É interessante o fato de que as crianças do povo Amish que vivem nos EUA não têm autismo, e elas crescem saudáveis e sem receber vacinas. Muitos países europeus como o Reino Unido, Irlanda, Alemanha, Áustria, Suíça, Holanda e Espanha rejeitaram a vacinação obrigatória porque apenas dá um período limitado de imunidade. De acordo com eles, mesmo se as crianças ficarem doente de algumas doenças, isso causa menos problemas do que o autismo. Eles dizem que um exemplo disso é o de uma mulher grávida ao apanhar rubéola, que poderá dar à luz uma criança com anomalias congênitas.
Portanto, as meninas não devem ser vacinadas contra a rubéola, porque a imunidade já terá terminado quando atingir a idade adulta. A imunidade da vacina dura apenas 7 anos. O caso mais conhecido é de Valentina Bocca, criança de 11 anos de idade, que há dois anos ganhou o primeiro veredito contra o Ministério da Saúde de Itália desde que foi confirmado que ela era uma saudável bebê de 14 meses de idade e, após a vacinação, ela ficou doente com autismo.
A família recebeu 174.000 euros. O advogado dela no julgamento já representa outras famílias italianas com o mesmo problema. Os dados mostram que, até ao momento cerca de cem famílias na Itália processaram o ministério pelo mesmo motivo.
O Reino Unido já permite aos pais escolher se vacinam os seus filhos ou não.
Na Sérvia, se os pais não vacinam os seus filhos, eles podem enfrentar multas e processos judiciais, e os seus filhos podem ser-lhes retirados pela Assistência Social, com o argumento de que eles não sabem cuidar da sua saúde. De acordo com estatísticas na Sérvia, de 2008 a 2012 foram dadas 900.000 doses da vacina MRP e, só em 2012, houve 176 efeitos colaterais registados.
Portanto, a escolha é sua! Você é o único que precisa e tem o direito de decidir o que é melhor para os seus filhos. E como todos sabemos, os pais sabem o que é melhor para os seus filhos.