Um estudo inovador com quase 99 milhões de indivíduos vacinados em oito países, publicado no respeitado periódico médico Vaccine, causou choque na comunidade científica, validando preocupações sobre a tecnologia de mRNA há muito mantidas pelos céticos das vacinas.
Intitulada “Vacinas contra a COVID-19 e eventos adversos de interesse especial: um estudo de coorte multinacional da Global Vaccine Data Network (GVDN) com 99 milhões de indivíduos vacinados”, a pesquisa começou em 2021 e acompanhou as perspectivas de saúde dos indivíduos vacinados para facilitar uma avaliação abrangente da segurança das vacinas.
A pesquisa revisada por pares revela aumentos surpreendentes no risco de vários eventos adversos com risco de vida e riscos alarmantes de efeitos colaterais graves e potencialmente fatais associados às vacinas contra a COVID-19, incluindo:
- Miocardite: Um aumento impressionante de 610% no risco após vacinas de mRNA como Pfizer-BioNTech e Moderna. Essa inflamação cardíaca afetou desproporcionalmente os jovens.
- Encefalomielite Disseminada Aguda (ADEM): risco 378% maior dessa condição neurológica rara, mas devastadora, após vacinas de mRNA.
- Trombose do Seio Venoso Cerebral (TSVC): Um risco 323% maior após vacinas de vetores virais como a da AstraZeneca, envolvendo coágulos sanguíneos perigosos no cérebro.
- Síndrome de Guillain-Barré (SGB): risco 249% maior, em que o sistema imunológico ataca os nervos do próprio corpo, levando à paralisia em casos graves.
Esses não são riscos menores ou teóricos — eles representam danos reais para pessoas reais.
Esta análise multinacional foi conduzida no âmbito do Projeto Global de Segurança da Vacina contra a COVID (GCoVS), usando uma metodologia rigorosa para comparar as taxas observadas de eventos adversos em indivíduos vacinados com dados históricos anteriores à pandemia.
Os dados são irrefutáveis, e os riscos, especialmente para indivíduos jovens e saudáveis, não podem ser ignorados.
Embora autoridades de saúde pública e a grande mídia tenham passado anos assegurando ao público que as vacinas são “seguras e eficazes”, este estudo abre buracos nessa narrativa. Os riscos identificados aqui não são anomalias raras — são perigos claros e presentes.
No entanto, este estudo recebeu pouca ou nenhuma atenção nos principais veículos de notícias. Por quê? Porque reconhecer essas descobertas prejudicaria anos de promoção implacável de vacinas e mensagens públicas.
A recusa do establishment em lidar com essas revelações expõe sua relutância em priorizar a saúde pública em detrimento da proteção de gigantes farmacêuticas e agendas políticas.
Não se trata mais de “hesitação vacinal”. Trata-se de consentimento informado. As pessoas têm o direito de saber os riscos antes de arregaçar as mangas, e este estudo prova que esses riscos são muito maiores do que a maioria foi levada a acreditar.
Esta pesquisa levanta questões críticas. Por que esses sinais de segurança foram ignorados ou minimizados durante a distribuição da vacina? Quantas pessoas sofreram desnecessariamente devido à falta de transparência? Quem será responsabilizado pelos danos causados?
As descobertas deste estudo devem fazer todos refletirem — vacinados ou não. Os riscos de miocardite, SGB, CVST e outras condições graves não podem ser descartados como meras estatísticas. Eles representam pessoas reais cujas vidas foram viradas de cabeça para baixo.
Durante anos, os céticos da vacina foram silenciados, censurados e ridicularizados por levantar preocupações legítimas. Este estudo justifica aqueles que ousaram questionar a narrativa. À medida que mais evidências surgem, uma coisa fica clara: a verdade sobre essas vacinas está longe do que nos foi dito.
É hora de exigir responsabilidade, transparência e, acima de tudo, uma conversa honesta sobre os verdadeiros custos desta campanha global de vacinação sem precedentes.