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PAPA LEÃO XIV: O ÚLTIMO SUSPIRO DO VATICANO OU O DERRADEIRO CAVALO DE TROIA DOS GLOBALISTAS?

Como um Pontífice “Reformista” Pode Desmantelar Silenciosamente a Igreja por Dentro… E Por Que a Elite Está Aplaudindo

Nota do Editor: A eleição do Papa Leão XIV foi aclamada como um milagre — um “humilde reformador” que prometia transparência, modernização e unidade. Mas por trás da imagem cuidadosamente elaborada de um pontífice sorridente e de sandálias, esconde-se uma verdade mais sombria: Leão XIV não é um salvador da fé, mas sim a infiltração mais audaciosa dos globalistas até o momento.

Em um momento marcante para a Igreja Católica, o Cardeal Robert Francis Prevost ascendeu ao papado, tornando-se o primeiro americano a ocupar o estimado cargo. No entanto, essa nomeação histórica gerou considerável debate e preocupação nas esferas religiosa e política, particularmente em relação à evolução da postura da Igreja em relação às questões globais contemporâneas.

Nascido em 1955 em Chicago, a jornada de Prevost até se tornar Papa foi marcada por profundas afiliações e um compromisso com perspectivas teológicas modernas.

Ele vem da ordem agostiniana, famosa por trabalhar em conjunto com os jesuítas para influenciar estruturas educacionais no mundo todo.

Essa nova direção levanta questões críticas sobre o futuro da Igreja Católica, especialmente como ela se alinha — ou entra em conflito — com as ideologias políticas predominantes dos EUA.

Significativamente, a nomeação de Prevost é percebida como tudo menos um triunfo para os tradicionalistas que esperam um retorno a práticas mais conservadoras, como a missa em latim.

Em vez disso, comentários do especialista em Vaticano Leo Zagami, que frequentemente discute o funcionamento interno e as manobras políticas dentro do Vaticano, sugerem que Prevost está pronto para continuar, e potencialmente intensificar, a trajetória progressista estabelecida por seu antecessor, o Papa Francisco.

O Papa Francisco, reconhecido como o primeiro papa jesuíta, era conhecido por suas políticas reformistas, priorizando questões como mudanças climáticas, imigração e desigualdade econômica, muitas vezes alinhando-se a pontos de vista globalistas.

Prevost é visto por muitos, incluindo Zagami, como um acelerador dessas políticas — um “Francisco Plus”, ansioso para integrar ainda mais os valores modernos à doutrina da Igreja.

Essa ênfase progressista provavelmente se estenderá a uma aceitação mais aberta de questões sociais atuais, como a transgeneridade e os direitos LGBTQIA+, questões que têm dividido católicos em todo o mundo. Essa postura pode se mostrar controversa, opondo tradicionalistas a uma nova onda de catolicismo progressista pregada por um Papa ansioso por retratar o cristianismo como inclusivo e adaptável.

Politicamente, uma das implicações mais profundas dessa transição papal é seu impacto potencial no cenário político americano, particularmente com figuras como Donald J. Trump, que buscam defender políticas mais conservadoras e nacionalistas, incluindo medidas restritivas à imigração.

O alinhamento de Prevost com ideologias democráticas sugere um conflito inevitável, como Zagami descreve — uma batalha contínua semelhante às escaramuças da Igreja contra os valores americanos ortodoxos.

Além disso, os laços históricos de Prevost com a América do Sul e seu extenso trabalho na região sinalizam o apoio contínuo do Vaticano à teologia da libertação, uma doutrina que mistura ensinamentos cristãos com ativismo sociopolítico, frequentemente interpretada através de lentes marxistas.

O seu apoio papal prenuncia, portanto, um apoio contínuo às fronteiras abertas e ao aumento da imigração, alinhando-se com as políticas do Partido Democrata nos EUA.

Esse entrelaçamento político levanta questões sobre a verdadeira independência das políticas papais das agendas políticas nacionais.

À medida que a Igreja entra em um novo capítulo sob a liderança do Papa Prevost, ela também reconsidera sua posição em um cenário religioso em rápida globalização. Ele parece pronto para fortalecer os laços entre a Igreja Católica e outras denominações cristãs e, em última análise, outras grandes religiões do mundo.

Essa busca pela unidade, embora nobre em sua missão de paz e inclusão, desafia a independência de longa data da fé católica, apresentando uma mudança revolucionária em direção à criação de uma plataforma abrangente (uma religião mundial??) para o diálogo religioso global.

Zagami alerta que essa confluência inevitável, motivada por imperativos globalistas, pode diluir ainda mais os ensinamentos cristãos tradicionais.

Diante desses fatores, o novo pontificado se encontra em uma encruzilhada.

Ela oferece uma promessa de progresso e unidade, mas, ao mesmo tempo, alerta para um afastamento das tradições fundamentais que muitos na comunidade católica prezam.

Enquanto Prevost inicia sua jornada papal, o mundo observa atentamente, buscando as nuances em suas declarações e as implicações de suas políticas, tanto para a comunidade global mais ampla quanto dentro da intrincada estrutura da vida política americana.

A influência da Igreja Católica, como sempre, ultrapassa fronteiras e ideologias.

Atualmente, sob a liderança do Papa Prevost, a organização tem uma oportunidade distinta — ou talvez um desafio assustador — de redefinir seu papel na vida de bilhões de pessoas que navegam em um cenário mundial em constante mudança.

É importante entender que a publicação que você publicou apresenta uma interpretação muito específica e potencialmente controversa de uma eleição papal fictícia. Ela retrata o novo Papa como alinhado a agendas “globalistas”, um termo que carrega várias conotações e é frequentemente usado no discurso político.

Aqui estão alguns links para notícias que discutem a eleição do “Papa Leão XIV” (Robert Prevost) e as potenciais implicações de seu papado… juntamente com artigos que abordam os temas gerais mencionados acima:

 

Fonte: https://vaxxfacts.substack.com/p/pope-leo-xiv-the-vaticans-last-gasp

 

 

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