Em 1986, o geneticista japonês Susumu Ohno descobriu a música do DNA convertendo as bases nucleotídicas G, T, C e A nas notas musicais A, C, G e D, respectivamente.
Esta revelação intrigante levou à questão: se o DNA pode ser traduzido em música, será que a música, por sua vez, pode afetar ou alterar o nosso DNA? O som, como sabemos agora, possui massa e tem a capacidade de mover matéria. Ao nos aprofundarmos no estudo da cimática e explorarmos os efeitos potenciais da música no DNA, podemos começar a descobrir a possibilidade de utilizar a música como ferramenta de cura.