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Em seu livro sobre o Instituto Tavistock , o ex-agente do MI-5 John Coleman explica por que não podemos confiar em nada que emana da mídia de massa ou do governo.
Assim como Truman Burbank em O Show de Truman, vivemos em um reality show composto por atores e fachadas, como um cenário de filme de faroeste.
Essas fachadas – democracia, guerras, plandemias – são projetadas para esconder a triste verdade de que a humanidade está possuída satanicamente, secretamente controlada por um culto satânico – os Illuminati (ou seja, judaísmo cabalista/maçonaria) – que visa destruir, desapropriar e escravizar. Tudo é roteirizado. Somos cogumelos, mantidos no escuro e alimentados com merda.
John Coleman- “A conspiração chega até o nível local. Tavistock tem um “exército invisível” de atores encontrados “hoje nos corredores da justiça, polícia, igrejas, conselhos escolares, órgãos esportivos, jornais, TV… conselhos municipais, legislaturas estaduais e são legiões em Washington. Eles concorrem a todos os cargos…”
Deus é sinônimo de PERFEIÇÃO – Verdade, Beleza, Bondade, Justiça e Amor supremos. Os Illuminati são cabalistas (satanistas) que redefinem a realidade para servir seus dogmas ocultos, interesses materiais e perversões obscenas.
“A falência moral, espiritual, racial, econômica, cultural e intelectual em que estamos hoje não é um fenômeno social… que simplesmente aconteceu. Em vez disso, é o produto de um programa Tavistock cuidadosamente planejado”, escreve Coleman.
John Coleman- A realidade social é cuidadosamente controlada 19 de maio de 2018
Como a Elite Brinca com Deus | Agosto de 2016
Henry Makow, Ph.D.
Como um gato brincando com um rato, a elite nos provoca com vislumbres de nossa verdadeira situação. Uma dessas espiadas foi o filme de 1998 The Truman Show, dirigido por Peter Weir.
Truman Burbank, interpretado por Jim Carrey, não sabe que sua vida é um reality show. Todos, incluindo sua esposa, são atores, e tudo o que acontece é encenado. Em outras palavras, sua vida é uma fraude.
A situação de Truman Burbank descreve a nossa. De acordo com John Coleman, a elite vem escrevendo o roteiro há quase cem anos no Tavistock Institute of Human Relations, sediado em Londres.
Coleman, agora com 83 anos, um ex-oficial da inteligência britânica (MI-6), expôs pela primeira vez a camarilha que domina o mundo em seu clássico Conspirator’s Hierarchy: The Story of the Committee of 300 (1992).
Como o título sugere, seu último livro é um grito de desespero: The Tavistock Institute of Human Relations: Shaping the Moral, Spiritual, Cultural, Political and Economic Decline of the United States of America. (Pdf)
O livro é a confirmação de que uma elite financeira arquitetou todas as guerras e depressões da história moderna e continua a condicionar nossas crenças e comportamento.
De acordo com Coleman, Tavistock começou a existir antes da Primeira Guerra Mundial para convencer populações amantes da paz da necessidade de massacrar umas às outras.
“Aqueles jovens americanos de rosto fresco do Arkansas e da Carolina do Norte foram enviados para a Europa acreditando que estavam “lutando por seu país”, sem nunca saber que a “democracia” [Woodrow] Wilson os enviou para “tornar o mundo seguro” era uma ditadura do Governo Mundial Único Socialista-Internacional.” (42)
Financiado pela família real, os Rockefellers e os Rothschilds, Tavistock foi pioneiro nas técnicas de propaganda usadas para justificar a guerra. Mentiras descaradas sobre atrocidades alemãs na Primeira Guerra Mundial ressoam ao longo das décadas para mentiras sobre Saddam Hussein gaseando curdos e matando bebês no Kuwait. Claro, a maior mentira de todas é que os muçulmanos tiveram algo a ver com o 11 de setembro.
Coleman descobriu que 94% das palavras-chave e fases desenvolvidas por Tavistock para uso na Segunda Guerra Mundial “correspondiam às usadas na Guerra da Coreia, na Guerra do Vietname e na Guerra do Golfo”. (153)
O ponto principal de Coleman é que não podemos confiar em nada que a mídia de massa ou o governo nos diga, especialmente nas “Notícias”. Ele cita o chefe de propaganda de Stalin, Willy Munzenberg: “Todas as notícias são mentiras e toda propaganda é disfarçada de notícia”.
Coleman diz que a sociedade está podre com instituições e organizações dirigidas por Tavistock para enganar e distorcer. Elas são chamadas de instituições de “elite” por causa de quem elas servem.
A conspiração alcança até o nível local. De acordo com Coleman, Tavistock tem um “exército invisível” de atores encontrados “hoje nos corredores da justiça, polícia, igrejas, conselhos escolares, órgãos esportivos, jornais, TV… conselhos municipais, legislaturas estaduais e são legiões em Washington. Eles concorrem a todos os cargos…”
Praticamente todas as corporações, universidades, think tanks ou fundações importantes estão ligadas à Tavistock. (Veja Conspirators’ Hierarchy pp. 221-253 para uma lista.) Ela escolhe os artistas que assistimos, os especialistas que ouvimos; os políticos que elegemos. Todos os presidentes dos EUA desde Theodore Roosevelt estiveram sob seu controle. Eles fizeram exemplos de rebeldes como JFK e Richard Nixon.
Tavistock está por trás de todo movimento social “espontâneo” do último século, incluindo feminismo, “libertação” sexual, o movimento pela paz, o movimento “Nova Era”, ambientalismo, homossexualidade e aborto. Ultimamente, eles estão por trás da educação sexual e do movimento transgênero.
“A falência moral, espiritual, racial, econômica, cultural e intelectual em que estamos hoje não é um fenômeno social… que simplesmente aconteceu. Em vez disso, é o produto de um programa Tavistock cuidadosamente planejado”, escreve Coleman.
Somos constantemente estudados para ver como reagiremos sob estresse. A invasão marciana de Orson Welles em 1938 foi projetada para demonstrar o poder das “notícias” de enganar. Coleman não menciona, mas o apagão de energia no Nordeste em 2003 foi provavelmente outro estudo de comportamento em massa. Assim como Katrina/Nova Orleans. Confiante em nosso comportamento sedado de ovelhas, Coleman diz que Tavistock foi em frente e massacrou David Koresh e seus seguidores em Waco após mentir sobre suas atividades. (240).
Tavistock segue a máxima de Sun Tsu de “Mate alguns; aterrorize muitos”. Coleman chama a decisão de Winston Churchill de bombardear civis alemães de “um crime de guerra”. Dresden foi “um ataque direto ao cristianismo, programado para ocorrer durante a Quaresma”, diz ele. (188)
Segundo Coleman, Tavistock está travando uma guerra contra o mundo muçulmano porque o islamismo representa um obstáculo ao seu controle. (151) Ele afirma que a Rússia e a China ainda têm uma certa independência.
CONCLUSÕES
Estamos nessa situação porque um pequeno grupo de famílias dinásticas acumulou riqueza ilimitada ao usurpar o papel do governo na criação de dinheiro.
Para manter essa vantagem injusta, eles precisam criar uma ditadura de “governo mundial”. Como em qualquer situação colonial, nossas elites nacionais são escolhidas por sua disposição em colaborar com o poder ocupante. A maioria das pessoas fará o que for preciso para ser “bem-sucedida”. Muitos pensam que são cidadãos livres criando um mundo melhor.
As pessoas acham que os Illuminati são um inimigo abstrato e evasivo. Não procure mais do que sua televisão, seu iPod, seu rádio, filme ou jornal.
Coleman diz que 450 das empresas da Fortune 500 recebem suas ordens de marcha da Tavistock. Isso pode explicar por que os comerciais de TV parecem mais preocupados com a modificação de comportamento do que com a venda de um produto. Ultimamente, muitos comerciais apresentam casamentos e famílias de raças mistas. Não me oponho ao casamento inter-racial, exceto quando é a agenda de outra pessoa.
Assim como Truman Burbank, mais e mais pessoas estão reconhecendo a trama. Elas estão testando o enredo da elite e achando-o mentiroso e perverso. Elas estão saindo do palco para encontrar uma vida autêntica.
Fonte: https://www.truth11.com/the-tavistock-institute-social-reality-is-carefully-controlled/