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NINGUÉM FOI INFORMADO DE QUE FOI INJETADO (VACINADO COVID) COM DISPOSITIVOS ELETROMAGNÉTICOS

As nanopartículas de mRNA da Pfizer são dispositivos eletromagnéticos de acordo com o contrato do DoD e do FDA. Ninguém concordou em ser injetado com dispositivos que matariam células e tecidos circundantes quando ativados por EMF (radiação 5G).

O filme Final Days oferece uma visão dos bastidores das iniciativas dos governos mundiais e do setor privado para fundir a biologia com a tecnologia. A indústria multibilionária dedicada à fusão da biologia com a tecnologia é chamada de biologia sintética. No filme Final Days, acompanho os espectadores através dos contratos militares da Pfizer/EUA que descrevem claramente as nanopartículas eletromagnéticas como parte das injeções de COVID-19.

Embora a Pfizer tenha celebrado um contrato com os militares dos EUA para produzir “uma vacina de mRNA segura que fosse eficaz na proteção contra a infecção por SARS-CoV-2 e suas variantes relacionadas, de acordo com as leis de segurança e eficácia de um produto aprovado pela FDA” (conforme citado em o contrato do DoD), ao ler o contrato da Pfizer com as Forças Armadas dos EUA, você descobrirá que as injeções não são vacinas, mas contêm nanopartículas projetadas que são categorizadas como dispositivos eletromagnéticos de Classe II pela FDA e pelo Departamento de Defesa dos EUA ( Departamento de Defesa).

Nota deste site: Karen Kingston foi advogada da Pfizer até o início da pandemia de coronavírus.

Do Substack de Karen Kingston: https://karenkingston.substack.com/p/nobody-was-told-they-were-injected

 

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