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O GOVERNO SOMBRA DO NOSSO TEMPO: A BLACKROCK ESTÁ CONSTRUINDO UM MUNDO QUE VOCÊ NÃO POSSUI

O poder descontrolado da BlackRock domina a economia global, remodelando a democracia e a liberdade. Um império das sombras ameaça seu futuro — aqui está a verdade chocante.

Uma única entidade subiu furtivamente ao topo, exercendo influência sobre governos, corporações e o próprio tecido da nossa economia global. Este não é um enredo de filme ou uma narrativa fictícia — esta é a realidade arrepiante da BlackRock. A maior gestora de ativos do mundo não controla apenas a riqueza; ela controla sua vida, seu futuro e talvez até sua liberdade. A questão não é se a BlackRock é poderosa, mas se seu poder já atingiu um pico intocável.

BlackRock: O gigante bilionário que é dono de tudo. A BlackRock, fundada em 1988 por Larry Fink, não é uma instituição financeira comum. Com mais de US$ 10 trilhões em ativos sob gestão (AUM), ela ofusca a maioria das economias nacionais. Pense nisso — essa única empresa detém riqueza que excede o PIB de todos os países, exceto os Estados Unidos e a China.

Essa riqueza gigantesca dá à BlackRock uma participação em quase todas as grandes corporações do mundo. Da Apple à ExxonMobil, da Coca-Cola à Pfizer e até mesmo à Tesla, a BlackRock possui ações nas empresas que moldam a agenda global. Mas isso não é apenas sobre investimentos; é sobre controle. A BlackRock usa seu poder de voto para influenciar políticas corporativas, de iniciativas climáticas a práticas trabalhistas, tornando-a uma formuladora de políticas não eleita.

A arma secreta: Aladdin. O imenso poder da BlackRock não se limita ao dinheiro. Sua arma real é o Aladdin — um software hiper sofisticado que gerencia riscos e avalia portfólios financeiros. O Aladdin não é apenas uma ferramenta; é uma rede neural alimentada por dados. Ele processa números de quase US$ 22 trilhões em ativos, abrangendo concorrentes, governos e bancos centrais.

O alcance do Aladdin é assustador. Ele não apenas prevê os movimentos do mercado; ele os cria. Governos e instituições financeiras confiam em suas análises, dando à BlackRock controle indireto sobre as estratégias financeiras globais. O sistema está tão inserido nas finanças globais que um colapso do Aladdin poderia desencadear uma catástrofe econômica mundial.

Um Império das Sombras: A Influência da BlackRock nos Governos. A influência da BlackRock não para nas corporações — ela se estende profundamente aos sistemas políticos. Durante a pandemia da COVID-19, a BlackRock foi convocada por governos, incluindo os Estados Unidos, para administrar fundos de estímulo e estabilizar economias. À primeira vista, isso parece um esforço nobre. Mas vá mais fundo e as implicações são sinistras.

Quando uma entidade privada como a BlackRock assume o controle de programas financeiros públicos, ela confunde a linha entre poder corporativo e soberania governamental. Eles não estão apenas influenciando políticas; eles as estão escrevendo. A BlackRock essencialmente agiu como o braço direito do Federal Reserve durante a crise, aconselhando sobre compras de ativos e resgates — movimentos que beneficiaram diretamente seus próprios ativos.

ESG: O Cavalo de Troia do Controle. Os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) se tornaram a pedra angular da estratégia corporativa moderna. A BlackRock defendeu esse movimento, usando-o como uma fachada para consolidar o poder. Publicamente, ESG soa altruísta — salvar o planeta, promover a igualdade e melhorar a ética corporativa. Privadamente, é um mecanismo de controle.

A BlackRock pressiona a conformidade ESG nas corporações, penalizando aquelas que não se conformam. Essa coerção influencia práticas comerciais, posições políticas e até mesmo escolhas do consumidor. Mas aqui está a reviravolta: a própria BlackRock frequentemente falha em seus próprios padrões ESG. A hipocrisia revela um motivo mais obscuro — ESG não é sobre salvar o mundo; é sobre remodelá-lo sob a visão da BlackRock.

The Big Short: Como a BlackRock lucra com as crises. A BlackRock prospera no caos. Crises econômicas, pandemias e conflitos geopolíticos não são obstáculos — são oportunidades. Na crise financeira de 2008, a BlackRock surgiu como uma salvadora, gerenciando ativos tóxicos para o governo. Mas salvadores não trabalham de graça. A empresa ganhou bilhões com a crise, comprando ativos problemáticos a preços baixíssimos e colhendo lucros astronômicos à medida que os mercados se recuperavam.

O mesmo padrão ocorreu durante a pandemia da COVID-19. Enquanto milhões perderam empregos e empresas fecharam, a BlackRock expandiu seu império. Sua capacidade de lucrar com o sofrimento humano não é apenas oportunista — é sistêmica. A BlackRock não apenas resiste às tempestades; ela as constrói.

Um Monopólio de Conhecimento e Influência. Os tentáculos da BlackRock se estendem à academia, think tanks e mídia. Ela financia instituições de pesquisa que moldam debates de políticas públicas, garantindo que as narrativas se alinhem com seus interesses. Esse monopólio sobre a informação sufoca a dissidência e cria um mundo onde a agenda da BlackRock se torna a única agenda.

Por meio de suas parcerias estratégicas e lobby, a BlackRock exerce influência incomparável sobre estruturas legislativas. Isso não é especulação; está documentado. Somente em 2020, a BlackRock gastou milhões fazendo lobby no governo dos EUA, ao mesmo tempo em que o aconselhava. Imagine ser o jogador e o árbitro no mesmo jogo — essa é a BlackRock.

The Great Reset: O papel da BlackRock em uma nova ordem mundial. O conceito do Fórum Econômico Mundial de “Great Reset” alimentou especulações sobre uma reestruturação global do poder. No centro dessas discussões está a BlackRock. As políticas ESG da empresa, os investimentos em tecnologia e o alinhamento com as elites globais a posicionam como um ator-chave na formação de uma nova ordem econômica.

Os críticos argumentam que a BlackRock não é apenas uma participante; é uma condutora. De moedas digitais à governança de IA, as digitais da BlackRock estão no projeto para um mundo onde as corporações têm mais influência do que as nações soberanas.

O futuro distópico que a BlackRock poderia criar. Imagine um mundo onde uma única corporação controla sua pensão, sua hipoteca e até mesmo o orçamento do seu governo. Isso não é hipérbole — é a trajetória que a BlackRock nos colocou. Com sua vasta influência, a BlackRock poderia ditar normas sociais, oportunidades econômicas e até mesmo liberdades pessoais.

O controle deles sobre os dados por meio do Aladdin significa que eles sabem mais sobre seu futuro financeiro do que você. Combine isso com a influência deles sobre governos e corporações, e você tem uma entidade privada que opera como um soberano global.

Por que ninguém os está impedindo. A parte mais assustadora? A BlackRock opera com pouca supervisão. Seu tamanho e complexidade a tornam intocável. Os órgãos reguladores são muito subfinanciados ou muito comprometidos para desafiá-la. Os políticos não agem porque dependem da BlackRock para doações de campanha e aconselhamento econômico. É um ciclo vicioso que garante que a BlackRock permaneça incontestada.

Até mesmo a conscientização pública é silenciada. A empresa opera silenciosamente, evitando marketing chamativo ou declarações públicas controversas. Essa estratégia de baixo perfil a protege do escrutínio, permitindo que ela cresça sem controle.

O Chamado de Despertar: O que Pode Ser Feito. É hora de revelar o poder descontrolado da BlackRock. O primeiro passo é a conscientização — educar o público sobre a influência descomunal da empresa. Em seguida, precisamos de regulamentações mais fortes que limitem a consolidação do poder financeiro. Os governos devem recuperar sua soberania reduzindo a dependência de entidades privadas como a BlackRock.

Finalmente, os consumidores podem exercer seu poder exigindo transparência e práticas éticas das empresas que apoiam. A BlackRock pode ser enorme, mas não é invencível.

Conclusão: O reinado da BlackRock não pode continuar. A BlackRock não é apenas uma instituição financeira; é uma força que está remodelando o mundo. Seu poder descontrolado ameaça a democracia, a estabilidade econômica e as liberdades individuais. Se não confrontarmos esse império das sombras, o futuro distópico que ele está criando se tornará nossa realidade. A hora de agir é agora.

Nos corredores sombrios do poder, uma única entidade subiu furtivamente ao topo, exercendo influência sobre governos, corporações e o próprio tecido da nossa economia global. Este não é um enredo de filme ou uma narrativa fictícia — esta é a realidade arrepiante da BlackRock. A maior gestora de ativos do mundo não controla apenas a riqueza; ela controla sua vida, seu futuro e talvez até sua liberdade. A questão não é se a BlackRock é poderosa, mas se seu poder já atingiu um pico intocável.

 

Fonte: https://amg-news.com/the-shadow-government-of-our-time-blackrock-is-building-a-world-you-dont-own-and-its-already-here/

 

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