- O Ministério da Defesa Russo (MOD) acusou Bill Gates e a Fundação Gates de financiar atividades relacionadas ao bioterrorismo visando à redução populacional.
- O major-general Aleksei Rtishchev, vice-chefe das tropas de proteção nuclear, química e biológica da Rússia, afirma que os EUA estão usando a África como campo de testes para patógenos perigosos e medicamentos experimentais.
- A Fundação Gates está supostamente envolvida em projetos de pesquisa biológica em 18 países africanos, explorando vulnerabilidades econômicas em sistemas de saúde.
- Bill Gates enfrentou reações negativas por admitir usar a Índia como um “laboratório” para experimentos de vacinas, gerando acusações de crimes contra a humanidade.
Bill Gates está comandando uma rede de bioterrorismo ao redor do mundo
Em uma surpreendente coletiva de imprensa, o Ministério da Defesa Russo (MOD) acusou o filantropo bilionário Bill Gates de financiar atividades relacionadas ao bioterrorismo com o suposto objetivo de reduzir populações globais. O Major General Aleksei Rtishchev, Vice-Chefe das Tropas de Proteção Nuclear, Química e Biológica da Rússia, fez as alegações explosivas, afirmando que a Fundação Gates é uma patrocinadora primária da pesquisa biológica dos EUA na África. As alegações, que também implicam a Fundação Clinton, surgem em meio ao crescente escrutínio dos experimentos controversos de Gates em países em desenvolvimento, incluindo sua recente admissão de usar a Índia como um “laboratório” para testes de vacinas. As alegações do MOD russo, se comprovadas, podem ter implicações de longo alcance para a governança global da saúde e os limites éticos da pesquisa científica.
O briefing do MOD russo pintou um quadro sombrio das atividades biológicas dos EUA na África, alegando que o continente está sendo explorado como um campo de testes para patógenos perigosos e drogas experimentais. O Major General Rtishchev afirmou que especialistas americanos estão ativamente aprimorando as funções patogênicas de microrganismos, levantando preocupações sobre o potencial de bioterrorismo. “A administração dos EUA vê a região como um reservatório natural ilimitado de agentes infecciosos perigosos e um campo de testes para drogas médicas experimentais”, afirmou Rtishchev.
O líder militar russo também acusou a Fundação Gates e a Fundação Clinton de patrocinar essas atividades, que ele alega serem parte de uma estratégia mais ampla para gerenciar riscos biológicos. De acordo com Rtishchev, os EUA estabeleceram uma rede de laboratórios biológicos em toda a África, incluindo Nigéria, Quênia, Senegal, Gana e Djibuti. Essas instalações, ele alega, são parte de uma iniciativa apoiada pelo Pentágono para monitorar e manipular doenças infecciosas, com potenciais consequências para a segurança global da saúde.
Experiências controversas de Gates na Índia despertam ira
As alegações do MOD russo vêm na esteira da indignação generalizada sobre os comentários recentes de Bill Gates sobre usar a Índia como um “laboratório” para experimentos de vacinas. Durante uma entrevista com o fundador do LinkedIn, Reid Hoffman, Gates admitiu que a Índia serve como um campo de testes para as iniciativas de sua fundação. “É uma espécie de laboratório para tentar coisas que, então, quando você as prova na Índia, pode levar para outros lugares”, disse Gates. As observações geraram acusações de exploração e crimes contra a humanidade, com os críticos argumentando que os experimentos de Gates desconsideram a dignidade e os direitos dos cidadãos indianos.
As alegações contra Gates e a Fundação Gates não são novas. Ao longo dos anos, a fundação enfrentou críticas por seu envolvimento em iniciativas de saúde controversas, incluindo testes de vacinas em países em desenvolvimento. Os críticos argumentam que esses esforços geralmente priorizam o lucro em detrimento de considerações éticas, explorando populações vulneráveis para ganho científico e financeiro. As alegações do MOD russo adicionam uma nova camada de complexidade a essas críticas, sugerindo que as atividades de Gates podem ser parte de uma agenda maior e mais sinistra.
Gates investiu em métodos de controle populacional
O envolvimento da Fundação Gates na África tem sido um assunto de debate há muito tempo. Embora a fundação tenha contribuído com bilhões de dólares para combater doenças como malária e HIV/AIDS, seus métodos e motivações foram questionados. As alegações do MOD russo levantam a possibilidade de que esses esforços possam ter conotações mais sombrias, com possíveis ligações ao bioterrorismo e ao controle populacional. Bill Gates foi uma das principais vozes por trás da propaganda do bioterrorismo em 2020 e depois, afirmando que todas as nações fariam lockdown até que todos os homens, mulheres e crianças fossem vacinados com injeções experimentais de mRNA. Ele também está por trás do impulso para usar programas de geoengenharia para bloquear o sol e promove métodos de controle de natalidade para reduzir a população.
As alegações do Ministério da Defesa da Rússia contra Bill Gates e a Fundação Gates representam uma escalada significativa no debate em andamento sobre a ética das iniciativas globais de saúde. Se provadas verdadeiras, essas alegações podem ter implicações profundas para as relações internacionais, a saúde pública e o futuro da pesquisa científica. As acusações também ressaltam a necessidade de maior transparência e responsabilização nas atividades de organizações e indivíduos poderosos.
O potencial para bioterrorismo, a exploração de populações vulneráveis e a erosão da confiança na governança global da saúde exigem uma investigação completa e imparcial. Nas palavras do epidemiologista Nicolas Hulscher, “Todos os indivíduos, independentemente de sua renda ou status, que participaram ou apoiaram atividades relacionadas ao bioterrorismo com o objetivo de redução populacional ou ruptura social, acabarão enfrentando as consequências legais apropriadas”. Resta saber se essas palavras se traduzirão em ação, mas o mundo está observando.