Um perverso alinhamento global priorizando o controle ou a supressão das liberdades individuais, frequentemente, mais intenso do que o combate ao próprio vírus.
Se o vírus é produto de laboratório ou não a história irá dizer, enquanto isso, as coincidências não param de gritar, inclusive o suposto mercado de peixe culpado pelo caso zero fica há poucos quilômetros do mercado de Wuhan. No entanto, o planejamento e a premeditação dessa pandemia são fatos inequívocos, sedimentados ainda mais pelos lockdown files. O vazamento de mais 100.000 conversas de whatsapp de líderes da Itália e Reino Unido.
Um perverso alinhamento global priorizando o controle ou a supressão das liberdades individuais, frequentemente, mais intenso do que o combate ao próprio vírus, expôs a maior fraude sanitária da história da humanidade. OMS, agências de saúde, grande mídia, redes sociais, grandes corporações e governos com tendências autoritárias, todos alinhados.
Agora são favas contadas, porém, é importante que cada vez mais pessoas tomem conhecimento da verdade para frear o avanço de agendas ocultas, catalisadas pelo caos sanitário. Mas como seria possível enganar bilhões de seres humanos e impor uma ordem única?
Medidas sem embasamento científico e muito menos eficácia como o lockdown e distanciamento social (observe a Suécia), o uso de máscaras (acesse o ofício do CFM à Anvisa e a revisão da biblioteca Cochrane), além das inoculações com tecnologias nunca antes testadas.
A principal estratégia para manter tudo isso de pé: a propaganda massificante 24 horas por dia sobre uma doença incontrolável, sem tratamento e que toda população estaria ameaçada de morte iminente. E finalmente, “só as vacinas salvariam”.
A exibição diária de números de óbitos por COVID-19 ao longo da programação jornalística, somados desde o primeiro dia! Algo nunca feito antes. Imaginem se contabilizassem, da mesma forma, as mortes por tuberculose?
Breaking News: “São Paulo começa a abrir 600 valas por dia e vai construir 26 mil sepulturas verticais”. E mais adiante, uma solução mágica. Seria possível? Para aqueles que buscam a verdade e conseguem separar o que é canto da sereia, a resposta é um sonoro não.
Primeiro, precisamos saber se estamos falando de fé ou ciência, porque a ciência se faz com o livre debate de ideias, argumentos e artigos científicos. E o que estamos assistindo é o cerceamento do debate, e como palavra final, os discursos dos CEOs das gigantes farmacêuticas.
Por falar em CEO, Albert Bourla da Pfizer passou aperto ao caminhar em Davos, durante o Fórum Econômico Mundial. Foi interpelado por repórteres independentes, que fizeram perguntas incômodas. Cito uma delas: “por que impor ‘vacinas’ se elas não impedem de adoecer e de transmitir?”
Outra mentira propalada como se fosse verdade, a de que as “vacinas” impedem o agravamento da doença. Na verdade, as variantes perderam virulência e a imunidade coletiva chegou, o que não é surpresa para quem tem conhecimento e honestidade intelectual. A surpresa foi sim o artigo da The Lancet publicado em fevereiro, financiado pela Bill e Melinda Gates Foundation. Nocauteou os incrédulos da imunidade natural.
E o que explica as subvariantes da Omicron que escaparam a imunidade “vacinal” ou natural? “Se a vacina é aplicada em massa, em todas as faixas etárias durante a pandemia usando vacinas subneutralizantes, haverá pressão infecciosa elevada, e isso, ‘seleciona’ as subvariantes ‘mais aptas’, porém não interrompe a transmissão”, foi o que disse Paul Alexander epidemiologista canadense quase reproduzindo a fala do Nobel em medicina, médico e virologista Luc Montagnier (em memória): “não se vacina no curso de uma pandemia”.
Ele foi cancelado pela grande mídia mas está acompanhado com grandes nomes da ciência como Geert Vanden Bossche, Michael Yeadon, Mark Trozzi, Harvey Risch e Peter McCullough. Em comum um currículo extenso e citação nas checagens de fatos.
E o experimento injetável que não fica no deltóide, pelo contrário, nas necropsias foram encontradas proteínas spike em órgãos nobres como cérebro, coração, ovários e testículos. As complicações possíveis estão bem documentadas através de centenas de artigos e necropsias detalhadas como as realizadas pelo médico e cientista americano Ryan Cole.
A constatação de que o risco de miocardite é maior nos injetados com a tecnologia RNA mensageiro do que nos infectados, principalmente em meninos, está bem estabelecida em muitos artigos. O Ministério da Saúde foi obrigado a publicar nota técnica 139/2022 para orientar em casos de miocardite e pericardite.
Já a tecnologia vetor viral representada pela Jansen (já em descontinuidade no Brasil) e pela AstraZeneca proibida em muitos países europeus, e nessa última, claramente associada a trombocitopenia trombótica autoimune, o que gerou a nota técnica 933/2021, também do Ministério da Saúde.
O que foi necessário para que bilhões de pessoas entregassem suas liberdades individuais e por fim, suas próprias vidas a uma narrativa? Mattias Desmet descreve no livro A psicologia do totalitarismo, a formação de psicose de massas. Está tudo lá, basta ler.
Desmet explica como a propaganda criou uma legião de hipnotizados se escondendo em casa, sofrendo de ansiedade, depressão, alguns recorrendo ao suicídio. Na melhor das hipóteses sofrendo de sedentarismo, hipovitaminose D, presas fáceis para qualquer vírus. Eles não iriam pedir, e sim implorar pela solução mágica e entrar na fila quantas vezes pudessem.
Não é a primeira vez na história que o medo e coerção são utilizados para atingir objetivos de mentes totalitárias. No passado bastava repetir a mentira mil vezes como Adolf Hilter encomendou ao ministro da propaganda nazista Joseph Goebbels, mas hoje as estratégias são muito mais sofisticadas e desafiam até os mais sábios. Técnicas sutis de neuromarketing foram implementadas com sucesso e apresentamos algumas:
Sentimentos de medo, culpa e vergonha foram explorados à exaustão, principalmente dentro dos núcleos familiares. A submissão às regras incoerentes se uma tornaram condição para convívio em grupo e contrariar representava se excluir e ser taxado de negacionista e teórico da conspiração.
Por falar em punição, um sistema de castigos e recompensas, cujos infratores eram punidos exemplarmente com multas, detenções, e também com violência física. Isso aconteceu não só com quem tentou abrir seu comércio, mas quem insistia em transitar nas orlas, praças em busca de atividade física ou vitamina D. Os líderes rebeldes derrotados e humilhados ajudavam a amansar o restante do rebanho, as dóceis ovelhinhas, e por isso, tanta sinalização de virtude.
O protocolo padrão Big Pharma conseguiu assustar ainda mais as pessoas, orientadas a só procurar o hospital em caso de falta de ar, ou seja, quando o quadro era irreversível e terminal. Quando chegavam precocemente, portando o teste RT-PCR positivo (os imprecisos testes moleculares), ainda poderiam ser intubados e colocados num ventilador mecânico, em direção à morte precoce com risco acima de 80%, é o que estudo realizado em Nova York aponta.
Mas a aprovação desses produtos experimentais pelas agências, erroneamente chamados de vacinas, dependiam da total falta de opções medicamentosas. Resultado? Um combate à verdade nunca antes visto na humanidade, talvez pior, só na Idade Média, onde os cientistas foram queimados na fogueira da inquisição.
Dessa vez, a violência era para desacreditar médicos, alguns detentores de prêmio Nobel de medicina, alguns já listados acima, mas destaco também Satochi Omura ou com H index altíssimo como Didier Raoult. Seus crimes? Orientar em público o uso de medicamentos reposicionados, baratos e disponíveis para COVID-19 e ainda obtinham baixíssimos índices de óbitos.
Lembrando que as sociedades médicas são financiadas pelos produtores de “vacinas”. Alerto ainda mais uma incoerência: a indústria já assume que há tratamento para COVID-19, patenteados e caros e alguns na fase precoce (nirmatrelvir + ritonavir). Mesmo assim, as vacinações continuam.
Enquanto a Big Pharma insiste na teoria da persistência viral e focando na redução da carga do vírus, a pesquisa do médico e cientista norte-americano Bruce Patterson começa a apresentar resultados. Ele estudou profundamente pacientes com suspeita de Síndrome Pós-Covid (ou Covid longa) e detectou, na verdade, a persistência da proteína spike sintética, ou seja, “vacinal”.
Alguns autores já a denominam como síndrome pós-spike, secundária às vacinas de RNA mensageiro que provocam endotelites e microtromboses e em seguida toda a miríade de sintomas. A apresentação é extremamente variável com mais de 200 sintomas e caso o paciente não seja tratado, pode evoluir para quadros mais graves.
O “inexplicável” aumento de infartos, AVCs e mortes súbitas nas últimas semanas, e em tenras faixas etárias como nunca se viu antes, rasgam a censura institucional e colocam pontos de interrogação na cabeça das pessoas. Infelizmente, a maioria, temendo a censura e o cancelamento, preferem calar, assim como médicos e autoridades competentes.
Por outro lado, os “coronalovers” se veem no direito de exigir o cartão vacinal do próximo. “Quantas você tomou?” Perguntam com frequência. Claramente, há dois pesos e duas medidas, e muita hipocrisia.
Esse ativismo “covidiano” tem surtido efeito, e por muito pouco, não apagaram o brilho de um dos maiores tenistas do mundo, Novak Djokovic. Ele tem sido um símbolo de resistência às inoculações forçadas. Triunfou, mas poderia ter sua carreira abreviada. E os demais? Os anônimos parecem não ter a mesma sorte.
Nem todos, ou uma pequena minoria tem condições de resistir às pressões e menos ainda, de recorrer a um apoio jurídico. Quando colocam o emprego em risco são poucos os que não cedem o braço. Assim, mais de 80% da população brasileira recebeu uma ou duas doses do experimento. Incrivelmente, o número de óbitos por COVID-19 praticamente dobrou em 2021, ano de introdução dos produtos experimentais injetáveis, comparativamente com o ano de 2020, (dados disponíveis no Google).
Parece que a maioria dos médicos renunciaram à busca pela verdade e isso enfraquece a luta, permitindo que a mídia noticie a seu bel prazer, distorcendo os fatos. Sinceramente, o grupo Médicos Pela Vida espera mais atitudes como a do Ministro da Saúde alemão: “vacinas contra covid-19 podem causar incapacidades permanentes.”