O ativista climático Mike Hudema, que já trabalhou para o Greenpeace, chama a atenção para um vídeo distópico do Fórum Econômico Mundial.
Se não tomarmos medidas climáticas nas próximas décadas, de acordo com o WEF, as calotas polares derreterão na década de 2030 e o nível do mar aumentará em até 20 centímetros.
O WEF também alerta que 90% dos recifes de coral estão ameaçados pela atividade humana e cerca de 60% correm risco de extinção.
No entanto, a densidade de corais na Grande Barreira de Corais nunca foi tão alta quanto hoje.
É assim que o mundo será nos próximos 100 anos… se não agirmos. Não temos tempo para a rotina diária. Sem tempo a perder, sem Planeta B.
O WEF também adverte que as doenças relacionadas ao clima matarão mais 250.000 pessoas a cada ano.
De acordo com o WEF, ultrapassaremos 1,5 graus de aquecimento na década de 2040.
Enquanto Jim Skea, o novo chefe do IPCC, diz que o mundo não vai acabar se ficar 1,5 grau mais quente.
O WEF prevê inundações anuais em Bangladesh, Vietnã e Tailândia que levarão à migração em massa.
O Polo Norte não tem gelo no verão. No Golfo do México, onde os furacões causam estragos, o nível do mar subiu 2 pés.
Depois, a década de 2050: dois bilhões de pessoas vivem em regiões onde a temperatura é de 60 graus durante mais de um décimo do ano. E em grande parte do mundo, as pessoas são obrigadas a usar máscaras para proteger seus pulmões da poluição.
2100: Está um calor abrasador, seco até os ossos, a maior parte da Flórida está inundada, as linhas costeiras estão irreconhecíveis, os recifes de coral quase desapareceram, os insetos estão extintos, o sul da Espanha e Portugal viraram desertos.
É por isso que precisamos mudar para uma economia “amiga da natureza” o mais rápido possível.
Ivor Cummins responde no Twitter: “Propaganda maluca do Fórum Distópico Mundial”.