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INSIDER DA PFIZER ADMITE QUE ‘PANDEMIA FOI UM GOLPE DE DESPOVOAMENTO’

Notícias de última hora vindas do coração da Pfizer, onde antigos funcionários de longa data e de alto nível se apresentaram para expor corajosamente o que descrevem como crimes contra a humanidade perpetrados pela gigante farmacêutica.

Este não é apenas mais um escândalo corporativo. É uma história de traição, manipulação e assassinato em massa numa escala difícil de compreender, a menos que você ouça isso daqueles que estavam dentro de uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo e entenda o papel da Big Pharma na implementação da Agenda 2030 em nome do elite mundial.

A Pfizer foi abalada pela decisão de antigos funcionários de longo prazo e de alto nível de se apresentarem e denunciarem a agenda assassina da elite.

Yeadon, que anteriormente atuou como vice-presidente e cientista-chefe da Pfizer, foi o primeiro a quebrar a hierarquia e expor a verdade, explicando que a pandemia de COVID, e a subsequente campanha de vacinação com mRNA, foi uma “operação supranacional” que estava sendo preparada há anos e concebido “para ferir pessoas, mutilar e matar deliberadamente”.

Como explica o Dr. Yeardon, “estamos no meio do maior crime da história. É global e tem a intenção de controlar e envolverá a morte de mais milhões, se não milhares de milhões de pessoas.”

O ex-vice-presidente Dr. Yeardon não é o único membro da Pfizer que denuncia os crimes da elite e a grande mídia está fazendo tudo o que pode para encobrir as notícias.

Melissa McAtee trabalhou em Manufatura e Qualidade na Pfizer durante cinco anos, inclusive durante o lançamento do mRNA, e tomou a corajosa decisão de deixar a empresa e expor a verdade sobre o que realmente aconteceu nos bastidores.

Ela não tem ilusões sobre o perigo associado à exposição da Big Pharma.

Como explica Melissa, a Pfizer está a encobrir a verdade sobre o que realmente está dentro dos frascos do produto de terapia genética mRNA da Covid que injetaram nos braços de milhares de milhões de humanos em todo o mundo durante a pandemia.

Não é por acaso que médicos e drogarias não permitem que você veja as bulas das vacinas antes de decidir se deve ser vacinado.

Melissa levou sua prova à grande mídia e ficou chocada ao descobrir que eles não apenas se recusaram a publicar a informação, mas também tentaram ativamente impedi-la de ver a luz do dia.

Por mais chocante que tenha sido a descoberta de Melissa, o elemento mais perturbador desta história é o nível de ligação entre a Big Pharma, a Organização Mundial de Saúde e a elite global nas sedes, incluindo a ONU e Davos.

Graças aos denunciantes internos da Pfizer, sabemos agora que todos sabiam e estão todos envolvidos no plano para despovoar o mundo.

A Pfizer não é a única organização com funcionários que se apresentam para denunciar as práticas malignas dos seus superiores e o conteúdo venenoso das suas vacinas de mRNA.

No vídeo abaixo está a denunciante da Organização Mundial da Saúde, Dra. Astrid Stuckelberger, explicando por que ela não podia mais seguir a agenda anti-humana de seu chefe Tedros e de seu chefe Bill Gates.

Dr. Stuckelberger foi condenado pela grande mídia por dizer que o mRNA contém nanotecnologia. Mas as suas afirmações explosivas foram apoiadas por descobertas recentes publicadas pela People’s Voice.

Um mergulho profundo na história obscura da Pfizer revela que eles fizeram parceria com um israelense para desenvolver nanorrobôs programáveis ​​para serem injetados em pessoas para alterar seu DNA, emitir-lhes um endereço IP e conectá-los à Internet.

Isso pode soar como ficção científica selvagem, mas quando você vê as evidências frias, fica claro que o que parece um filme de terror de repente parece um pesadelo vivo para os vacinados.

Em 2015, a Pfizer fez parceria com a Universidade Bar-Ilan, em Israel, que vinha desenvolvendo esses nanorrobôs programáveis.

Será por isso que o CEO da Pfizer, Albert Bourla, se recusou repetidamente a tomar a sua própria vacina?

 Bourla não foi o único criador de vacinas que recusou seu próprio produto.

O Dr. Ugur Sahin, CEO da BioNTech, empresa que trabalhou com a Pfizer para desenvolver a primeira vacina Covid do mundo, admitiu diante das câmeras que também não foi picado.

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/pfizer-insider-admits-pandemic-was-a-depopulation-scam/

 

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