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“MATAR O CÂNCER – NÃO AS PESSOAS” DESAFIA AS CRENÇAS CONVENCIONAIS SOBRE AS CAUSAS E TRATAMENTOS DO CÂNCER

  • Em “Killing Cancer—Not People” (Matando o Câncer — Não as Pessoas), o Dr. Robert G. Wright argumenta que o câncer é amplamente prevenível, motivado por fatores de estilo de vida (dieta, toxinas, ambiente) e não pela genética, e critica tratamentos convencionais como a quimioterapia por serem ineficazes ou prejudiciais.
  • Ele contesta a inevitabilidade dos riscos genéticos do câncer, enfatizando que a ativação genética depende de fatores controláveis. Ele também critica as mamografias e a vacina contra o HPV, defendendo alternativas mais seguras.
  • Wright acusa a indústria do câncer, incluindo a Sociedade Americana do Câncer, de priorizar lucros em detrimento de curas — com bilhões em financiamento falhando em gerar avanços significativos.
  • Seu protocolo se concentra na dieta (evitar açúcar e alimentos processados; adotar produtos orgânicos), desintoxicação (limpeza, água ionizada), suporte imunológico e terapias não tóxicas, como Imagem Infravermelha Digital.
  • O livro incentiva os indivíduos a assumirem a responsabilidade por sua saúde, rejeitarem narrativas baseadas no medo e buscarem remédios naturais baseados em evidências para prevenir e curar o câncer.

O livro do Dr. Robert G. Wright “Matando o Câncer—Não as Pessoas” oferece uma visão ousada e inflexível do câncer, desafiando as crenças convencionais sobre suas causas e tratamentos.

Wright começa com uma citação poderosa de Martin Luther King Jr.: “A escuridão não pode expulsar a escuridão. Só a luz pode fazer isso.” Para Wright, essa luz é a verdade – sobre o que o câncer realmente é, por que ele se desenvolve e como pode ser prevenido e tratado.

As estatísticas são alarmantes. De acordo com a Sociedade Americana do Câncer (ACS), um em cada dois homens e uma em cada três mulheres terão câncer ao longo da vida. Em breve, esse número pode subir para 50% – o que significa que, se você estiver ao lado de alguém, um de vocês provavelmente enfrentará essa doença.

No entanto, Wright argumenta que o câncer é amplamente prevenível. Fatores de estilo de vida – dieta, ambiente e exposição a toxinas – desempenham um papel muito maior do que a genética. Apenas cerca de 5% dos cânceres estão ligados a genes herdados e, mesmo assim, a expressão genética depende de como vivemos.

Wright desmantela o mito da inevitabilidade genética, particularmente em casos como o gene do câncer de mama. Mulheres com esse gene são frequentemente pressionadas a realizar cirurgias preventivas radicais, mas algumas ainda desenvolvem câncer posteriormente. A verdadeira questão, explica ele, não é o gene em si, mas se ele se torna ativo – algo que pode ser controlado por meio de prevenção adequada.

A prevenção começa com a responsabilidade pessoal. O Projeto Genoma Humano, outrora aclamado como um avanço, não conseguiu encontrar curas. Em vez disso, Wright enfatiza o poder do sistema imunológico: o que cura o câncer também o previne, e vice-versa.

Ele critica tratamentos convencionais como quimioterapia e radioterapia, argumentando que não curam o câncer – embora a cirurgia às vezes possa ser necessária. A verdadeira cura, ele insiste, vem da compreensão das causas do câncer e da aplicação de tratamentos naturais comprovados.

Wright não se esquiva de polêmicas. Ele acusa a ACS de corrupção, questionando para onde foram destinados bilhões em financiamento para pesquisa. Ele afirma que não há incentivo financeiro para uma cura, já que a indústria do câncer lucra com os tratamentos em andamento.

Ele também questiona práticas amplamente aceitas, como mamografias, citando estudos que mostram que elas podem causar ou disseminar câncer. Em vez disso, ele recomenda alternativas mais seguras, como a Imagem Infravermelha Digital.

O livro explora riscos menos conhecidos, como sutiãs e desodorantes. Sutiãs apertados podem restringir a drenagem linfática, retendo toxinas no tecido mamário, enquanto desodorantes à base de alumínio também têm sido associados ao câncer de mama.

Outro tópico controverso é a vacina contra o HPV, Gardasil. Wright cita relatos de efeitos colaterais graves e mortes, incentivando os pais a considerarem métodos de prevenção não tóxicos para o câncer cervical.

Então, o que as pessoas podem fazer? O protocolo de Wright começa com a dieta. Açúcar, adoçantes artificiais, carne, laticínios e alimentos processados ​​devem ser evitados, enquanto vegetais frescos, aveia orgânica, feijões, sementes, nozes e superalimentos como abacates e caroços de damasco são essenciais.

Os suplementos desempenham um papel fundamental, assim como a água ionizada, que ajuda a alcalinizar o corpo e neutralizar os radicais livres nocivos. A desintoxicação é outra etapa crucial. Wright defende a limpeza do cólon, fígado e vesícula biliar, além da remoção de parasitas por meio de enemas, suplementos de ervas e outros métodos de desintoxicação.

Ele também enfatiza a importância do apoio. Ter um defensor ou contratar um coach de câncer que entenda de tratamentos alternativos pode fazer uma diferença crucial no processo de cura.

A mensagem de Wright é clara: o câncer é complexo, mas pode ser superado. Ao rejeitar a desinformação, adotar a prevenção natural e assumir o controle da saúde, as pessoas podem aumentar drasticamente suas chances de cura.

Seu livro é um chamado à ação, uma demanda por verdade em um campo obscurecido por agendas voltadas ao lucro. O caminho para derrotar o câncer, ele argumenta, não reside no medo, mas no conhecimento, na responsabilidade e na coragem de buscar alternativas.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-05-05-book-challenges-beliefs-about-cancer-causes-treatments.html

 

 

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