Portugal tem a maior taxa de vacinação contra a Covid-19 do mundo, de acordo com o Our World in Data da Universidade de Oxford, com quase 100% dos cidadãos elegíveis com mais de 12 anos de idade duplamente vacinados.
Esta estatística extraordinária significa que Portugal é o caso de estudo perfeito para saber o desempenho das vacinas experimentais de mRNA – e se têm alguma desvantagem.
Embora Bill Gates, a grande mídia e o cartel da Big Pharma tenham afirmado que quanto mais pessoas são vacinadas, mais saudável é a sociedade, na realidade, exatamente o oposto parece ser verdade.
A extraordinária taxa de vacinação em Portugal tem causado muitos problemas, segundo especialistas médicos, mas talvez o resultado mais surpreendente no país ibérico seja o excesso de taxa de mortalidade que continua a acelerar ano após ano após a implementação do mRNA.
“Segundo dados do Instituto Ricardo Jorge, publicados esta quinta-feira no Expresso, entre 18 de dezembro e 14 de janeiro houve um excesso de mortalidade de 28%”, explica Gustavo Tato Borges, presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública.
Os médicos estão perplexos, pois cidadãos portugueses continuam morrendo em números antes considerados impensáveis. Por exemplo, em janeiro deste ano, mais de 2.800 cidadãos morreram acima do nível de base.
Tantas pessoas estão morrendo em 2024 que os hospitais e unidades de saúde de emergência estão totalmente sobrecarregados.
“A associação nacional dos médicos de saúde pública considera que a sobrelotação dos serviços de urgência pode ter posto em causa o atendimento eficaz às pessoas, e contribuído para elevados níveis de mortalidade”, afirmou Gustavo Tato Borges.
A crescente taxa de mortalidade excessiva está chocando a nação e os apelos generalizados por uma investigação oficial sobre a causa têm sido repetidamente rejeitados pelo governo.
Os investigadores poderiam começar por notar que Portugal ostenta a maior taxa de vacinação do mundo e também a maior taxa de excesso de mortalidade da Europa. Às vezes, a correlação implica causalidade.