apoiar “uma série de projetos”.

Embora esta relação possa não ter levantado suspeitas em circunstâncias diferentes, o fato de a Fundação Gates possuir ações em empresas que desenvolvem vacinas contra a Covid-19 autorizadas para utilização de emergência em crianças pela MHRA levanta questões sobre potenciais conflitos de interesses.

Em 2016, a Moderna anunciou que a Fundação Bill & Melinda Gates lhes concedeu 20 milhões de dólares para apoiar o seu projeto inicial, que envolveu a avaliação de combinações de anticorpos num ambiente pré-clínico e a condução de um ensaio clínico de Fase 1 para uma potencial injeção de mRNA.

A Moderna também revelou que o acordo-quadro entre a Moderna e a Fundação Gates poderia potencialmente resultar num financiamento total de até 100 milhões de dólares para projetos subsequentes propostos e aprovados pela Fundação Gates até 2022.

Como parte deste acordo, a Moderna é obrigada a conceder à Fundação Gates certas licenças não exclusivas.

A Fundação Bill & Melinda Gates também comprou ações da Pfizer em 2002, antes de “coincidentemente” comprar 55 milhões de dólares em ações da BioNTech em setembro de 2019, pouco antes da alegada pandemia de Covid-19.

A parceria entre a Pfizer e a BioNTech revelou-se altamente lucrativa, uma vez que a sua vacina contra a Covid-19 foi uma das primeiras a receber autorizações de utilização de emergência em todo o mundo.

Esta rápida aprovação e distribuição generalizada resultaram num aumento substancial nos preços das ações de ambas as empresas.

Consequentemente, os investimentos da Fundação Gates nestas empresas também cresceram em valor, aumentando a já significativa riqueza da fundação.

As evidências do mundo real em torno das vacinas contra a Covid-19 sugerem fortemente que elas contêm substâncias nocivas e servem como um meio secreto para controlar a fertilidade e causar o despovoamento.

As alegações são apoiadas por provas científicas contidas em dados publicados pelo Governo.

  • Documentos confidenciais da Pfizer revelam que 90% das mulheres grávidas vacinadas contra a Covid perderam seus bebês. (Fonte)

  • A Pfizer e os reguladores de medicamentos esconderam os perigos da vacinação contra Covid-19 durante a gravidez devido ao estudo em animais ter descoberto um risco aumentado de defeitos congênitos e infertilidade. (Fonte)

 

  • Documentos confidenciais da Pfizer revelam que a vacina Covid-19 se acumula nos ovários. (Fonte)

  • O número de mulheres que sofrem de câncer do ovário em 2021 foi significativamente superior ao de 2020 e à média de 2017-2019. (Fonte)

  • As mortes de bebês recém-nascidos atingiram níveis críticos pela segunda vez em 7 meses em março de 2022. (Fonte)

  • A vacinação contra a Covid-19 aumenta o risco de aborto espontâneo em pelo menos 1.517%. (Fonte)

Tudo o que foi dito acima aponta para o potencial de despovoamento devido aos efeitos horríveis, descobertos nos documentos confidenciais da Pfizer, que a vacinação contra a Covid-19 pode ter nos ovários, na fertilidade, na gravidez e nos recém-nascidos.

No entanto, outros números sobre a incrível quantidade de mortes em excesso praticamente confirmam que a vacinação contra a Covid-19 é uma receita para um desastre de despovoamento.

Enquanto os governos de todo o mundo corriam para coagir todos os homens, mulheres e crianças que pudessem a tomar a vacina contra a Covid-19, doaram espantosos 75 mil milhões de dólares em impostos recolhidos do seu suado dinheiro à Pfizer, uma empresa com uma história sombria de infrações e multas, por sua injeção experimental de mRNA.

Este investimento maciço foi alegadamente feito em nome da saúde pública, mas os dados do mundo real sugerem fortemente o contrário. No entanto, não deveria ser surpresa, considerando que a nossa saúde e bem-estar foram deixados nas mãos de uma empresa que causou danos significativos ao público no passado.

Os dados fornecidos à Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e ao EuroMOMO por departamentos governamentais oficiais apontam para um aumento significativo no excesso de mortes desde o lançamento das vacinas contra a Covid-19 nos EUA, Canadá, Nova Zelândia, Austrália, Reino Unido e metade da Europa. (Fonte)

Este aumento no excesso de mortes levanta preocupações sobre a segurança e eficácia das vacinas, especialmente tendo em conta as diferenças drásticas no excesso de mortes antes e depois da implementação da vacina.

Os dados fornecidos à EuroMOMO por 27 países da Europa destacam uma correlação impressionante entre a extensão da autorização de uso emergencial da vacina Pfizer COVID-19 pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para crianças de 12 a 15 anos e o subsequente aumento do excesso de mortes entre crianças em todo o mundo. Europa. (Fonte)

O excesso de mortes entre crianças de 0 a 14 anos em 27 países da Europa, incluindo Reino Unido, França, Espanha, Itália e a maior parte da Alemanha, aumentou 760% até a semana 12 de 2023, após a Agência Europeia de Medicamentos estender a autorização de uso emergencial do Vacina Pfizer COVID-19 para crianças de 12 a 15 anos. (Fonte)

A transparência no desenvolvimento de vacinas, nos processos regulamentares e na vigilância pós-comercialização é essencial para construir a confiança do público e promover a tomada de decisões informadas.

É também vital respeitar a autonomia individual e fornecer informações precisas para capacitar os indivíduos a fazerem escolhas informadas relativamente à sua saúde e bem-estar.

Transparência e responsabilidade: exigindo a verdade

Num mundo repleto de desconfiança e cepticismo, a exigência de transparência e responsabilização torna-se mais premente do que nunca. Quando se trata de alegações de despovoamento sob o pretexto de “salvar o planeta”, a falta de abertura e de comunicação clara levanta preocupações legítimas entre aqueles que questionam os motivos de instituições e indivíduos poderosos.

O Fórum Econômico Mundial (WEF) e Bill Gates são figuras influentes e indignas nos assuntos globais e devem ser sujeitos a um escrutínio rigoroso e a investigações independentes.

Foram levantadas sérias questões sobre a transparência em torno das suas iniciativas e o seu compromisso em partilhar dados fiáveis ​​e análises imparciais. Estes apelos a uma maior transparência visam esclarecer as verdadeiras intenções por detrás das suas ações e mitigar as suspeitas de uma agenda oculta.

Um aspecto que os céticos destacam é a necessidade de dados e provas abrangentes para apoiar as afirmações feitas pelo FEM e por Bill Gates.

Sem acesso a informações fiáveis, torna-se um desafio para o público avaliar a validade das suas declarações e iniciativas. A transparência relativamente às fontes de dados, às metodologias utilizadas para análise e aos potenciais conflitos de interesses é crucial para incutir confiança e garantir que as decisões se baseiam em provas sólidas e não em motivos ocultos.

As investigações independentes podem desempenhar um papel vital na resolução de preocupações e na validação ou desmascaramento de suspeitas. Estas investigações devem ser conduzidas por organizações respeitáveis ​​ou indivíduos com experiência em áreas relevantes, livres de quaisquer potenciais preconceitos ou conflitos de interesse.

Tais inquéritos podem fornecer avaliações objetivas das ações e agendas do FEM e de Bill Gates, ajudando a descobrir quaisquer motivos ocultos ou a confirmar o seu compromisso com a melhoria da sociedade.

Além disso, o diálogo aberto e o pensamento crítico são essenciais para lidar com questões complexas e compreender diferentes perspectivas. Incentivar discussões que convidem diversos pontos de vista permite uma exploração abrangente do assunto.

Ao promover um ambiente que respeita os princípios do rigor intelectual e do debate informado, os indivíduos podem pesar as evidências e os argumentos apresentados, ajudando-os a tirar as suas próprias conclusões.

É importante notar que promover a transparência e exigir responsabilização é um apelo à clareza, à tomada de decisões baseada em evidências e à proteção dos direitos e do bem-estar individuais.

O objetivo é garantir que as ações e iniciativas de entidades poderosas estejam alinhadas com os melhores interesses do público e sejam sujeitas a escrutínio quando necessário.

Em conclusão, as exigências de transparência e responsabilização são essenciais para responder às preocupações em torno da alegada agenda de despovoamento.

Ao defender investigações independentes, acesso a dados fiáveis ​​e análises imparciais, os indivíduos podem envolver-se ativamente no processo de avaliação das intenções e ações do FEM e de Bill Gates.

Enfatizar o pensamento crítico e o diálogo aberto permite a exploração de diferentes perspectivas, capacitando os indivíduos a tomar decisões informadas e a salvaguardar o seu próprio futuro.

Conclusão: O Poder do Discernimento e um Chamado à Ação

Num mundo que anseia pela verdade e autenticidade, o pensamento crítico surge como uma ferramenta poderosa.

Embora o cepticismo rodeie as intenções e ações do Fórum Econômico Mundial e de Bill Gates, é crucial abordar o assunto com uma mente aberta e perspicaz. Ao realizar uma análise extensiva das provas, confiando em fontes credíveis e promovendo um diálogo construtivo, navegamos nas águas turvas da conspiração e revelamos a verdade potencial.

Em última análise, capacitamos os indivíduos a moldar o mundo em que habitam, baseando-se em fatos e não em conjecturas, munidos de conhecimento e pensamento crítico.

Ao concluirmos esta exploração do alegado plano de despovoamento do Fórum Econômico Mundial e de Bill Gates, é essencial sublinhar que a jornada rumo à descoberta da verdade exige um compromisso contínuo com a transparência e a responsabilização.

Embora as suspeitas e o cepticismo possam persistir, é crucial separar as teorias da conspiração infundadas das alegações fundamentadas, baseando-se na análise baseada em evidências e no exame rigoroso da informação disponível.

No futuro, é imperativo exigirmos transparência às instituições e indivíduos que exercem influência significativa sobre os assuntos globais. O estabelecimento de mecanismos de supervisão independentes e a divulgação de dados abrangentes podem ajudar a aliviar as preocupações e a reconstruir a confiança.

Ao responsabilizar os poderosos e promover um diálogo aberto, podemos moldar coletivamente um futuro baseado na verdade, na equidade e na justiça.

Em conclusão, o alegado plano de despovoamento propagado pelo Fórum Econômico Mundial e por Bill Gates é uma questão que merece séria consideração e exame.

Ao manter o compromisso de procurar a verdade, promover a transparência e incentivar o discurso responsável, capacitamo-nos para navegar no complexo cenário dos assuntos globais.

Cabe a cada indivíduo envolver-se criticamente, desafiar suposições e contribuir para um mundo melhor baseado na justiça, na igualdade e na busca da verdade.

 

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