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PALAVRAS FINAIS DO PAPA FRANCISCO: ‘NÃO HÁ DEUS NA VIDA APÓS A MORTE’

O Papa Francisco passou a vida testando os limites da blasfêmia. Deu permissão ao Fórum Econômico Mundial para redigir uma  versão da Bíblia “checada pelos fatos”. Declarou que o ateísmo e o satanismo são caminhos válidos para Deus. Disse que os pedófilos podem encontrar um lugar no céu. E insistiu que o cristianismo deve se fundir com o islamismo para formar uma religião mundial.

Então veio a proclamação que surpreendeu até mesmo os críticos de longa data: seu amigo próximo Klaus Schwab — arquiteto da Grande Reinicialização — é mais importante que Jesus nestes tempos finais.

E, no entanto, os defensores de Francisco continuaram se desdobrando. Distorcendo a verdade em lealdade. Defendendo o indefensável.

Então, ofegante em seu leito de morte, no dia mais sagrado do calendário cristão… o papa desceu ainda mais no abismo luciferiano.

Francisco se abriu sobre sua batalha contra a pneumonia no início deste ano. Ele alegou que esteve clinicamente morto por 21 minutos. E nesse tempo — segundo ele — deixou seu corpo, fez a passagem e não encontrou Deus na vida após a morte. Nem Jesus. Nem amor. Apenas escuridão. E demônios.

O papa da Nova Ordem Mundial, cuja morte profundamente simbólica levou Klaus Schwab a renunciar abruptamente, morreu como viveu, espalhando mentiras e promovendo o satanismo.

Enquanto Francis perece e Schwab foge do palco, vale a pena lembrar:

A guarda muda… mas a agenda nunca muda. O poder muda. Os fantoches caem. Mas a mão que puxa os cordões permanece a mesma.

O mal não se aposenta. O mal não dorme.

Ele apenas coloca uma nova máscara.

No domingo, o Papa Francisco foi empurrado em sua cadeira de rodas para saudar a multidão da Páscoa, mais frágil do que o normal, abatido pela recente hospitalização. Mas não foi sua aparência que deixou os presentes atônitos, e não foi o sermão de Páscoa padrão — foi o que ele disse após o discurso.

Mais tarde naquela noite, em seu leito de morte, o Papa revelou que havia morrido no hospital — clinicamente morto — por 21 minutos durante sua batalha contra a pneumonia. Durante esse tempo, ele afirma que sua alma deixou seu corpo. Ele fez a transição. Mas não encontrou o céu.

Não havia trono de Deus. Não havia Cristo. Não havia luz.

Só escuridão. E demônios.

Deus está morto, disse o Papa aos que o ouviam. Jesus não me encontrou. Não havia luz. E então, o mais assustador de tudo, ele declarou que havia chegado a hora de abandonar as antigas religiões.

Cristianismo. Islamismo. Judaísmo. Budismo. Ele diz que eles devem se fundir. Não por unidade, mas por necessidade.

Uma nova religião está chegando, diz ele. Uma que transcende as escrituras e a tradição. Uma que venera a governança global, a salvação climática e o aprimoramento humano.

Não a fé no divino… Mas um retorno à primazia da natureza.

E a pergunta que ninguém parece estar se fazendo é: Por quê? Por que agora? Por que esta mensagem?

Por que o suposto Vigário de Cristo — o líder espiritual de mais de um bilhão de católicos — declararia que Deus está morto e que Jesus nunca apareceu na vida após a morte?

Por que ele abriria sua boca mentirosa no dia mais sagrado do cristianismo e desmantelaria o próprio fundamento da fé que ele deveria defender?

A resposta pode ser mais sombria do que muitos ousam imaginar.

O Papa Francisco não estava apenas questionando a tradição. Ele estava desafiando ativamente as escrituras bíblicas. E fazia isso à vista de todos.

Durante anos, houve avisos — sussurros sobre a vinda de uma religião mundial única, uma Nova Ordem Mundial, prevista por profecias, temida por teólogos.

E Francisco? Ele não estava impedindo. Como colaborador da Agenda no Fórum Econômico Mundial, ele estava construindo.

Talvez o primeiro sinal inequívoco tenha ocorrido quando Francisco chocou o mundo cristão ao abrir o Vaticano — não apenas como um local de peregrinação para católicos, mas como uma plataforma para orações islâmicas e judaicas.

Não se tratava de um diálogo inter-religioso. Era o primeiro tijolo de uma nova torre de Babel espiritual.

Então, bem na hora, Francisco disse aos cristãos que relacionamentos pessoais e diretos com Jesus são prejudiciais e devem ser evitados a todo custo.

Porque quando você remove Jesus… quando você apaga a cruz… o que resta?

Uma fé sem Deus. Uma igreja sem centro. E um mundo em busca de algo — qualquer coisa — para preencher o vazio.

Em vez de buscar relacionamentos com Jesus, os cristãos ao redor do mundo deveriam visitar mesquitas e louvar a Alá, disse Francisco, e ele deu o exemplo ao entrar na Mesquita Azul em Istambul, tirar os sapatos, olhar para Meca e louvar o deus muçulmano.

Então, para reforçar seu ponto de vista, Francisco rezou com budistas cantando, violando todos os cânones antigos e cometendo o que Mortalium Animos identifica como apostasia.

Como se sua posição já não estivesse totalmente clara… Como se negar a Cristo e aceitar orações de outras religiões não fosse suficiente…

Depois veio a cerimônia pagã.

Um momento tão descarado, tão espiritualmente chocante, que causou impacto até mesmo nos cantos mais abertos do mundo cristão.

No terreno do Vaticano — solo sagrado onde santos estão enterrados e mártires outrora estiveram — o Papa Francisco presidiu uma cerimônia de adoração a ídolos. Não metafórica, não simbólica. Literalmente.

Quando se trata da vida do Papa Francisco, aqueles que não conseguem entender o significado dos símbolos… estão cegos para as verdades escondidas à vista de todos.

Porque não se trata apenas de discursos. Não se trata apenas de política ou teologia. Trata-se de ritual. Imagens. Sinais.

A linguagem da elite sempre foi simbólica. E Francisco — mais do que qualquer papa antes dele — fala por meio de sinais.

Um crucifixo torto. Um anel preto. Um cajado retorcido como a espinha de uma serpente. Até mesmo o momento de sua morte… cruzando-se quando o relógio bateu meia-noite no dia mais sagrado do calendário cristão.

Não são coincidências. São  declarações deliberadas — para aqueles com olhos para ver e ouvidos para ouvir.

Alguém deveria ter lembrado ao Papa Francisco a palavra de Deus: “Não terás outros deuses diante de mim”.

Está literalmente escrito em pedra. Veja Êxodo 20:3, Mateus 4:10 ou Lucas 4:8. A mensagem é clara: adore somente a Deus. Mas Francisco não estava interessado.

Ele estava muito ocupado anulando as Escrituras, declarando Deus morto e substituindo o cristianismo por uma fé globalista que ele chamou de Crislã — uma mistura de cristianismo, islamismo e controle.

Então, a questão agora é: se Deus não está no centro da igreja, quem, ou o que, está? E o que vem a seguir?

Estes são tempos sombrios para o mundo. A Nova Ordem Mundial não está chegando — ela já está preparada.
Aguardando nos bastidores. E agora, o líder espiritual da Igreja Católica não está mais defendendo a fé… Ele está pregando abertamente heresia.

Ele não estava alertando sobre o fim dos tempos. Ele estava ajudando a prepará-los.

A questão não é se a Igreja está sob ataque. A questão é: ela já caiu por dentro?

Aqueles que conheceram melhor Jorge Bergoglio dizem que a resposta é um sonoro sim.

O que levanta a questão: Francisco era o Falso Profeta ou o Anticristo predito na Bíblia? Estudiosos cristãos estão cada vez mais se decidindo por uma resposta que pode surpreendê-lo.

Desde o momento em que o cardeal Jorge Bergoglio se tornou papa em 2013, especialistas em profecias expressaram seu alarme, alegando que o novo papa é “Pedro, o Romano”, o cumprimento de uma antiga profecia extraordinariamente precisa.

De acordo com a profecia que previu com precisão todos os papas nos últimos anos, Francisco será o último papa e o fim do mundo porque ele é o anticristo.

É aqui que a coisa fica realmente perturbadora.

Antes de ser papa, foi segurança e zelador de boate na Argentina.

Depois de se tornar padre, ele foi arcebispo de Buenos Aires de 1998 a 2013 e presidente da Conferência Episcopal Argentina de 2005 a 2011, e não fez nada, absolutamente nada, para combater o abuso sexual.

É por isso que o Arcebispo Viganò insiste firmemente que Francisco foi o falso profeta. E Viganò não é o único. Há um movimento crescente dentro da Igreja que está convencido de que Francisco era um demônio rondando os corredores do Vaticano, cujos ideais globalistas estavam causando enormes danos ao redor do mundo e ameaçando o futuro da própria humanidade.

Então, qual é o objetivo final? Para o que Francisco estava preparando o mundo? Deixemos que aqueles que melhor conheceram o Papa Jesuíta falem por si mesmos.

A afirmação do Papa Francisco em seu leito de morte de que não viu luz na vida após a morte, que Deus está morto e que Jesus não estava esperando por ele, dá uma indicação de exatamente onde Francisco pode ser encontrado agora.

Nos reinos demoníacos do Astral inferior, gritando com outros demônios que vêm manipulando a sociedade humana há eras.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/pope-francis-final-words-there-is-no-god-in-the-afterlife/

 

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