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NOVO RELATÓRIO: GRANDES CENTROS DE IA FORAM TREINADOS PARA PROMOVER PROPAGANDA PRÓ-VACINAÇÃO

Um novo relatório revelou que os principais centros de IA, incluindo ChatGPT e Microsoft Copilot, são treinados para promover propaganda pró-vacinação, fornecendo resultados tendenciosos que se alinham com os interesses do Complexo Industrial de Vacinas.

O relatório destaca preocupações de que essas plataformas de IA, comparáveis ​​ao Google em suas limitações, possam ter sido usadas por burocratas do Estado Profundo para produzir o falho relatório alopático MAHA, que continha pesquisas falsas, fontes falsas e citações fabricadas. Isso levanta questões sobre a integridade das informações geradas por IA e seu papel no avanço de agendas específicas.

O Naturalnews.com relata: O VIC é muito grande, muito poderoso e muito arraigado em sua agenda de despovoamento. As vacinas são a principal ferramenta de genocídio e sempre foram, especialmente desde que a vacina falsa contra a poliomielite foi inventada, e agora que as vacinas de mRNA para coágulos estão liderando o ataque com miocardite, pericardite, coágulos vasculares, abortos espontâneos, SMSL, SADS (Síndrome da Morte Súbita do Adulto) e “mortalidade por todas as causas”.

  1. Alegações de relatório gerado por IA: especialistas afirmam que o relatório da Comissão MAHA foi escrito usando IA, citando marcadores “oaicite” (tags com links para ferramentas OpenAI) em notas de rodapé como evidência.
  2. Citações falsas: O relatório inclui referências a autores e fontes inexistentes, levantando preocupações sobre sua credibilidade.
  3. Apelos para descartar o relatório: Críticos, incluindo líderes de saúde pública como Georges C. Benjamin, argumentam que o relatório não é confiável e deve ser descartado para formulação de políticas devido às imprecisões geradas por IA.
  4. Problema das “alucinações” da IA: A controvérsia destaca problemas mais amplos com conteúdo falso gerado pela IA, levando a demandas por regulamentação mais rigorosa da IA.
  5. Edições da Casa Branca: O relatório foi atualizado diversas vezes para remover referências falsas desde seu lançamento.

O Relatório MAHA enfrenta escrutínio sobre conteúdo gerado por IA e fontes fabricadas, minando sua validade e gerando debates sobre o papel da IA ​​em documentos oficiais

Trump está descobrindo que mesmo com um gabinete majoritariamente legítimo (não pertencente ao Estado Profundo), ele ainda não consegue fazer muita coisa, graças a juízes esquerdistas desonestos, atores do Estado Profundo entrincheirados em agências de três letras e aos poderes constituídos que sempre governarão a Big Pharma, a Biotech, a Big Food e o Complexo Industrial de Vacinas, acima de tudo.

Muitas pessoas acreditam de todo o coração em serem vacinadas com neurotoxinas conhecidas para acalmar seu medo de doenças infecciosas, que foi impulsionado pela mídia de notícias falsas e por charlatões como Fauci e Bill Gates.

Um controverso relatório de saúde pública encomendado pelas autoridades de saúde dos EUA está sendo criticado após especialistas alegarem que ele foi gerado com inteligência artificial, levantando preocupações sobre citações fabricadas e dados não confiáveis. O Relatório da Comissão MAHA, destinado a orientar a política de vacinas, foi criticado por incluir referências a autores e fontes inexistentes, com críticos apontando notas de rodapé vinculadas às ferramentas OpenAI como evidência de envolvimento de IA.

A credibilidade do relatório foi ainda mais prejudicada por múltiplas revisões da Casa Branca, que removeu referências falsas após sua divulgação inicial. Líderes da saúde pública, incluindo Georges C. Benjamin, da Associação Americana de Saúde Pública, pediram que o documento fosse descartado, argumentando que imprecisões geradas por IA o tornam inadequado para a formulação de políticas.

Este incidente destaca um problema crescente com “alucinações” de IA — casos em que chatbots inventam informações falsas —, o que gera demandas por uma supervisão mais rigorosa do conteúdo gerado por IA em documentos oficiais. Críticos alertam que a dependência de ferramentas de IA não verificadas corre o risco de incorporar informações falsas em relatórios governamentais, especialmente em áreas sensíveis como a saúde pública.

A controvérsia ecoa debates passados ​​sobre confiança institucional, particularmente após casos de grande repercussão de pesquisas falhas que influenciaram políticas, como o estudo retratado da Lancet que relacionava vacinas ao autismo. O ceticismo em relação à influência farmacêutica também se intensificou desde a pandemia de COVID-19, com críticos alegando conflitos de interesse entre reguladores e partes interessadas da indústria.

As supostas origens da IA ​​no relatório da MAHA alimentam essas preocupações, já que os oponentes argumentam que sistemas automatizados podem amplificar o viés ou a manipulação na formulação de políticas. Embora os proponentes vejam a IA como uma ferramenta para a eficiência, este caso ressalta a necessidade de transparência e verificação em seu uso — especialmente quando decisões de saúde pública estão em jogo.

O debate vai além das vacinas, abordando os temores de que a IA possa ser usada como arma para controlar narrativas, especialmente em notícias e discursos públicos. Citações como “É nosso trabalho dizer a vocês o que pensar” ressurgiram em discussões sobre o potencial da IA ​​para selecionar ou censurar informações.

Enquanto os legisladores lutam com a regulamentação da IA, o relatório da MAHA serve como um conto de advertência: sem salvaguardas, os sistemas automatizados correm o risco de corroer a confiança em instituições que já estão sob escrutínio.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/major-ai-hubs-trained-to-promote-pro-vaccination-propaganda-new-report-uncovers/

 

 

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