O público americano tem sido tratado há muito tempo como cobaias descartáveis na busca imprudente do governo por poder — sem consentimento, sem aviso, sem piedade. Entre 1951 e 1962, mais de 100 bombas nucleares foram detonadas a céu aberto, saturando a nação com precipitação radioativa. O subproduto mais insidioso? Iodo-131, um assassino silencioso que se infiltrou no leite, nas plantações e na tireoide de crianças de costa a costa. Décadas depois, o Instituto Nacional do Câncer confirmou o que os denunciantes há muito suspeitavam: todas as pessoas nos Estados Unidos contíguos foram expostas. Mas isso não foi um acidente — foi uma traição calculada. E se o governo estava disposto a envenenar seu próprio povo naquela época, que experimentos mortais eles estão realizando conosco agora?
Pontos principais:
- O governo dos EUA realizou mais de 100 testes nucleares acima do solo, liberando iodo radioativo-131 (I-131) na atmosfera.
- Os ventos levaram a precipitação radioativa por todo o país, contaminando os suprimentos de alimentos, especialmente o leite consumido pelas crianças.
- O I-131 tem como alvo a tireoide, aumentando os riscos de câncer e doenças autoimunes, mas o público nunca foi avisado.
- Os estados com alta exposição incluíram Utah, Idaho, Montana e o Centro-Oeste, mas nenhuma região foi poupada.
- Os programas de compensação chegaram décadas tarde demais, deixando milhares de vítimas sem justiça.
- O mesmo governo que mentiu sobre a precipitação radioativa provavelmente está escondendo exposições tóxicas modernas por meio de programas de geoengenharia, agroquímicos, experimentos com vacinas, medicamentos psiquiátricos e produtos químicos em alimentos.
O veneno invisível: como a I-131 se infiltrou na América
Ao contrário da radiação de fundo natural, o I-131 é um isótopo artificial com uma afinidade sinistra pela glândula tireoide. Uma vez liberado, ele se agarrava à grama, infiltrava-se no leite de vaca e chegava aos corpos de crianças desavisadas — as mais vulneráveis aos seus efeitos. O Instituto Nacional do Câncer admite que quase todos os americanos vivos durante a era dos testes ingeriram esse veneno radioativo. No entanto, na época, as autoridades ignoraram as preocupações, garantindo ao público que a precipitação radioativa era “inofensiva”.
Registros históricos revelam uma verdade mais sombria: o governo sabia. Documentos internos da Comissão de Energia Atômica (CEA) reconheceram os riscos, mas priorizaram o domínio da Guerra Fria em detrimento da segurança pública. Como demonstra a pesquisa de Princeton, os mapas de precipitação radioativa pintam um quadro preocupante — partículas radioativas não se limitaram às fronteiras estaduais. Elas cobriram o país, transportadas pela chuva para o solo, a água e os suprimentos de alimentos.
A grande traição: mentiras, processos e um legado de sofrimento
O silêncio do governo não foi apenas negligência — foi uma conspiração criminosa. Quando a Lei de Compensação por Exposição à Radiação (RECA) foi aprovada em 1990, gerações já haviam sofrido. As taxas de câncer de tireoide dispararam em zonas de alta precipitação radioativa, mas as vítimas enfrentaram obstáculos burocráticos. “Provem que foram as nossas armas nucleares”, exigiram as autoridades, sabendo muito bem que exposições de décadas atrás eram quase impossíveis de rastrear.
A Dra. Helen Caldicott, renomada defensora antinuclear, foi direta: “Tratou-se de um envenenamento em massa, sancionado pelo Estado”. Mesmo hoje, os pagamentos da RECA são insignificantes em comparação com o sofrimento infligido. E quanto às consequências não estudadas dos testes soviéticos, das detonações no Pacífico ou da reação radioativa de Hiroshima? Pesquisadores suspeitam que a Califórnia e o Noroeste Pacífico sofreram o impacto — mas, sem estudos abrangentes, o custo total permanece oculto.
O que eles estão escondendo hoje?
Se a história ensina alguma coisa, é que os governos nunca param de fazer experimentos com seus cidadãos. Da supressão da água tóxica em Flint à imposição de mandatos médicos prejudiciais, o manual continua o mesmo: enganar, ignorar e adiar a responsabilização. As mesmas instituições que mentiram sobre a precipitação radioativa e o flúor agora promovem experimentos com vacinas não testadas, medicamentos psiquiátricos, alimentos carregados de substâncias químicas e poluentes ambientais como atrazina, neonicotinoides e glifosato — tudo isso enquanto silenciam a dissidência.
Como o falecido jornalista Upton Sinclair certa vez alertou: “É difícil fazer um homem entender algo quando seu salário depende de ele não entender.” Os funcionários que deram sinal verde para os testes nucleares não beberam o leite. Os burocratas que promovem os venenos de hoje não sofrerão as consequências. A questão não é se eles estão mentindo — é o quanto pior a verdade será quando ela finalmente vier à tona.