Pular para o conteúdo
Início » GRUPO DE MÉDICOS ADMITE: NÃO HÁ PROVA DE QUE A VACINA TRÍPLICE VIRAL SEJA MAIS SEGURA DO QUE CONTRAIR AS DOENÇAS REAIS

GRUPO DE MÉDICOS ADMITE: NÃO HÁ PROVA DE QUE A VACINA TRÍPLICE VIRAL SEJA MAIS SEGURA DO QUE CONTRAIR AS DOENÇAS REAIS

  • Médicos pelo Consentimento Informado (PIC) divulgaram documentos questionando a segurança da vacina MMR em comparação com as doenças que ela previne, destacando lacunas significativas nos dados de segurança.
  • Em países desenvolvidos, os riscos de incapacidade permanente ou morte por sarampo, caxumba e rubéola são extremamente raros. Para crianças menores de 10 anos, o risco anual varia de 1 em 1 milhão a 1 em 2,1 milhões.
  • A análise do PIC revela que os testes da vacina MMR foram muito pequenos para provar conclusivamente sua segurança e levantam preocupações sobre riscos potenciais, como convulsões, mutações genéticas e câncer.
  • Os documentos do PIC desafiam a narrativa em torno do sarampo, destacando melhorias na saúde pública antes da introdução da vacina e sugerindo potenciais benefícios à saúde decorrentes de infecções naturais por sarampo.
  • O PIC enfatiza a necessidade de transparência e dados abrangentes para permitir que indivíduos e profissionais de saúde façam escolhas informadas sobre a vacinação, defendendo o pensamento crítico e a liberdade de saúde.

Em um mundo onde a vacinação é frequentemente apresentada como a solução definitiva para doenças infecciosas, um número crescente de vozes está pedindo um exame mais detalhado dos riscos e benefícios. Physicians for Informed Consent (PIC), uma organização sem fins lucrativos dedicada a fornecer insights baseados em dados sobre vacinas e doenças infecciosas, lançou uma coleção de documentos desafiando a suposição de que a vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola) é mais segura do que as doenças que ela visa prevenir.

As descobertas do grupo destacam lacunas significativas nos dados de segurança em torno da vacina MMR. De acordo com o PIC, os ensaios clínicos conduzidos para a vacina MMR foram muito pequenos para provar conclusivamente que a vacina é mais segura do que as próprias doenças.

Os riscos do sarampo, caxumba e rubéola

Sarampo, caxumba e rubéola são infecções virais que, embora muitas vezes retratadas como graves, geralmente se resolvem sozinhas com repouso e hidratação adequados. De acordo com a Clínica Mayo, os sintomas do sarampo incluem erupção cutânea, febre, tosse, coriza, dor de garganta, olhos inflamados e pequenas manchas brancas na parte interna da bochecha. Caxumba e rubéola também apresentam sintomas leves a moderados na maioria dos casos.

O PIC enfatiza que o risco de incapacidade permanente ou morte por essas infecções é extremamente raro, particularmente em países desenvolvidos com acesso a água limpa e nutrição adequada. Para crianças menores de 10 anos, o risco anual pré-vacina de morte ou incapacidade permanente por sarampo era de 1 em 1 milhão, por caxumba 1 em 1,6 milhão e por rubéola 1 em 2,1 milhões. Em um período de 10 anos, o risco cumulativo de um caso fatal ou permanentemente incapacitante de qualquer uma dessas doenças era de aproximadamente 1 em 50.000.

Essas estatísticas levantam uma questão importante: os riscos da vacina tríplice viral estão sendo adequadamente ponderados em relação aos riscos das próprias doenças?

A vacina MMR: questões de segurança sem resposta

A análise do PIC revela que os ensaios clínicos da vacina MMR não foram projetados para detectar eventos adversos raros, mas sérios. Para provar que a vacina é mais segura do que as doenças, os ensaios precisariam incluir pelo menos 50.000 participantes – uma referência muito além do escopo dos estudos de pré-licenciamento. De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), os ensaios de vacinas são “relativamente pequenos”, geralmente envolvendo apenas alguns milhares de indivíduos.

Além disso, o perfil de segurança da vacina MMR continua incompleto. A bula da vacina reconhece que nenhum estudo foi conduzido para avaliar seu potencial de causar mutações genéticas, prejudicar a fertilidade ou aumentar o risco de câncer. Além disso, convulsões após a vacinação MMR ocorrem cinco vezes mais frequentemente do que convulsões causadas por infecção por sarampo, com cerca de 1 em 640 crianças vacinadas apresentando esse evento adverso.

A Dra. Shira Miller, fundadora e presidente da PIC, declarou: “A principal conclusão é que a vacina MMR não foi comprovadamente mais segura do que a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola”. Essa afirmação é apoiada por uma revisão de mais de 60 estudos de vacina MMR conduzidos para a Biblioteca Cochrane, que descobriu que o design e o relato dos resultados de segurança eram “amplamente inadequados”.

O que está faltando na narrativa do sarampo?

Os documentos do PIC também lançam luz sobre fatos frequentemente ignorados na cobertura da mídia sobre surtos de sarampo. Por exemplo, a taxa de mortalidade por sarampo nos EUA caiu drasticamente antes da introdução da vacina em 1963, graças a melhorias na saúde pública e nutrição. A desnutrição, particularmente a deficiência de vitamina A, continua sendo um fator primário de mortes relacionadas ao sarampo em países subdesenvolvidos.

Além disso, estudos sugerem que infecções de sarampo adquiridas naturalmente podem oferecer benefícios inesperados à saúde, como um risco reduzido de linfomas de Hodgkin e não-Hodgkin, bem como taxas mais baixas de asma, eczema e febre do feno. Essas descobertas desafiam a noção de que o sarampo é universalmente prejudicial e destacam a importância do contexto ao avaliar os riscos da doença.

A Dra. Liz Mumper, pediatra, elogiou o PIC por fornecer uma perspectiva equilibrada. “A maioria dos pais não teve acesso às informações contidas na análise ponderada feita pela Physicians for Informed Consent”, disse ela. “Os pais devem reconhecer que o risco de resultados ruins de uma infecção por sarampo – se seu filho vive em um país desenvolvido com água limpa e não é imunodeficiente – é extraordinariamente raro.”

Um apelo à tomada de decisões informadas

A divulgação desses documentos educacionais pelo PIC ressalta a necessidade de transparência e tomada de decisão informada em saúde pública. Embora as vacinas tenham, sem dúvida, desempenhado um papel na redução do fardo de doenças infecciosas, a suposição de que elas são universalmente seguras e eficazes merece escrutínio.

Como a Dra. Miller e seus colegas enfatizam, o objetivo não é desencorajar a vacinação, mas garantir que indivíduos e provedores de saúde tenham acesso a dados abrangentes. Só então eles podem fazer escolhas verdadeiramente informadas sobre sua saúde e a saúde de seus filhos.

Em um mundo onde a liberdade de saúde está cada vez mais ameaçada, organizações como a PIC são vitais para fomentar o pensamento crítico e capacitar indivíduos a assumir o controle de seu bem-estar. A conversa sobre vacinas deve continuar, fundamentada na ciência, transparência e respeito à escolha individual.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-01-17-physician-group-no-proof-mmr-vaccine-safer.html

 

Compartilhe

Entre em contato com a gente!

ATENÇÃO: se você não deixar um e-mail válido, não teremos como te responder.

×