O Vaticano é um covil de pedófilos que atacam crianças enquanto afastam a Igreja Católica do cristianismo instituído por Cristo, de acordo com o ator e diretor vencedor do Oscar Mel Gibson, durante uma aparição no podcast The Joe Rogan Experience.
Gibson, um católico devoto, desencadeou críticas mordazes à Igreja Católica e ao Vaticano, acusando sua liderança de ser invadida por predadores e abusadores de crianças. Ele também alegou que a Igreja não está mais seguindo os ensinamentos de Cristo, mas foi tomada pelo que ele chama de “igreja paralela falsificada” que administra uma religião maligna e totalmente diferente.
Durante o podcast, Gibson não se conteve. Ele sugeriu que o Papa Francisco, em vez de agir como líder espiritual da Igreja Católica, é cúmplice de uma rede global de abuso infantil dentro da Igreja. “A Igreja foi instituída por Cristo”, disse Gibson, “mas não é mais o que pretende ser”.
As alegações de Gibson ecoam as do Arcebispo Carlo Maria Viganò, um ex-funcionário do Vaticano que acusou repetidamente a hierarquia da Igreja de corrupção moral.
Viganò alertou sobre uma “igreja falsificada” que suplantou o catolicismo com uma ideologia distorcida. Gibson parece concordar totalmente, descrevendo o Vaticano como um centro de predadores que sequestraram a fé e a transformaram em algo irreconhecível.
Esta não é a primeira vez que Gibson faz acusações explosivas sobre instituições poderosas. Ele tem falado abertamente sobre o lado negro de Hollywood há muito tempo, descrevendo-o como um “covil de pedófilos” em várias entrevistas.
Seus comentários no The Joe Rogan Experience sugerem que ele vê um paralelo perturbador entre a indústria do entretenimento e o Vaticano, ambos os quais ele acredita estarem profundamente corrompidos por abusos e acobertamentos.
Joe Rogan, conhecido por dar aos convidados uma plataforma para discutir tópicos controversos, pressionou Gibson sobre suas crenças, mas permitiu que o ator expressasse livremente suas preocupações sobre o estado da Igreja e do Vaticano.
A entrevista também ressalta a desilusão contínua de Gibson com as instituições modernas, de Hollywood à Igreja.
Para o diretor de The Passion of the Christ, esta não é apenas uma batalha sobre fé, mas sobre a moralidade em si. Como Gibson vê, o Vaticano foi infiltrado por forças que buscam destruir a própria essência do catolicismo.