Oito médicos oncologistas que dedicaram suas vidas a salvar outras pessoas e denunciar a devastadora epidemia de câncer turbo que assola o mundo foram encontrados mortos.
Os corpos de seis oncologistas renomados do mundo e dois médicos residentes foram encontrados na sexta-feira nos destroços de um avião que caiu do céu no Brasil e explodiu em uma bola de fogo, matando todas as 62 pessoas a bordo.
Os médicos estavam a caminho de uma conferência internacional em São Paulo, onde apresentariam suas descobertas de que o mRNA e as vacinas contra a COVID-19 são responsáveis pela explosão de cânceres turbo e doenças autoimunes que estão causando estragos no mundo hoje.
A grande mídia está trabalhando duro para esconder essa história debaixo do tapete em nome da Big Pharma, mas os fatos são contundentes e não vamos deixar que eles encubram a verdade.
Seis oncologistas renomados e dois médicos residentes estavam a caminho de uma conferência de sucesso sobre câncer em São Paulo quando o voo bimotor turboélice ATR 72-500 da VoePass Airline caiu do céu e atingiu um condomínio fechado.
O avião estava a uma altitude de 16.000 pés quando entrou em uma “espiral mortal” e caiu no chão em cinquenta segundos.
Testemunhas oculares que registraram o acidente em vídeo disseram que o avião pareceu parar antes de girar em direção ao solo e explodir em chamas por volta das 13h30, horário local.
Um total de 15 médicos estavam programados para embarcar no voo condenado, mas milagrosamente sete pegaram um avião anterior.
Os promotores estão investigando a cena e alertam que a identificação de todos os corpos levará tempo.
Os oito médicos que tragicamente perderam suas vidas no acidente aéreo incluem o radiologista Leonel Ferreira e as especialistas em câncer pediátrico Sarah Stella e Silvia Osaki.
Eduardo Baptistella do Conselho Médico Regional disse: “Infelizmente recebemos notícias muito tristes e pudemos confirmar a morte de oito médicos. Os médicos estavam indo para uma conferência de oncologia. Essas eram pessoas que dedicaram suas vidas a salvar outras.”
Salvar outros para esses oncologistas envolveu alertar o mundo sobre os efeitos devastadores das vacinas de mRNA e as taxas crescentes de câncer ao redor do mundo, incluindo cânceres raros e ultraagressivos que se comportam de maneiras nunca vistas antes.
De acordo com um colega, os médicos denunciantes estavam dispostos a apresentar evidências ao mundo de que o público foi enganado sobre a natureza das injeções de mRNA contra a COVID-19.
Os médicos do voo condenado concluíram que governos e reguladores devem retirar urgentemente do mercado as vacinas de mRNA antes que danos ainda maiores sejam causados.
Cânceres raros estão aumentando em número ao redor do mundo e se comportando de maneiras agressivas e imprevisíveis nunca antes vistas, e os médicos brasileiros não são os únicos tentando denunciar a verdade.
Médicos e pesquisadores médicos estão se levantando para desafiar o cartel da Big Pharma e os reguladores que estão determinados a manter a humanidade acorrentada.
O renomado oncologista canadense Dr. William Makis diagnosticou 20.000 pacientes com câncer em sua longa e distinta carreira médica e diz que ele e seus colegas nunca viram nada parecido.
Segundo o Dr. Makis, alguns de seus pacientes jovens e saudáveis morreram “dias ou até horas” após o diagnóstico.
Não são apenas os médicos vacinados que estão caindo como moscas. É em todos os lugares. Estudantes universitários, membros da realeza, atletas profissionais, estrelas pop, atores e pessoas comuns que fizeram fila para tomar as vacinas e reforços estão morrendo de ataques cardíacos, derrames e cânceres turbo extremamente raros e agressivos.
Na semana passada, Susan Wojcicki, ex-CEO do YouTube, totalmente vacinada e turbinada, responsável por banir o que ela chamou de “teorias da conspiração sobre vacinas” na plataforma, morreu após uma batalha de dois anos contra uma forma ultra-agressiva de câncer.
Sob a liderança de Wojcicki, o YouTube baniu qualquer conteúdo que questionasse a segurança das vacinas, enquanto YouTubers populares com milhões de seguidores foram pagos para promover as injeções de mRNA da COVID para seus seguidores.
As empresas farmacêuticas estavam desesperadas para usar marketing furtivo para fazer lavagem cerebral nas massas.
O namorado de Taylor Swift, Travis Kelce, recebeu US$ 20 milhões da Pfizer para promover seu produto mortal.
Para colocar esse número em perspectiva, é muito mais dinheiro do que ele ganha jogando futebol americano pelo Kansas City Chiefs.
Agora, esses mesmos YouTubers e influenciadores estão desaparecendo como moscas.
Dias após a morte de Wojcicki na semana passada, a influenciadora do YouTube Pretty Pastel Please, que estava totalmente vacinada e reforçada e também injetou a vacina contra a Covid em seus seguidores, morreu repentina e inesperadamente após sofrer de miocardite linfocítica, uma infecção rara do coração.
O caso dela é muito comum.
No entanto, apesar do número extraordinário de pessoas jovens, saudáveis e vacinadas morrendo de câncer turbo, apesar das evidências inegáveis dos danos das vacinas diante de nossos olhos, denunciar a Big Pharma é um jogo muito perigoso.
Médicos holísticos foram escolhidos um por um ao longo dos anos, morrendo em circunstâncias extremamente suspeitas. As investigações, quando são abertas, são rapidamente encerradas com os legistas declarando que não há nada para ver aqui.
Como Robert F. Kennedy Jr. explica, a Big Pharma conquistou a grande mídia, o governo e as agências reguladoras, e não há lugar para médicos denunciantes em seu mundo.
Este é o Dr. LeoNEL Ferreira – ele foi um dos oito especialistas em câncer que morreram tragicamente quando um avião caiu em Vinhedo.
Ele afirma ter descoberto uma maneira de regular as células T do corpo para atacar tumores.
Se essa hipótese estiver correta e eles estiverem migrando para testes em animais, então esta é potencialmente a cura para o câncer em si.