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HÁ 33 ANOS A ONU APELOU PARA O DESPOVOAMENTO GLOBAL DE 100 MILHÕES DE PESSOAS ANUALMENTE

Em 1991, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) publicou um texto controverso pedindo o despovoamento global extremo, pedindo a eliminação de 350.000 pessoas por dia, ou 100 milhões de pessoas por ano.

A declaração, publicada na revista da UNESCO, foi parte de uma iniciativa mais ampla da ONU para o despovoamento extremo, levantando questões profundas sobre o real propósito e a agenda da instituição globalista.

No mesmo ano, o então presidente George HW Bush falou de uma “Nova Ordem Mundial”, um termo que sugeria mudanças radicais em escala global.

O apelo assustador pela redução populacional foi ecoado na própria publicação da UNESCO, onde ela levantou a questão: “O que devemos fazer para eliminar o sofrimento e a doença?” A publicação argumentou que, embora combater a doença e a fome possa parecer nobre, o crescimento populacional pode ameaçar o futuro da humanidade.

A declaração dizia: “É uma ideia maravilhosa, mas talvez não seja totalmente benéfica a longo prazo. Se tentarmos implementá-la, podemos colocar em risco o futuro de nossa espécie… A população mundial deve ser estabilizada, e para isso precisamos eliminar 350.000 pessoas por dia.”

Um compromisso global com o despovoamento extremo
Entrevista do Correio da UNESCO com o membro do Clube de Roma Jacques Yves-Cousteau
“Temos que eliminar 350.000 pessoas por dia.”

A UNESCO, originalmente fundada para promover a paz, a cultura e a educação, viu-se envolvida em controvérsias.

Criada em 1945 como uma agência especializada das Nações Unidas, a UNESCO desempenhou um papel fundamental no fomento da cooperação em ciência e educação, mas esta declaração de 1989 mudou sua imagem pública.

Para muitos, isso ressaltou uma mudança preocupante em direção ao autoritarismo de extrema esquerda e ao objetivo de controle populacional sob o pretexto de sustentabilidade — muito longe de sua missão original.

Esse apelo ao despovoamento continua a gerar debates acalorados, com a elite global (particularmente a multidão de Davos) pedindo cada vez mais o despovoamento para combater o chamado aquecimento global.

Enquanto isso, os críticos alertam que essas abordagens empurram a sociedade em direção a limites morais perigosos, levantando preocupações sobre ética e direitos individuais.

Hoje, essa declaração de 33 anos continua sendo um exemplo poderoso da agenda da elite global e sua obsessão genocida em reduzir o número de almas no planeta.

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/33-years-ago-the-un-called-for-global-depopulation-of-100-million-people-annually/

 

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